Capítulo 41° 🦋🟣

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Depois de fazer amor com a minha bela mulher decidir fazer um almoço já que passamos a manhã dentro do quarto

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Depois de fazer amor com a minha bela mulher decidir fazer um almoço já que passamos a manhã dentro do quarto. Melissa a cada dia me surpreende com sua ousadia e tudo.

Como não sei fazer muita coisa vou preparar uma lasanha de frango já que não sei fazer outra coisa. Vesti apenas uma calça jeans, camisa branca e minhas luvas que apesar de ter me acostumado a tocar o corpo da Melissa sem elas ainda não estou preparado para mostrar pro mundo como sou marcado pelo passado.

Descalço vou até a cozinha mais antes de chegar lá dou de cara com uma certa puta no meio da minha sala.

Laura, estava com o rosto um pouco machucada e com dois hematomas roxos no olho e embaixo do queixo. Liana quase matou a desgraçada, pena que não matou.

Sentir tanto ódio ao ver aquela mulher que apenas me fez sofrer desde que chegou na minha vida. Fecho os punhos com força, respiro fundo.

— Está feliz em me ver, amor? — sorriu.

Essa mulher é tão sínica, perturbada.

—  Você tem sorte, admito. Mais não teste a minha paciência, já estou a vários dias pensando sobre estrangular você com as minhas próprias mãos. Você não tem ideia do quanto eu te odeio, sua puta — digo com amargura, dava para sentir o feu sobre minha garganta.

— Você não me odeia, está apenas com raiva. Mais eu juro que mudei. Eu te amo com todas as minhas forças, quero ficar com você — disse fazendo uma expressão de tristeza, mais sabia que era tudo encenação.

— Deixa de mentira sua vaca, não está feliz de colocar um par de chifres na minha cabeça. Me fez de idiota por quanto tempo? Se divertiu muito por minhas costas, tenho tanto nojo de um dia ter pensando que estava amando uma cobra como você. Não sabe o meu desejo de ver a terra comendo o resto do seu corpo. Você passou de todos os limites invadindo a minha casa e ainda tentando matar a minha mulher.

— A SUA MULHER SOU EU— gritou, seus olhos estavam estranhos. Aquela não era a Laura que conheci ou talvez nunca a tenha conhecido de verdade.

— NÃO SE ATREVA A LEVANTAR A VOZ PRA MIM, SUA DESGRAÇADA! —  seguro em seu braço, e por muito tempo não tenho ela assim, tão perto. Nossos olhares se encontraram, aquele ódio ardia naquele momento.

— Você me ama que eu sei — sussurrou.

Não disse nada, olhei em seus olhos possessivos e seguros de si. Me aproximo mais um pouco, nossos lábios estavam quase pertos e acho que só faltava um centímetro para se tocarem.

— A única mulher que amo é a minha noiva e futuramente esposa, não ache que tem poder sobre mim pois vai está enganada —digo e depois dou um sorriso.

Dou um empurrão nela, Laura caiu no chão.

— Você acha mesmo que vindo na minha casa e tentar tirar a Melissa das minhas mãos vai fazer voltar com você igual um cachorrinho? Está enganada — fico de cócoras. Seguro em seu queixo — Não apareça mais na minha frente, ando tendo muita paciência com você mais já estou esgotado — levanto.

Laura se levantou, tentou me beijar mais empurro ela outra vez.

— É melhor retirar suas mãos de galinha do meu homem se não quiser ficar sem elas — Minha mulher estava em pé no meio da escadas, com uma blusa minha sobre o corpo. Aquela cena me deixou orgulhoso, feliz.

— já ouviu, saia daqui. AGORA — grito.

Os meus seguranças apareceram e levaram aquela maldita. Melissa ficou parada, não consigo identificar o seu humor. Será que ela acha que continuo gostando daquele cobra?.

— Amor?— ela ouve minha voz e espanta seus pensamentos, da um sorriso e vem até mim. Seguro aquele mulher tão maravilhosa nos meus braços, cheiro seu pescoço e dou um beijo em seus lábios macios — Eu te amo tanto — digo no intervalo do beijo.

— Eu sei, a Laura e nem ninguém vai tirar sua paz. Eu e o bebê vamos te proteger — sorriu.

— Ainda bem que tenho vocês dois para me proteger — ponho minha mão em sua barriga.

O meu celular tocou no bolso, dou uma olhada na tela e vejo o número do Ethan. O meu irmão disse que queria resolver umas coisas comigo, acredito que tenho que voltar aos meus afazeres de gângster e por mais que tudo que aconteceu nesses últimos dias foram ruins me fizeram esquecer que tenho um império para cuidar.

— Tenho que ir — digo dando um beijo na testa de da mel.

— Onde vai? — perguntou segurando minha camisa.

— Acredito que você sabe sobre minha "profissão", tenho que fazer certas coisas hoje — pisco com o olho.

Melissa ficou sem reação, mais deu um sorriso sem graça.

— Te amo — dou um selinho em seus lábios.

— Te amo— sussurrou.

Subo as escadas, ponho um terno preto. Acho que fico mais bonito de terno do quer os parentes dos meus inimigos. Quando desço as escadas vejo o Joseph.

— Tudo pronto? — pergunto fechando o botões do terno.

— O senhor Ethan está nos esperando no galpão — disse, me seguindo para fora da mansão.

— Ótimo — digo seco, entro dentro do carro e o Joseph logo em seguida.

Seguimos caminho para o galpão.

— Por favor, já chega — pediu o Otávio com o rosto machucado, sagrando pela boca.

O meu ex padastro estava quase no fim.

— Você é tão patético — digo sério.

O homem mal conseguia enxerga, mais quando levantou a cabeça e nossos olhares se cruzaram parece que me reconheceu. Meu coração estava acelerado, minha mão tremia mais meu subconsciente brigou com meu corpo e o Zeus tomou o controle de tudo.

— Cailan, é você? — perguntou.

— Não, seu maldito. Aqui é o homem poderoso e que vai por sua alma no caminho do inferno, prazer seu lixo, Zeus — pego minha arma em punho, apoio bem sua testa.

— Sabe o que fiz com sua mãe no seu último dia de vida?— gargalhou.

— Não me interessa, seu merda — prendo a respiração.

— Eu enfoquei aquele vadia — gargalhou ainda mais.

— Te vejo no inferno — aperto o gatilho.

Vendo a vida dele sair do corpo foi quase como uma libertação pra mim mesmo.

— Cailan, você está bem? — perguntou preocupado, colocou sua mão no meu ombro. Faço que sim com a cabeça.—Esqueci uma coisa em casa, vou buscar e encontro você na sua casa. Certo? — finalizou.

Sair daquele lugar com um certo alívio, entro dentro do carro em silêncio. Vou para mansão, abrir a porta da minha casa e vejo a Rose e o Miguel na minha sala de estar. Melissa me olhou sem expressão.

— O que vocês fazem aqui?— pergunto alterado.

— O que vocês fazem aqui?— pergunto alterado

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Te Fazer SuspirarWhere stories live. Discover now