No silêncio da madrugada, todas as criaturas estão acordadas, sai por aí em busca de algum humano ou até mesmo durante o dia acaba se revelando.
Nenhum humano está livre dos sussurros de terror! Não adianta gritar! Ninguém poderá te ajudar.
Contos...
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Um casal de namorados estavam em frente da garagem, que estava uma caminhonete prata estacionado cheio de poeira ali, e logo um pouco na frente o portão inteiramente velho com ferrugem espalhado.
— Ainda está brava? — Pergunta Chris para Agatha.
— Claro! Não aceito ninguém ficar me xingando daquela forma. — Fala Agatha olhando para o chão de vergonha.
— Meu amor, não fique assim...
Chris se aproxima da sua namorada para confortar ela. Ele percebe o quanto ela está mal, pela discussão com seus avós, ter xingado ela tudo de qualquer forma pelo quintal, – bruxa – gritando e todos os vizinhos ter escutado esse barraco de noite. Agatha devolve o abraço que está recebendo, apertando bem firme seu namorado com lágrimas descendo pelo seu rosto.
— Não fique assim tá bom... estou bem aqui do seu lado. — Fala Chris alisando o cabelo preto liso de Agatha. — Sempre vou está com você.
Um vento repentino passa no meio deles, que não estava nem ventando nenhuma vez ali.
— Sentiu esse gelo? — Pergunta Agatha.
— Sentir... deve esfriar mais tarde. — Fala Chris, que logo em seguida beija ela por alguns minutos.
Agatha pegou a chave que está segurando na sua mão pra abrir a tranca do portão. Ela abre e seu namorado passa com a moto do lado de fora, ele vira para dar um beijo despedida e vê ela já do lado de fora também.
— Amor está fazendo o quê? — Pergunta Chris, arregalando seus olhos castanhos claro.
— Vamos ir no cemitério... vou pular o muro amor e dormir por lá. — Fala Agatha.
— Ficou foi é doida! — Fala Chris rindo ao mesmo tempo de nervosismo, sabendo que ela não estava com brincadeira.
— Não estou querendo ficar aqui amor... — Fala Agatha séria.
— Vamos lá mas vou te trazer de volta! Não vai dormir no cemitério amor! — Fala Chris.
Aghata sai e fecha o portão enferrujado atrás dela já na moto junto com seu namorado . Ela agarra ele segurando para não cair da moto, não tinha quase nenhum momento na rua. Chris olha no seu relógio no braço esquerdo, ainda era dez horas da noite. Ele acha estranho nesse horário não ter ninguém praticamente na rua.
O casal já estar ladeira da avenida que já avista o cemitério, que fica lá em cima, que já dar saída pra outra rua do mesmo lado. As paredes do cemitério pintada de branco, que está todo manchados as paredes, e logo em cima do muro algumas pontas triangulares pintadas de cinza. Eles chegaram na frente do cemitério, Agatha já olhando o muro para pular.
— Você tá doida amor?! — Fala Chris assim que percebe sua namorada analisando o muro.
