Se você está esperando uma história de romance bobinho, melhor não continuar. Pois, essa não é uma.
Você não verá o mocinho levando flores e chocolates para a mocinha e, sim um pacote cheio de insanidade.
A mocinha não pedirá para o mocinho mudar o...
Faço força mais uma vez, já estou fraca. E, irritada com o Santi que não para de sussurrar que vai ficar tudo bem.
- Empurre de novo! - o médico pede.
- Ahh. - grito.
- Ela está quase vindo.
- Não aguento mais.
- Vamos lá, Zoe. É claro que consegue. - Santi grunhe.
- Você nunca mais vai tocar em mim. - digo raivosa. - Está proibido.
- Só tocarei se permitir, mas agora concentre-se na nossa menina.
- Ahh! - empurro novamente.
Segundos depois escuto um choro alto. O choro vem, as lágrimas porém são de felicidade.
- Deem boas-vindas a Hillary. - o médico a coloca sob meu peito.
- Ela é linda. - murmuro encantada.
Minha princesa. Suas bochechas rosadas são rechonchudas, sua é pele clarinha, o pouco cabelo que tem são claro.
- Perfeita. - Santiago sussurra.
- Obrigada por me dar uma família.
- Sou eu que agradeço há você.
Ver, segurar minha menina é uma sensação indescritível.
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ANIVERSÁRIO DE UM ANO
- Mama... - minha pequena chama.
- Vem aqui querida. - peço de braços abertos.
Ela da seus pequenos passinhos na minha direção. Pego-a no colo, encho seu rosto de beijos e ela gargalha.
O jardim está todo arrumado com a festinha de um ano da minha filha. O tempo passou tão rápido, lembro como se fosse ontem de segurá-la no colo, e nina-la até que dormisse.
- Papa. - solta um gritinho ao vê-lo.
- Olá, minhas meninas.
- Olá, papai sexy.
Hillary vai para o seu colo.
- Ela parece feliz. - ele diz.
- Lógico que está. - sorrio. - Hillary adora uma bagunça, e hoje é o dia dela.
- Essa pequena é uma arteira.
- Nisso eu concordo.
Observo de longe, Lana e Jaxson discutindo. Faz exatamente um mês que encontrei com Lana pelo acaso. Ela está diferente, mais calada que o normal.
Parece com medo da própria sombra, vive desconfiada. Há aproximação de Jaxson não ajuda muito.
Como ela estava vivendo numa casa simples, conversei com Santiago e ele concordou em deixá-la morando no apartamento em Austin, que ela recusou.
- Ela parece com medo dele. - falo encarando-os.
- Eu percebi.
- Sabe o que aconteceu para ela estar assim?
- Não. Mas ele está tentando.
- Na minha opinião, Jaxson, deveria deixá-la em paz.
- Não iremos nos envolver.
- Mas...
- Esqueça-os, vamos falar de coisas boas.
- Tipo?
- Um assunto que nos envolve sem roupa.
- Hum... interessante. Continue, por favor.
- Você suada e gemendo meu nome, enquanto eu chupo sua boceta com vontade.
- Santi... - murmuro com tesão. - Tentarei fazer a Hillary dormir o mais cedo possível.
- Ela ficará com a Lana.
- O quê?
- Elas ficaram na casa que o Jaxson tem aqui perto.
- É seguro?
- Completamente.
- Então, mal posso esperar para ficarmos a sós.
- Seja uma boa menina e me espere de joelhos na sala, quando a festa acabar.
FINAL DO DIA
Sento-me no sofá com uma taça de vinho tinto, estou vestindo somente um robe seda vermelho.
- Acredito que eu tenha lhe mandado me esperar de joelhos.
- Sim, você disse.
- Então, porque não fez?
Encaro-o parado próximo a mim, com as mãos no bolso da calça jeans. Levanto, caminho até ele devagar.
- Porque eu sou uma menina má. - digo mordendo sua orelha.
- De joelhos! - ordena.
- Não. - nego. - Eu quero você de joelhos.
- É mesmo? O que mais deseja?
- Que coloque sua língua pecaminosa na minha boceta.
Santiago se ajoelha, abre meu robe depois retira-o. Beija minha barriga, lambe minha vagina.
- Tão bom. - sussurro.
Ele chupa meu clitóris com força, da mordidinhas de leve. Enfia dois dedos no meu canal.
- Não para. - imploro.
Meu gozo vem forte.
Caio em cima dele, beijando sua boca, sugando seu lábio. Retiro sua blusa, estourando alguns botões.
- Amo você, Santiago. - lambo sua barriga.
- E, eu você, minha menina.
Santiago era o meu mundo. Com o tempo pensei que minha obsessão por ele diminuiria mas foi ao contrário, cada vez mais estou obcecada por ele. Na mesma intensidade que ele por mim.
Santiago não é um príncipe encantado, mas foda-se, nunca quis um.