19° Minha Namorada.

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**Lucas**
(Alguns dias depois...)

00:35...

Estou no meu escritório resolvendo algumas coisas da empresa..
Pra falar a verdade eu nem sei oque estou fazendo aqui ainda. Passo mais tempo aqui do que na minha própria casa!

Fico pensando na quela infeliz o tempo todo e acabo não percebendo o tempo passar.

Quando sequestrei a princesinha minha intenção era apenas tortura-la por uns cinco dias e depois mata-la!

Mas..

Já tem mais de um mês que a mantenho em cativeiro. Me pergunto todos os dias do porquê não á matei ainda, e alguns já me questionam também, principalmente  aquela mulher chamada Betriny.

Eu não sei.. talvez.. eu queira vê-la sofrer mais!!

Achei que eu estava pegando muito leve com ela, então transferir a princesinha para um lugar melhor. Um quarto de sadismo. Digamos que sempre gostei disso, porém, tudo oque faço com Mônica é um pouco além do tradicional.

Quero ela sofrendo!!

Quero ela gritando.. preciso vê-la chorar!

Quero ela implorando para eu parar de tortura-la.

Isso me deixa satisfeito, feliz, eu causando dor e sofrimento e ela implorando para eu parar como um rato que sempre foi.

Decidi não matar a irmã da Mônica, tenho consciência que a menina é inocente nesse caso, mas me servirá pra outras coisas importantes mais pra frente.

Minha cabeça está latejando e tudo oque eu quero é saciar essa vontade quase incontrolável de fazer a princesinha sofrer.

Tomo mais um gole da minha bebida e me levando da cadeira, fecho a porta do meu escritório. Estava decidido a encontrar com a putinha. Dou de cara com Cão que me olhava surpreso.

Cão – O senhor irá para casa hoje?

Lucas – Não. Eu vou ficar essa noite com a puta. – falo andando em direção ao elevador.

Cão – Mas você não tem escola amanhã? Betriny me disse que já tem uma semana que falta as aulas. E o senhor já dorme quase todas as noites aqui! – diz me acompanhando.

Oque esse PORRA tem haver com isso?

Lucas – Que se foda! Nem ligo pra estudos, tenho coisas mais importantes pra resolver. – falo enquanto aperto o botão do elevador.

O elevador parou, Cão e eu entramos juntos.

Cão – Se você ficar faltando assim não acha que poderão desconfiar? Podem interligar o sumiço da garota com você.

Eu não sou muito de confiar nas pessoas, mas algumas dicas que Cão me dava eu achava bem coerente.

Lucas – Tem razão, amanhã eu irei. Mas já estou resolvendo essa parte... nos mínimos detalhes..

E como estou...

Não consigo segurar meu pequeno sorriso, as vezes consigo superar minhas próprias expectativas!

O elevador para no andar que a puta está, eu saí do elevador e Cão continuou dentro dele. Andei apresado até a porta do quarto e coloquei minha digital.

Estava ansioso...

Ao entrar Mônica estava deitada na cama de barriga pra cima e com os braços esticados e amarrados por bondagens, estava nua parecendo uma deusa, seus cabelos longos cobriam parte do seu corpo, seus seios redondos e duros me deixando mais ansioso para aperta-los.

Tortura no Cárcere - Síndrome de Estocolmo Where stories live. Discover now