20°

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**Mônica**

7:00 horas...

Desde que meu Lucas saiu fiquei sentada no mesmo local. Segurava firme o trapo em meu corpo sujo, estava de cabeça baixa chorando.

Meu corpo ardia por causa dos ferimentos, meu rosto estava inchado e vermelho. Minha coxa ainda saia bastante sangue onde Lucas cortou e mal conseguia me levanta! Entre minhas pernas estava tudo assado e vermelho, fora as fortes queimaduras.

Mas.. ainda não conseguia acreditar que meus pais..

Meu PAI!

O Pai que tanto me amava.. sempre soube que eu estava presa! E o pior é que não fez nada! Estou a um mês presa e ele não fez nada!!

Ele me usou! E fez coisas ruins usando meu nome! Coisas que eu nunca imaginaria ele fazendo.
Talvez..

O Lucas deve está mentindo, ele está fazendo jogo psicológico comigo! É isso!!

Me assusto com o barulho da porta se abrindo, era o Cão. Eu o olho com meu rosto cansado e exausto, oque será que ele quer?

Cão – Bom dia vadia! – me olha.

Não respondo. Só aperto mais ainda o trapo em meu corpo que só cobria um pouco dos meus seios e a minha intimidade.

Ele continua me olhando, olhando meu corpo..

Cão – Queria muito brincar com você sabia!? – diz desabotoando sua blusa de botões.

Lágrimas escorriam do meu rosto, pois, já sabia oque ele queria. Me levanto aos poucos do chão quase caindo, seguro minha perna machucada para diminuir a dor enquanto levantava, me apoio na mesa ao lado com uma mão e a outra continuava segurando o trapo.

Cão – Desde o primeiro dia que vi você fiquei doido para fude-la! – diz tirando sua blusa por completo.

Mônica – Por Favor! Eu estou muito machucada!! – choro.

Cão – Não se preocupe! Eu não ligo para algumas cicatrizes!

Ele tira a sua máscara preta revelando um rosto todo deformado, fico assustada e com muito medo dele.

Cão – Viu? Estou bem pior que você! – diz se aproximando – Você tem sorte que eu gosto de transar do jeito tradicional! – sorrir.

Pego alguma coisa aleatória na mesa e jogo contra o Cão, mas parece que nem fez cócegas nele.

Mônica – SE AFASTA!! OU EU VOU CONTAR PRO LUCAS!! – grito.

Ele segura meu cabelo por de trás da nuca com força, não sabia se ele estava com raiva, com a cara dele toda deformada sempre parecia que ele estava com raiva.

Cão – Se você falar alguma coisa sua puta imbecil eu estupro a vagina virgem da sua irmã! – arregalo o olho.

Ele me joga com força na cama me fazendo dar um grito de dor, abaixa sua calça revelando seu membro já ereto, sobe em cima de mim e começa dá vários beijos em meu pescoço e nos meus seios, viro meu rosto todo vermelho de chorar e faço careta de nojo.

Cão abre minhas pernas revelando minhas partes íntimas vermelhas e inchadas, mas não pareceu se importar com isso, ele penetra em mim com cuidado até seu membro está por completo dentro de mim.

Sinto ardência e continuo chorando, ele começa com movimentos lentos mas depois vai mais rápido fazendo com que eu gemesse de dor.

Aperto seu ombro com as mãos, desço meus dedos em suas costas e encravo minhas unhas em sua pele. Seu rosto estava próximo do meu então pude sentir sua respiração ofegante.

Tortura no Cárcere - Síndrome de Estocolmo Where stories live. Discover now