Como Treinar Seu Dragão | Drarry

Capítulo Trinta e Seis

FINALMENTE ESTAMOS DE VOLTA!

Peço perdão por toda a demora, minhas mais sinceras desculpas a todo tempo que tiveram que esperar. O próximo vem logo, prometo.

Boa leitura!

— X —

Capítulo Trinta e Seis.

Voltar para Berk tinha sido sem dúvidas um enorme presente, Harry não lembra de um outro momento em que dançou tanto.

Obviamente, Berk e Wixes estavam em festa, um Viking nunca deixa de apreciar o sabor da vitória.

Harry dançou com seus amigos e família, se jogando nos braços fortes de seu Alpha, sussurrando em sua orelha o quanto ele estava mais lindo mesmo em tão pouco tempo.

Não podendo controlar aquela chama torturante que pairava entre eles, a necessidade do máximo de contato sendo palpável a qualquer um que os observasse.

Então...

Potter se deixou levar pelo jovem de olhos azuis, em meio a madrugada coberta de música e risos, beijando-o ardentemente com toda loucura de sua saudade, ampliada pela de seu Alpha.

Ele sentiu o corpo do maior cobrir o seu próprio enquanto suas bocas beijavam-se famintas e sedentas, as grandes e firmes mãos esfregando por sobre as nádegas fartas, empurrando-as e apertando antes de forçar a parte de trás das coxas bonitas e erguer o garoto em seu corpo.

Harry gemeu sôfrego, abraçando o abdômen musculoso de seu Alpha com as próprias pernas, segurando-se com os braços firmes sobre os ombros largos. Olhos fechados em deleite pelos dentes e língua que percorriam seu pescoço.

Ele não se importou para onde Draco o levava, mas soube que estavam muito adentro na floresta assim que suas costas se chocaram contra a rígida espessura de uma das enormes árvores que os cercavam.

As roupas sendo facilmente jogadas ao chão, permitindo o contato íntimo da pele. A passagem indubitável de calor. O aroma próprio se espalhando e misturando-se.

Draco beijou-o como se o sol não pretendesse retornar no dia seguinte. As garras compridas de seu Ômega afundando-se em sua pele, ferindo linhas em suas costas, fazendo-o se arrepiar e rosnar naquele desejo nebuloso.

— Não posso ser carinhoso.

— Não seja... Por favor, Alpha. — Harry respondeu alto, sua voz muitas notas distante da habitual, grunhindo alto quando se sentiu ainda mais prensado contra a árvore, abrindo as pernas ao que tinha total apoio dos braços fortes o mantendo elevado, rebolando sobre o pênis rígido e quente, que empurrava e futucava duramente em sua bunda e virilha. — Alpha... Dray... Me come...

Harry gritou, a cabeça sendo jogada para trás e olhos apertados fortemente enquanto sentia-se inteiramente invadido. Seu corpo aquecendo-se e mente girando, tudo parecia reconhecer o momento, aclamando e inundando-se do mais puro prazer.

Draco rosnou, rugindo em seguida, empurrando mais fundo dentro do corpo que o pertencia, os dentes compridos afundando-se no pescoço bonito, a língua percorrendo cada gota de sangue que escorreu por ali.

Draco estocou, sem intervalos, sem limites, empurrando-se fundo e retornando, logo depois empurrando-se mais fundo, tentando ir além a cada movimento.

Malfoy sentia todo seu corpo desperto, o dragão dentro de si rugia perverso e cheio de poder, mergulhado no prazer absoluto que seu Ômega o proporcionava.