"Evolução: em poucas palavras, como o processo de variação e adaptação de populações ao longo do tempo, podendo inclusive provocar o surgimento de novas espécies a partir de uma preexistente"
Foi isso que aconteceu, evolução. Depois bombas nucleares...
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Rowena estava com a pior cara que poderia ter, depois que Raven captou a mensagem de socorro de Jasper no rádio. O grupo criou um plano que na visão de Rowena era suicídio. Com a ajuda de Lincoln, Bellamy invadiria Monte Weather, para ajudar a salvar e retirar tanto o povo do céu como o povo da floresta de dentro da montanha. Claro que Rowena odiou o plano. – Eu sei que você odiou a ideia, mas não precisa me olhar com essa cara. – Bellamy comentou enquanto Rowena o ajudava a afivelar a ombreira da roupa que os terrestres usavam. – Não estou olhando com cara nenhuma pra você. E sim, esse plano é suicídio. – Rowena resmungou se afastando com os braços cruzados. – Temos que tirar nosso pessoal da montanha, você ouviu a mensagem. Eles não tem muito tempo. – Eu ouvi, mas não quer dizer que tenho que gostar do fato de que é você quem vai entrar lá sozinho. – Rowena reclamou. Bellamy ergueu a mão e colocou os fios rebeldes do cabelo de Rowena, que escaparam do rabo de cabelo, atrás da orelha dela. Aproveitando para acariciar a bochecha dela. Os dois se aproximaram juntos, cortando o pouco espaço que existia entre eles. O beijo foi rápido, na verdade foram dois longos selinhos. Aquele breve monteiro de carinho entre os dois foi interrompido quando Lincoln apareceu. – Temos que ir. – Lincoln informou. Bellamy concordou com um breve aceno se virando novamente para Rowena. – Vai dar certo. Eu vou voltar. – O tom sério dele levavam uma garantia. Que por mais que Rowena quisesse aceitar, era algo que Bellamy não deveria prometer. – É bom mesmo. – Rowena resmungou.
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Rowena já estava impaciente, já fazia alguma horar que Bellamy tinha saído com Lincoln. Ela estava em Tondc com Clarke e a Major Byrne, Griffin estava em uma reunião com a Comandante e outros soldados terrestres. – Essa discussão é perda de tempo. É simples. Se eles não podem respirar nosso ar, porque não abrimos a porta e resolvemos isso? Deixe queimar. – Quint sugere já um tanto irritado. – Queima! Queima! – Outros soldador vociferam concordando com Quint. – Não. Porque eles tem um sistema de contenção, múltiplas travas de ar. Como as que tínhamos na Arca. – Clarke nega. – Nosso infiltrado pode desligar isso. – Isso, se, ele conseguir entrar. – Quint reclama. – E se a gente desligar por fora? A represa os da energia. Vamos tirar deles. – Lexa intermedia. – A represa aguentou uma guerra nuclear, Comandante. E eu duvido… Clark é interrompida quando Quint bate na mesa com os punhos. – "Não". Ela só fala não. – Ele rosna irritado. – Quint…– Lexa olha para o homem com advertência. – Desculpe, Comandante, mas o maior exército que já tivemos nos aguarda para receber uma missão. Quanto mais demorarmos, mais pessoas nossas morreram dentro da montanha. – É o mesmo pra nós. – Clarke contesta. – Nós perdemos milhares. Quantos vocês perderam, garota? – A pergunta de Quinta, cala Clarke. – Ela diz ter um plano. Eu digo que esperar por um homem infiltrar-se, não é um bom plano. – Eu concordo com o Quint. Temos um exército, vamos usá-los. – Yok, um dos homens de Lexa concorda. – E nós vamos. Depois que Bellamy baixar as defesas deles e desligar a névoa ácida. Não me importa quantos homens vocês tem. Se não poderem chegar ao inimigo, não poderam vencer. – Clarke explica pela milésima vez. – Você é o inimigo. – Quint acusa. – Me desculpa. Mas eu fiz alguma coisa pra te ofender? – Clarke o questiona. Quint se circulou a mesa se aproximando dela. Rowena estava ao lado de Clarke, pronta para qualquer coisa. – Fez. Queimou meu irmão vivo em um anel de fogo. – Quint esclarece todo esse rancor. Clarke de forma burramente corajosa aos olhos de Rowena, fica cara a cara com Quint. – Ele não devia ter atacado minha nave. – Clarke ralha. – Você é bem corajosa sobre a proteção da comandante, não é? – Na mol. (Chega.) – Lexa ordenou. – Ai canot ent int an hukop wit thes kru. (Não posso entrar em uma aliança…com essas pessoas.) – Quint vocifera se afastando de Clarke, olhando diretamente para Lexa. – Quint está certo. Esperar por Bellamy não é um plano. É uma prece, uma que parece que não será atendida. – Lexa diz por fim. – Com licença, eu preciso de ar. – Clarke diz saindo, Byrne a segue. Rowena suspira antes de ir para fora, ela não encontrou nem Byrne nem Clarke de primeira. Rowena decide esperar do lado de fora pelas duas. Minutos depois Quint passa por ela.
