「Always my little baby」٠ versão larry stylinson

28 » cupcake

esse cap ficou muito grande, então tive que dividir ele em 3 capítulos que vou postando aos poucos, aproveitem !!

muuito obrigada pelos comentários no cap passado, por favor continuem comentando, vocês não fazem ideia do quanto isso me ajuda a continuar com a fic :)

preparados para morrerem de amores??

Nos vemos lá em baixo (~￣³￣)~

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Depois das informações que recebeu a apenas algumas horas atrás, Harry se sentia nervoso e frustrado.

Muitas perguntas rondavam sua cabeça, e o fato dele não ter respostas para a maioria delas deixava suas frustração ainda maior.

Não sabia o que fazer naquele momento adiante, ele sabia do fato que o homem havia confirmado, mas não tinha pensando no que fazer quando ele tivesse certeza do que ele já sabia.

Ele sabia que precisava fazer algo, ele iria fazer, ele precisava descansar, e não descansaria até acabar com tudo que acabou com ele primeiro.

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Quando Harry entrou em seu carro a caminho de casa, ficou muito tentado a parar em algum lugar para beber. Havia resistido até aquele momento mesmo cercado de bebidas na sua boate.

Mas quando entrou em seu carro e ficou sozinho e em silêncio com seus próprios pensamentos, precisava de algo para acalmar a mente, e inconscientemente fez caminho para o centro da cidade, onde poderia encontrar, bares ou mercados onde poderia achar todo tipo de bibada forte que poderia imaginar.

Mas em um último segundo, enquanto estava parado no semáforo, uma batida no vidro fez ele voltar a realidade.

Um adolescente, de no máximo quinze anos de aparencia simples, carregava um buquê de tulípas, e por alguma razão, Styles abaixou o vidro.

Ele tinha que ser cuidadoso, não poderia abaixar o vidro ou a guarda para qualquer um, ainda mais quando estava no centro da cidade com milhares de pessoas circulando e com nenhum segurança junto.

— Me dê essa azul. - E o menino com o sorriso radiante pegou a mais bonita tulipa azul de seu buquê, ficando ainda mais feliz quando o homem chique de dentro do carro chique nem perguntou o preço e o deu uma nota de dinheiro muito alta para apenas uma única simples flor.

Após levantar o vidro de novo, olhou para a flor em suas mãos, ainda não entendendo o motivo de ter comprado aquilo.

A flor parecia muito delicada em suas mãos, seus dedos eram grossos e de uma aparência um pouco rude, o caule da planta era o contrário, era fino e tinha uma aparência tão frágil e delicada que por um momento ficou com medo de segurar muito forte e acabar quebrando.

As pétalas eram ainda mais frágeis, de cor pastel e parecia ser muito delicada e fina para ser real.

A cor o lembrava alguém.

A aparência frágil e delicada o lembrava alguém.

O lembrava Louis.

Quantas vezes ele já não havia pegada ele em seu colo e percebido o quão pequeno o garoto era comparado a ele. O quão sempre quando o tinha em seu colo resistia a vontade de pegar em sua mãozinha e comparar seus tamanhos.

A finura de seu bracinho pálido em comparação ao seu bronzeado e malhado braço.

Todos seu corpinho e traços eram tão delicados, que assim como o caule da flor, tinha medo de apertar muito forte e quebrar.