17 » pesadelo

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OI OIII!!
Me desculpem pela demora :(
Prometo q vou recompensar mais p frente.

olhem a mídia que eu tô aprendendo a fazer, eu amei! Kkkk

2434 fucking palavras de presente p vcs hehe

(Eu tô com esses caps prontos para serem postados dês das 4 da tarde, mas n sei pq gosto de postar de madrugada ;-;)

**Nesse cap tem conteúdo sensível! Se vc não tem gatilho com nenhuma das coisas que eu já deixei avisado no primeiro cap, então vc pode ler. Mas se vc é muito sensível á aquele conteúdo, recomendo que não leia. Sua saúde mental em primeiro lugar!!**

Comentem bastante pra me motivar 😊

Nos vemos lá em baixo (~ ̄³ ̄)~

•~••~•~••~•

Para Louis, as coisas estavam monótonas e chatas. Mas ele não podia reclamar, era muito, muito melhor do que a vida que tinha antes.

Depois da vez que Harry havia estado com ele, trocando sua fralda e o dado leite, o "homem de cachinhos" não voltou mais para vê-lo.

Foi estranho o que aconteceu da última vez que se viram, era novo ele ser cuidado assim. Depois de sua mãe, ninguém mais tinha dado uma cama quentinha para ele, ou trocado sua fralda. Então mesmo que o mais estranho que fosse, ele não podia reclamar de nada.

Mais uma coisa estranha era aquele moço alto, que as vezes era rude como se fosse o dono do mundo. Mas um pouco depois, era gentil como uma flor, o tratava como uma flor.

Uma semana se passou, e suas trocas, banhos, e coisas do tipo, foram todas feitas por mulheres de uniformes iguais e coque baixo, com o cabelo lisinho de gel.

Elas não falaram com ele em momento algum. Nem podiam. Harry deixou isso bem claro.

O único dever delas era apenas banha-lo e trocá-lo, nada mais, nada a menos. E Louis admitia para si mesmo que preferia que o homem - que agora sabia se chamar Harry - o trocasse.

Ele ainda lembrava sim de quando ele obrigou-o a tomar banho, quando ele não estava confortável para fazê-lo, e lembrava muito bem de quando foi obrigado a também tirar a toalha a força, assim como estava fresco em sua memória como foi intimidado. Mas o único motivo de querer que fosse o homem ali, era o fato das mulheres de vestidinhos serem frias com ele. Harry falava com ele, falava tudo o que iria fazer, - pelo menos da última vez que se falaram - e ainda fazia um carinho gostoso em seu cabelo. E as mulheres que o ajudavam nas coisas, mau olhavam para seu rostinho de bebê. E para ele, isso era muito intimidante.

E também tinha aquela aura boa que Harry emanava, mesmo com o seu rosto de mau e atitudes não muito boas.

Elas não pareciam ligar para ver se ele queria mesmo tirar a sua roupa, se estaria confortável para isso, só chegando nos mesmos horários todos os dias e pegando-o sem mais nem menos para banha-lo.

E obviamente ele não sabia que era Harry que as mandavam fazer isso. Ele não queria que ninguém conversasse com o seu garoto.

Louis acordou eram oito e pouco da manhã. Ele costumava acordar cedo.

Se mexeu lentamente embaixo da coberta grossa que estava por cima de seu corpo pequeno. O calor do edredom fazendo com que ele se sentisse ainda mais preguiçoso.

Antes mesmo de abrir os olhos, ele já estava com suas pequenas mãos esfregando os mesmos, um pouco agressivo de mais, mesmo que ele não se importasse. Abriu seus lindos olhos azuis brilhantes e vermelhos com um pouco de dificuldade. A luz já era bem presente no quarto, vindo do abajur que sempre deixava aceso, e de uma fresta, ou uma boa parte da janela aberta, só com o vidro fechado, deixando com que o céu azul um pouco acinzentado pudesse ser visto, mas impedia que o ar gélido da manhã alcançasse-o.

「Always my little baby」٠ versão larry stylinsonOnde as histórias ganham vida. Descobre agora