「Always my little baby」٠ versão larry stylinson

3 » primeiros cuidados

Hi Bitchessss!!

(Foto da casa do Burguês do Harry aí na mídia)

Nos vemos lá em baixo (~￣³￣)~

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Após beber alguns copos de bebidas fortes, ele foi para seu escritório checar alguns documentos de sua empresa e adiantando algumas coisas. Por que sinceramente? Ele estava esgotado e estressado de mais para olhar para os rostos enjoados de seus funcionários, e infelizmente, ele não podia apontar sua arma para eles lá.

Depois de resolver algumas coisas, ele se lembrou de que havia um castanho na sua cama na boate, e que tinha que o levar para sua casa, e ele teve que bufar com esse pensamento.

Entrou no quarto onde Louis estava dormindo, ou só desmaiado. E essa foi a hora que ele olhou seu rosto pela primeira vez.

E wou! Ele ficou encantado com a beleza do garoto.

Ele tinha sombrancelhas castanhas, tinha um nariz fininho e pequenino. Seus lábios, apesar de serem pálidos naquele momento, não deixavam de serem lindos, finos e delicados.

Suas pálpebras escuras, carregavam grandes cílios escuros. E aquelas sardas... O castanho até suspirou. Elas eram tão lindas. A maior concentração delas ficava nas bochechas, abaixo dos olhos, e em cima de seu nariz. Mas podiam ser ver algumas delas perdidas pelo resto de seu rosto, o deixando com um ar ainda mais angelical.¹

Ele tinha sua boca levemente aberta, e estava na mesma posição que os homens que o resvista-ram o deixaram.

E apesar da magreza do menino, da pouca sujeira que se encontrava em seu rosto, junto com uma marca avermelhada em umas das laterais do mesmo, as olheiras profundas em baixo dos olhos, e lábios pálidos não saudáveis. Harry tinha que admitir. Ele era realmente lindo.

E ele ficou com pena de ter que o acordar. Mas realmente parecia que o pequeno tinha desmaiado.

Harry se sentou na beirada da cama, ao lado do corpo adormecido.

Balançou seus ombros com as duas mãos, um pouco indelicado ao fazer. E logo os olhinhos inchados, e de cor azul claro destacados pela sua pele moreninha podiam ser vistos, arregalados, e com água acumulada.

E Louis só não se levantou e saiu correndo porquê mal conseguia levantar seu braço. Mas usou o que não tinha de força para começar um choro alto, e assustado.

Mas como foi dito, Harry não é muito paciente, e naquele dia menos ainda. Então só colocou suas mãos de baixo dos braços do garoto e o levantou, colocando sua cabeça mole em seu ombro, e pegando - com uma certa dificuldade - seu blazer, que tinha ficado em cima da cama, e o enrolando no garoto que ainda molhava sua blusa com lágrimas.

O caminho até seu carro não foi difícil. Ele mandou seus seguranças fecharem aquele corredor para ele passar, porquê apesar de ninguém passar por lá por qualquer coisa, - já que lá ficava seu escritório que ele deixava claro para ninguém chegar perto - ainda havia pessoas enxeridas tentando espiar de longe o que acontecia ali.

Saiu pela porta do fundo, e foi em passos rápidos para seu carro chique, a rua completamente deserta aquela hora da madrugada, podendo-se ouvir apenas o som da música abafada dentro da boate.

Colocou o garoto dentro do carro, no banco de trás, passando o cinto pelo seu corpo mole, o impedindo de cair para o lado.

O caminho todo foi ouvido o choro de Louis. Ele estava apavorado. Da última vez que andou de carro, a algumas horas atrás, ele foi deixado no beco da boate de Harry. E mesmo que quisesse, - e ele queria muito - abrir a porta do carro, e correr como se não houvesse amanhã, ele não poderia, ele não conseguia.