27. Lust

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Não revi.

Antes de começarem a ler este capítulo, por favor percebam que ELA É UMA VIRGEM, INEXPERIENTE, SEM QUALQUER ACESSO À INTERNET E COM PAIS CONSERVADORES!

____

"Harry!" Eu coro.

"Shhh..." Ele beija-me para me calar e com a sua outra mão, puxa a minha camisola para cima.

A minha respiração está completamente fora de controlo, e também estou eu.

Nós... nós vamos fazer aquilo que eu estou a pensar?

Eu sinto-me pronta para dar esse passo? Bem, eu confio nele e sinceramente, gostava de fazê-lo, contudo sinto-me um pouco relutante porque na verdade, eu não sei praticamente nada sobre isto.

Sim, eu e a minha mãe tivemos 'a conversa', mas esta foi vaga e não me esclareceu muitas das minhas dúvidas. Basicamente, nenhumas e eu não quero fazê-lo e ser totalmente inexperiente ao ponto de nem sequer tem uma ideia base.

Eu quero que a minha primeira vez seja especial, e sim, eu acredito que se fizesse mesmo agora seria, mas eu quero dar prazer também ao Harry e na minha situação com pouca informação sobre isto... eu acho que iria falhar redondamente.

Fogo, porque é que eu não fui pesquisar sobre isto mais cedo?

Talvez estivesses demasiado ocupada em planear fugas e a odiar alguém, o meu subconsciente adiciona.

A mão do Harry está a subir por dentro da minha camisola e já está mesmo por baixo dos meus seios, e com muita relutância minha, eu meto a minha mão por cima da dele, parando-o.

"Harry, eu–" repentinamente eu sinto-me um pouco tímida em dizer-lhe como me sinto.

Eu não quero que ele fique a pensar que eu não o quero fazer, porque quero – bastante. O problema é que eu quero fazê-lo sabendo o que é que estou a fazer.

Basicamente, preciso de pesquisar um pouco antes.

Ele ainda leva uns segundos até parar a sua mão, embora a minha esteja por cima da dele e com hesitação, ele olha para mim.

"Sim?"

"Harry... eu... eu..." Eu gaguejo e sinto as minhas bochechas a ruborizar.

Apesar de achar que o Harry já tenha uma ideia de onde esta conversa nos vai levar (ou melhor dizendo, onde não nos vai levar), ele continua ali com a mão, já para não falar na outra que continua no meu rabo.

É agora ou nunca.

Eu tenho de ter coragem de lhe dizer. Ele confia em mim, eu confio nele e eu não posso ser tímida se quero que esta relação funcione.

Eu começo a falar baixinho enquanto olho para as minhas mãos. "Eu... eu não sei muito sobre isto, Harry." Eu digo por fim e acrescento rapidamente. "Não é que eu não queira fazer isto, mas é que eu não tenho muitos conhecimentos e imagino que tu tenhas... e bem, eu queria que quando fizéssemos... aquilo e que ambos aproveitássemos e que eu tivesse," eu coro ainda mais. "Mais alguns conhecimentos... sabes?"

Eu olho para os olhos dele e vejo que estão cheios de divertimento.

Ele tira por fim a mão debaixo da minha camisola, de uma forma lenta e que deixa um rasto emoções por mim. Eu sinto-me a arrepiar.

Ele pega na minha mão e leva-me até a um dos quartos mais lindos que eu já vi até hoje, com vista para o mar. Todavia, eu não tenho muito tempo para apreciá-lo, visto que o Harry puxa-me para o colo dele assim que se senta na cama.

EmpireWhere stories live. Discover now