Empire

31. Nowhere (+Msng. Imp.)

MENSAGEM QUE VOS DEVE IMPORTAR MUITO!!!!!

Eu não sei se conhecem os livros 'Fifty Shades of Grey' (claro que conhecem), mas a autora vai publicar agora outro livro, mas desta vez no P.O.V do Christian e eu como sei tanto português quanto inglês, decidi traduzir esse novo livro. ;)

O livro não tarda nada irá sair (18/6) e poucos dias ou poucas semanas depois vai estar online, mas como é claro - em inglês. Por isso, eu irei traduzi-lo!

Não o irei traduzir nesta página, irei traduzir com o meu outro user october_8! É lá que traduzo outras histórias, também.

Por isso, já sabem! Se tem curiosidade em ler, passem pelo meu outro user!

Muchhhhh loveeeee,

Tess

(Revi!)

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Só quando eu estou no elevador, à espera de chegar ao rés-do-chão é que eu me apercebo que eu não tenho ninguém.

Eu não tenho amigos, sem ser a Tori, sim, houve um tempo em que ela falava comigo quase todos os dias e éramos bastante próximas, mas agora ela mal fala comigo...

Eu quase nunca falo com os meus pais. Eles estão na sua nova casa e mal nos contactamos... e parece que eles também não estão a fazer nenhum esforço para tal.

Toda a população praticamente me odeia - só falam mal de mim e arranjam defeitos em todo o sítio.

E o Harry... eu amo-o... mas também seria impossível não amar, certo? Afinal de contas, ele é a minha alma gêmea. Nós estamos destinados a amar-se um ao outro. O problema é que ultimamente eu sinto que tanto o amo, como também o odeio. Tanto nós temos bons momentos, como temos péssimos momentos. E, infelizmente, os péssimos parecem estar em mais número que os bons.

Eu não consigo conter a lágrima que me escapa.

Eu... eu nunca me tinha sentido tão sozinha...

Quando o elevador para, eu saio e o telefone da rececionista começa a tocar.

Harry... Ele deve estar a tentar avisar para que não me deixem sair.

Eu rapidamente me viro e olho à minha volta. Merda! Eu olho para uma placa à frente de uma porta.

ACESSO LIMITADO, SÓ EMPREGADOS.

Se o Harry é dono disto e ele me disse que o que era dele era meu, então basicamente isto também é meu e eu posso entrar ali.

Eu vou num passo apressado até lá e abro as portas. É a cozinha.

A cozinha tem sempre uma porta que vai dar para a rua. Ótimo.

As pessoas da cozinha olham para mim, mas eu corro por entre elas e num instante estou cá fora. E agora? Para onde vou?

Eu corro por um bocado sem rumo... para onde é que eu haveria de ir?

Cansada, destroçada e extremamente magoada, eu entro num restaurante e sento-me. As pessoas olham para mim por um momento, vendo que eu sou humana, mas nada dizem. Ainda bem, o que mais me faltava era ser expulsa do restaurante por ser humana.

Os meus olhos ardem e eu deixo que algumas lágrimas escorram, embora esteja num restaurante bastante ocupado e público. Eu encomendei a primeira comida do menu e quando ela chegou, eu hesitei um pouco em comer e quase me bati a mim mesma por causa disso.

Porque é que eu não haveria de comer? Para ser mais bonita para o Harry para que ele depois me leve para o sítio onde come as outras putas? Para eu ser considerada outra das suas cabras?