CAPÍTULO XXVI

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"Oh, e eu estarei aqui quando a luz do dia se for

Eu vou ser o seu amor

Quando o fogo queimar, quando a bênção surgir

Eu vou ser o seu amor, Eu vou ser o seu amor

Quando o mundo louco se tornar o inferno na terra

Eu vou ser o seu amor, Eu vou ser o seu amor

Quando o fogo queimar, quando a bênção surgir

Eu vou ser o seu amor, Eu vou ser o seu amor"

— Be your love – Bishop Briggs


— Pronta? — perguntei me recostando na porta

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— Pronta? — perguntei me recostando na porta.

Eduarda terminava de fechar a mala que estava sob a cama e se virou para mim em seguida.

Ainda sentia o ar fugindo dos pulmões todas as vezes que aqueles olhos castanho-claros me observavam. Resfoleguei, não pude evitar.

Algum dia eu me acostumaria com isso?

Pedia a Deus todos os dias que não.

— Não vejo a hora. — ela respondeu, me fazendo voltar com os pensamentos a nós. A passos lentos ela foi se aproximando de mim, até ficar a milímetros de distância, o bastante para fazer cócegas com seus cabelos em meu braço.

Ela jogou os braços ao redor do meu pescoço e desci as mãos automaticamente para sua cintura, na verdade um pouco mais para baixo, ficando entre a curva do seu quadril e sua bunda deliciosa. Senti a ereção começar a crescer sob o tecido jeans da calça e não consegui evitar o meio sorriso com a sensação.

Ela riu, entregando que também havia notado. Agradeci o fato dela estar de vestido, me dava fácil aceso a sua pele, tão quente como o dia lá fora.

— Você não cansa? — Sua voz saiu rouca, entregando todo o desejo que estava sentindo.

Deslizei a mão para a parte da frente da sua calcinha, colocando dois dedos dentro dela e senti suas pernas fraquejarem, ela teria caído se não fossem seus braços ao redor do meu pescoço. Ela jogou a cabeça para trás, deixando acesso livre para o seu pescoço, inclinei a cabeça até ele e o beijei, deixando um caminho de arrepios até o lóbulo de sua orelha e sendo inundado com o som mais maravilhoso da face da terra.

Seus gemidos.

A cada gemido que escapava de seus lábios, sentia meu pau latejar entre as pernas. Necessitava daquela mulher, da mesma forma que precisava de ar para respirar. Mas não faria isso agora, mesmo sabendo que ela me mataria por deixa-la em plena brasa.

Cicatrizes e Demônios  |  Livro 2 [SEM REVISÃO]Onde as histórias ganham vida. Descobre agora