Desde que se entende por gente, Maya é apaixonada por futebol e pelo Manchester City, por principal influência do pai. Dividida entre a ambição de uma jovem estudante de publicidade e sua tremenda insegurança devido a traumas passados, Maya não espe...
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Maya Bernardi Manchester, U.K.
Emily MAYA SUA RIDÍCULA EU NÃO ACREDITO QUE TEVE CORAGEM DE ESCONDER ISSO DE MIM NOSSA AMIZADE ACABA AQUI
Chloe sweetheart, é um sucesso! estou tão orgulhosa de você
Mase uau, nós somos lindos vc principalmente 😉
Mom imagem essa garota parece você hahahaha … MAYA
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Meu nome em letras maiúsculas na tela faz meu corpo inteiro se arrepiar. Talvez seja o nervosismo considerando que até minutos atrás eu estava tremendo diante de um outdoor gigante, ou talvez seja só vergonha? ansiedade? pânico? medo?
Mal consigo acompanhar as notificações e bem, minha irmã mais nova deveria me ajudar mas ao invés disso ela me olha e sorri de uma forma maliciosa.
Suas bochechas triplicaram de tamanho.
─ Para.
Eu sussurro desesperada e ela abafa um gritinho com as duas mãos na boca, ainda desacreditada.
─ Mason. Mount.
Mila sibila quase sem emitir algum som e faz um barulho estranho. Meu rosto esquenta um pouco e a situação só parece piorar quando ela percebe isso. Sinto como se tivéssemos trocado de lugar, eu sou a adolescente naquela mesa.
Precisei ouvir seus surtos durante dez minutos dentro do carro no caminho até aqui. Ela mandou alguns áudios para suas amigas histéricas quando elas perceberam que aquela garota, ao lado de aparentemente a quedinha delas no futebol, era a irmã da Mila. E adivinhe? Eu daria tudo para ser filha única agora.
Mila nunca foi tão ligada ao futebol quanto eu e meu pai éramos, mas como minha mãe ela sabia de tudo, mesmo contra sua vontade. Mas eu sabia bem os motivos que levava ela e as duas amigas a conhecerem Mason. Sinto náuseas só de imaginar.
─ Vocês estão namorando?
─ Você ficou maluca?!
Eu quase grito e me arrependo no instante em que algumas pessoas param para nos olhar torto. Aparentemente ninguém gosta de almoçar ouvindo gritos. Me afundo na cadeira, a situação não poderia ser pior.
Minha irmã me encara após sorri amarelo para um casal de velhinhos na mesa ao lado e eu respiro fundo.
─ É uma longa história.
Antes que eu possa falar meus olhos alcançam meu pai saindo da cozinha. Ele olha ao redor e sorri largo quando me encontra, vindo na minha direção. Minha alma sai do corpo por alguns segundos.