Dez: o que você poderia perder?

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"Uns bons goles na fonte da razão ajudam a apagar o fogo do coração" .
As Crônicas De Nárnia

A noite estava chegando mais rápido do que eu me lembrava da nesse momento da história

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A noite estava chegando mais rápido do que eu me lembrava da nesse momento da história. Os narnianos se preparavam para invadir o castelo de miraz, e enquanto isso, eu e Lúcia ficaríamos para trás, sugestão de Pedro. O mesmo ficou mais calmo depois de um tempo, mas ainda sim eu o ignorava, não era por capricho, mas sim por saber o que vai acontecer.

Nenhum deles parece que me escuta, eu tento todas as vezes os avisar, mas parece que a história não quer ser mudada.

- você vai ficar bem?

Me virei vendo Edmundo com sua armadura pronta.

- eu que devia estar fazendo essa pergunta a você.

- eu estou acostumado com coisas desse tipo.

- mas eu não...quero dizer, e se algum de vocês morrer? Eles não podem perder vocês...todo mundo aqui já perdeu até demais.

- e você?

Parei por um momento, não entendendo o que ele estava tentando me dizer.

- como assim?

- o que você poderia perder?

Todos os meus divertidamente nesse momento estavam surtando com isso, pelo menos se eu tivesse entendido bem o que ele quis dizer.

- eu...

- Ed está na hora!

Pedro passava pelo corredor ajeitando sua armadura, porém parou assim que nos viu.

- eu acho que ainda temos tempo. Volto depois.

E assim virou, fazendo um não com as mãos e empurrando quem estivesse indo até nós.

- ele está bem?

- não fuja da pergunta

- eu não estou fugindo de nada.

- então responda...

Pisquei por um momento atordoada com a pergunta. O que eu poderia fazer agora? Correr? Desmaiar? Fugir?

- eu perderia todos vocês.

Okay,talvez essa não seria a resposta que ele queria. Ele acenou com a cabeça e começou a se virar para ir embora.

- edmundo...espere!

Por um momento de loucura, o abracei. Não tínhamos uma intimidade tão grande, mas achei que um abraço seria necessário em um momento como esse.

- tente não morrer...ou te mato.

Não deixei ele me responder e fui logo embora, topando com ninguém mais ninguém que Pedro, Susana e Caspian no corredor.


O céu estava quase clareando quando ouvi trombetas serem tocadas, se eu estivesse no meu mundo eu já acharia que o fim do mundo estava chegando, mas aqui eu sabia o que significava

Corri até a entrada vendo alguns narnianos chegando. Como esperado, maioria tinha morrido no castelo de miraz.

- o que aconteceu? - perguntou Lúcia.

- pergunte a ele! - disse Pedro com raiva em sua voz.

- eu? - caspian direcionou sua voz a Pedro. - você podia ter cancelado, ainda havia tempo.

- não, não dava tempo, graças a você. Se tivesse seguido o plano,esses soldados ainda estariam vivos.

- e se tivesse ficado aqui, eles concerteza ainda estariam.

Os dois estavam certos no final.

- você nos chamou, não lembra? - falou Pedro irritado.

- meu primeiro erro!

- não, seu primeiro erro foi pensar que podia liderar essa gente.

Pedro começou a andar para dentro do monumento quando caspian chamou sua atenção novamente.

- acho que não fui eu que abandonei narnia.

- você invadiu ela... não tem direito de governar tanto quanto miraz...você, ele, seu pai, narnia está melhor sem nenhum de vocês.

Espadas a postas e pessoas bravas, tudo o que precisávamos nesse momento.

- parem! - a voz de Edmundo chamou atenção. Consigo estava trumpkin, que se machucou na luta do castelo.

Lúcia foi a primeira a correr até o homem, logo atrás estava eu. Lúcia deu uma pequena gota de seu líquido curativo em sua boca e rapidamente trumpkin já estava acordado.

Me virei para Edmundo que estava com um corte em seu braço. O mesmo me olhou e entrou rapidamente.

Segui Edmundo até a sala da pedra, onde ele verificava seu braço.

- não é muito cuidadoso não é? Porque não pede a Lúcia para te curar?

Ele se virou assustado.

- estão todos com os nervos a flor da pele. Achei que não precisava, afinal é só um corte pequeno.

Me sentei ao seu lado e peguei em sua mão, logo subindo por seu braço e vendo o corte.

- ainda sim precisa de cuidados, vai que isso dá uma infecção...eu não vou cortar o braço de ninguém.

- o que?

Acabamos por rir e eu peguei um pano que estava em meu bolso, onde eu peguei no caminho para cá. Comecei a limpar sua ferida, mas o silêncio que reinava na sala estava me matando.

- está chateado? - perguntei enquanto ainda limpava sua ferida.

- sobre o que?

- por hoje mais cedo. Achei que estaria.

- não...

Okay,talvez eu não esperava essa resposta. Se ele não estava chateado, quer dizer que ele não se importava,certo?

Meus pensamentos foram interrompidos com um grito vindo de longe. Olhamos um para o outro e corremos em direção do som.

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Wake Up / As Crônicas De Nárnia Tahanan ng mga kuwento. Tumuklas ngayon