Capítulo 8

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AVISO: ESTE LIVRO NÃO ESTÁ COMPLETO.

A história ficou postada completa do dia 25/03 ao 08/04.

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Davi

O convite para almoçar me pegou de surpresa. Vim aqui apenas porque o meu desejo pela Melina ficou insuportável.

— Não, mãe! Ele não quer almoçar conosco. — ela responde por mim.

Não almoço com mulher que estou tran.sando, muito menos na companhia de sua mãe. Mas, já que ela não quer que eu vá, faço questão de ir, só para deixá-la irritada.

— Seria um prazer almoçar com vocês.

— Então, vamos. — Carmem fala sorrindo.

A Melina me fuzila com os olhos. Ela fica ainda mais linda brava! Quando elas finalmente saem do apartamento, vejo uma mestiça oriental muito bonita.

— Davi, essa é a minha amiga Natália. — apresenta séria.

Ao cumprimentar a Japa com um beijo no rosto, noto que ela tem um leve rubor nas bochechas, provavelmente, está se lembrando do flagra, de ter me visto nu.

— Vocês ainda não se conheciam? — Carmem pergunta confusa.

— Ainda não tinha tido esse prazer! — respondo sorrindo.

A Melina me fuzila com o olhar novamente. Ela não gostou da minha afirmação, mas essa foi a intenção mesmo.

Quando entramos no elevador, a Carmem sugere de irmos num restaurante próximo daqui, pois a comida dele é deliciosa e ainda evitamos pegar trânsito, assim concordamos com a sugestão. Como a Melina ficou do lado oposto ao meu, observo a sua mãe. Ela deve ter uns cinquenta e cinco anos, têm cabelos castanhos claros na altura dos ombros e olhos castanhos. É magra, bem arrumada e cuidada, mas não é do tipo perua, como a Laura.

— Filha, vai de carro com o Davi. — sugere a Carmem ao sairmos do elevador.

— Por quê? — Melina questiona confusa.

— Para dar dicas de como não deixar faltar sal na casa dele. — ela pisca um olho e sai andando com a Japa.

Essa desculpa do sal foi muito ruim, mas ela me pegou de surpresa ao perguntar o que fui fazer lá.

— Buscar sal? — Melina resmunga ao entrar no meu carro.

— Você queria que eu dissesse que fui te comer?

— Não, mas você poderia ter pensado numa desculpa melhor! – repreende irritada. — E quem disse que você ia me comer?

Sabia que ela não ia me dar moleza.

— Eu sei que você quer! — afirmo olhando em seus belos olhos. — Aposto que ficou pensando no sex0 que fizemos, em como foi bom ter a minha boca e meu pau em você.

Ela fica me olhando com desejo, somente isso é capaz de me deixar excitad0. Não sei como ela consegue mexer tanto comigo. Pensar nela ou estar perto dela, faz-me parecer um adolescente na puberdade.

— Assumo que pensei em tudo isso. — confessa se aproximando. — Mas pensei também em como você é cafajeste e broxei.

Ela definitivamente não gostou da minha sugestão de ména.ge.

— Algo contra os cafajestes?

— Oh, não! Até gosto, pois, por causa da vasta experiência, eles são os melhores de cama.

Sem Querer (Degustação)Onde histórias criam vida. Descubra agora