Capitulo 11 parte I

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AVISO: ESTE LIVRO NÃO ESTÁ COMPLETO.

A história ficou postada completa do dia 25/03 ao 08/04.

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Melina

O Davi está delicioso demais usando terno preto, camisa cinza e gravata preta. Se antes eu já estava fantasiando com ele, agora a coisa piorou de vez. O elevador começa a fechar, mas ele segura a porta com a mão.

— Boa tarde! — retribuo o cumprimento entrando no elevador. — Foi bom te reencontrar.

Ele solta a porta, deixando ela se fechar.

— Vai ficar melhor agora! — declara se aproximando. — Hoje você não me escapa.

Sua mão vem diretamente ao meu pescoço, segurando-o com pouca pressão, mas de uma forma que me domina. Com seus olhos fixos nos meus, noto que o seu olhar não é mais mali.cioso, ele é selvagem, parece com os de um animal controlando os seus instintos. Isso, mais o fato de que estou encurralada no canto, traz uma sensação de que sou uma presa, a sua presa, mas não quero escapar.

Neste momento, só há uma coisa me deixando um pouco insegura: a caIcinha de algodão enorme que estou usando. Por que não saí com uma se.xy? Ah, porque caIcinha se.xy é pequena, logo nada confortável para correr. Mas, se ele quiser será assim, pois na última vez que combinamos de ficar, coloquei uma espetacular, só que ele nem a viu porque ficou com a outra... Melhor nem me lembrar disso.

O elevador para, então a minha expectativa aumenta ainda mais.

— Vou te f0der tanto! — rosna me puxando pelo braço.

A sua declaração e jeito rude de puxar, fazem o meu coração ir a mil, o meu corpo se encher de adrenalina. Ele abre a porta do seu apartamento, mas não tenho tempo de ver nada, pois a sua boca toma posse da minha, uma mão puxa o meu cabelo e a outra aperta a minha cintura. A fome como ele me beija não surpreende como da outra vez, mas tem o mesmo efeito, deixa o meu corpo ardendo em chamas e me faz retribuir com a mesma intensidade.

Bato o quadril em algum móvel e as costas contra uma parede. Sem deixar de beijá-lo, com um desejo sem igual, uma ânsia muito maior do que na primeira vez, começo a desabotoar a sua calça. A nossa preliminar foi no elevador, quando ele me fez de sua presa apenas com o olhar, agora preciso saciar essa vontade louca de tê-lo. Pego o seu membro e gemo por senti-lo duro. De repente, ele me gira, fazendo o meu corpo bater de frente contra a parede. Ele vem atrás de mim, pressionando-me com seu corpo, assim sinto sua ere.ção em minha bun.da.

— Você está louquinha pelo meu pau, não é? — diz no meu ouvido.

— Sim, estou louquinha por ele desde domingo passado. — confesso ofegante, com o coração quase saindo pela boca.

— Puti.nha louca do caraIho! — vocifera puxando os meus cabelos, obrigando-me a olhá-lo. — Se queria por que dificultou as coisas?

Ver a expressão de fúria em seu rosto me deixa ainda mais excita.da.

— Você quer conversar sobre isso, agora? — questiono esfregando a bun.da nele. — Porque eu quero outra coisa.

— Você é sa.fada demais! — afirma ao dar um tapa em minha bun.da. — Vou pegar a cami.sinha para te dar o que tanto quer. Mas, você não sai daqui, está me ouvindo?

Balanço a cabeça concordando, não sairia daqui nem que houvesse um terremoto. Ele se afasta e apoio as mãos firmemente na parede. É estranho que, apenas o seu beijo me fez perder a capacidade de pensar direito e agir. Não sei como ele consegue fazer isso comigo.

— Empina essa bun.da gostosa. — manda atrás de mim.

Faço o que disse e ele abaixa a minha calça com a caIcinha até chegar aos meus tornozelos. As suas mãos vão subindo, percorrendo as minhas pernas, causando arrepios por todo o meu corpo. Ao chegar a minha bun.da, começa a apertá-la com força, isso faz gemidos saírem da minha boca sem que eu possa controlá-los. Sinto sua mão em meu sex0 e sem conseguir me controlar, rebolo querendo, e necessitando mais o seu toque.

— Já está tão molhada. — afirma me acariciando preguiçosamente

— Davi, não aguento mais. — confesso ofegante, frustrada, e sedenta por alivio. — Preciso que você me f0da.

Segurando em meus cabelos e quadril, ele entra em mim de uma só vez, fazendo-me gritar pela invasão. Ele começa a meter com força, é tão forte e tão duro que parece que ele está com raiva de mim, punindo-me por algo. Mas, eu quero isso, quero sua raiva, quero sua ferocidade, quero o seu descontrole.

— Gostosa demais! — rosna estocando implacavelmente. — Gostosa pra caraIho.

Ele dá uma mordida em meu pescoço, ela é tão forte que lágrimas de dor começam a escorrer pelo meu rosto, mas isso só aumenta o prazer. Ele novamente puxa os meus cabelos, virando o rosto e devora a minha boca, chupando, mordendo, sugando os meus lábios e língua. As suas estocadas, o aperto em meus cabelos e beijo esfomeado me levam a loucura, fazem delirar. Mesmo presa contra a parede, sem poder me mover, neste momento, estou me sentindo livre. Só me sinto assim quando estou trabalhando... A sua mão vai ao meu clit0ris e começa a acariciá-lo.

— G0za, minha pu.tinha! — manda entre as mordidas em meu pescoço. — G0za gostoso.

O meu corpo cede ao seu comando, aos seus estímulos. Convulsiono de prazer gritando descontroladamente pelo seu nome.

Sem Querer (Degustação)Opowieści tętniące życiem. Odkryj je teraz