Capítulo 55

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                            Talibã

Faz quase dois dias que a Aurora sumiu e eu tô enlouquecendo, o Escorpião não levou ela pro Jacarezinho e eu não tenho nenhuma pista de onde ele esteja.

Talibã: Resolveu abri o bico, filho da puta? - Falei assim que entrei na sala onde o Rato esta sendo torturado desde que chegou -

Rato: Eu tô adorando vê o seu desespero Talibã, sem saber onde encontrar a sua amada. - Riu - O escorpião deve está se divertindo bastante com ela né? - Acertei um soco em seu nariz, quebrando o mesmo -

Talibã: Vamos vê se assim você colabora comigo. - Fui até a mesa e peguei uma das facas que uso para tortura -

Peguei a faca e fiz um corte no rosto dele, enquanto ele gritava de dor.

Rato: Seu desgraçado, você nunca vai encontrar ela. - Gritou -

Talibã: Acho que você precisa de mais motivação. - Falei -

Fiz outro corte no rosto dele, fui até a mesa e peguei uma garrafa de álcool. Comecei a jogar o álcool encima dos cortes, enquanto ele gritava e se debatia na cadeira.

Talibã: Você só precisa me falar pra onde ele levou ela, e eu acabo com esse teu sofrimento rapidinho. - Falo para ele -

Rato: Vai pro inferno. - Gritou -

Peguei um alicate na mesa e me aproximei dele novamente.

Talibã: Essas unhas estão muito grandes, não acha? - Ele me olhou assustado -

Comecei a arrancar as unhas dele, escutando seus gritos que eram como música para os meus ouvidos.

Talibã: Vamos para a próxima mão. - Falei -

Rato: Eu falo, eu falo. - Disse chorando -

Talibã: Bom garoto!

Rato: Ele levou ela para um sítio, mas eu não sei onde fica. - Peguei o alicate novamente - Mas tem uma pessoa que sabe. - Me olhou -

Talibã: Quem?

Rato: A Yasmin! - Desgraçada - Agora pode me matar de uma vez. - Falou e eu soltei um sorriso irónico -

Talibã: Achou mesmo que ia ser assim tão fácil, Ratinho?

Rato: Mas eu ja falei tudo que eu sei.

Talibã: Fico muito grato por isso, você vai até ganhar uma recompensa por ter me ajudado. - Falo irónico -

Vou até a porta e chamo alguns homens.

Talibã: Manda pro micro-ondas. - Falei e saí da sala escutando os gritos dele -

Mandei o TH, ir na casa da Yasmin. Eu não curto essas paradas de bater em mulher não, mas essa vagabunda vai sofrer na minha mão.

[...]

TH: Ela não aparece em casa desde ontem, Talibã. - Falou - Eu trouxe a mãe dela.

Sandra: Por favor, não façam nada comigo nem com a minha filha. - Pediu -

Talibã: Se tu colaborar comigo, eu posso te tirar dessa, mas a tua filha eu não digo o mesmo. - Ela começou a chorar - Ela cavou a própria cova, quando resolveu mexer na minha mulher. - Falei - Agora abre o bico, onde é que ela ta?

Sandra: Eu juro que eu não sei. - Falou-

Talibã: Não me obriga a usar a força, minha senhora. - Falei - Mas eu tô vendo que vai ser o jeito.

Sandra: Eu não sei. - Falou chorando -

Talibã: Eu ja tô perdendo a porra da minha paciência. - Gritei e ela se assustou - Tu vai ligar pra tua filha agora e vai falar que ta precisando dela aqui, ainda hoje.

Ela negou no começo, mas nada que uma arma apontada para a cabeça, não faça.

No terceiro toque a Yasmin atendeu, ela inventou que não estava se sentindo muito bem e a idiota caiu direitinho, falando que ja estava vindo.

Talibã: Viu como foi fácil? - Falei assim que ela desligou - Você não vai precisar disso por enquanto. - Falei e tomei o celular dela - Pode prender ela na salinha, enquanto isso eu vou esperar a Yasmin, na casa dela. - Falei com o TH -

Sandra: Não faz nada com a minha filha por favor! - Gritou enquanto o TH estava levando ela para salinha -

Saí da boca e fui em direção a casa dela, a Yasmin não perde por esperar.




Meninas, preparem o coração para o próximo capítulo😐

Até o próximo capítulo

Minha Perdição  - livro II - Triologia MorrosWhere stories live. Discover now