TalibãFaz quase dois dias que a Aurora sumiu e eu tô enlouquecendo, o Escorpião não levou ela pro Jacarezinho e eu não tenho nenhuma pista de onde ele esteja.
Talibã: Resolveu abri o bico, filho da puta? - Falei assim que entrei na sala onde o Rato esta sendo torturado desde que chegou -
Rato: Eu tô adorando vê o seu desespero Talibã, sem saber onde encontrar a sua amada. - Riu - O escorpião deve está se divertindo bastante com ela né? - Acertei um soco em seu nariz, quebrando o mesmo -
Talibã: Vamos vê se assim você colabora comigo. - Fui até a mesa e peguei uma das facas que uso para tortura -
Peguei a faca e fiz um corte no rosto dele, enquanto ele gritava de dor.
Rato: Seu desgraçado, você nunca vai encontrar ela. - Gritou -
Talibã: Acho que você precisa de mais motivação. - Falei -
Fiz outro corte no rosto dele, fui até a mesa e peguei uma garrafa de álcool. Comecei a jogar o álcool encima dos cortes, enquanto ele gritava e se debatia na cadeira.
Talibã: Você só precisa me falar pra onde ele levou ela, e eu acabo com esse teu sofrimento rapidinho. - Falo para ele -
Rato: Vai pro inferno. - Gritou -
Peguei um alicate na mesa e me aproximei dele novamente.
Talibã: Essas unhas estão muito grandes, não acha? - Ele me olhou assustado -
Comecei a arrancar as unhas dele, escutando seus gritos que eram como música para os meus ouvidos.
Talibã: Vamos para a próxima mão. - Falei -
Rato: Eu falo, eu falo. - Disse chorando -
Talibã: Bom garoto!
Rato: Ele levou ela para um sítio, mas eu não sei onde fica. - Peguei o alicate novamente - Mas tem uma pessoa que sabe. - Me olhou -
Talibã: Quem?
Rato: A Yasmin! - Desgraçada - Agora pode me matar de uma vez. - Falou e eu soltei um sorriso irónico -
Talibã: Achou mesmo que ia ser assim tão fácil, Ratinho?
Rato: Mas eu ja falei tudo que eu sei.
Talibã: Fico muito grato por isso, você vai até ganhar uma recompensa por ter me ajudado. - Falo irónico -
Vou até a porta e chamo alguns homens.
Talibã: Manda pro micro-ondas. - Falei e saí da sala escutando os gritos dele -
Mandei o TH, ir na casa da Yasmin. Eu não curto essas paradas de bater em mulher não, mas essa vagabunda vai sofrer na minha mão.
[...]
TH: Ela não aparece em casa desde ontem, Talibã. - Falou - Eu trouxe a mãe dela.
Sandra: Por favor, não façam nada comigo nem com a minha filha. - Pediu -
Talibã: Se tu colaborar comigo, eu posso te tirar dessa, mas a tua filha eu não digo o mesmo. - Ela começou a chorar - Ela cavou a própria cova, quando resolveu mexer na minha mulher. - Falei - Agora abre o bico, onde é que ela ta?
Sandra: Eu juro que eu não sei. - Falou-
Talibã: Não me obriga a usar a força, minha senhora. - Falei - Mas eu tô vendo que vai ser o jeito.
Sandra: Eu não sei. - Falou chorando -
Talibã: Eu ja tô perdendo a porra da minha paciência. - Gritei e ela se assustou - Tu vai ligar pra tua filha agora e vai falar que ta precisando dela aqui, ainda hoje.
Ela negou no começo, mas nada que uma arma apontada para a cabeça, não faça.
No terceiro toque a Yasmin atendeu, ela inventou que não estava se sentindo muito bem e a idiota caiu direitinho, falando que ja estava vindo.
Talibã: Viu como foi fácil? - Falei assim que ela desligou - Você não vai precisar disso por enquanto. - Falei e tomei o celular dela - Pode prender ela na salinha, enquanto isso eu vou esperar a Yasmin, na casa dela. - Falei com o TH -
Sandra: Não faz nada com a minha filha por favor! - Gritou enquanto o TH estava levando ela para salinha -
Saí da boca e fui em direção a casa dela, a Yasmin não perde por esperar.
Meninas, preparem o coração para o próximo capítulo😐
Até o próximo capítulo
❤
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Minha Perdição - livro II - Triologia Morros
Romance📍 Rio de Janeiro, Rocinha Talibã, um guerreiro do tráfico, comanda uma das maiores favelas do Rio de Janeiro, um homem frio que não acredita no amor. Mas será que ele mudará seu jeito de pensar quando conhecê-la? . . . . 🔞 ▪conteúdo sexual ▪Droga...