TalibãComo esperado, a Yasmin apareceu rapidinho. Tentou se safar no começo, mas depois de algumas unhas arrancadas ela resolveu abri o bico e dá a localização.
Não esperei nenhum minuto a mais, chamei alguns homens e fui em direção ao endereço que ela me deu.
Chegando lá vimos que tinham poucos homens fazendo a segurança. Fiz sinal para os homens se dividirem e fui na direção da casa junto com o TH.
Matamos alguns homens que estavam no caminho, entramos na casa e começamos a procurar pelos quartos e nem sinal da Aurora.
Até que escutei um barulho vindo de um quarto que ficava no final do corredor. Corri até lá junto com o TH, tentei abri porta mas estava trancada, então me afastei um pouco e dei um chute fazendo a porta se abrir.
Assim que entrei e vi a cena da Aurora caída no chão, toda machucada e com uma arma apontada para a sua barriga, senti meu mundo desabar naquele momento, sabendo que eu não fui capaz de proteger ela e o nosso filho.
Eu corri até ela, enquanto o TH, pegou o desgraçado do Escorpião e levou para o morro.
Talibã: Me perdoa, Aurora, eu não consegui proteger você. - Falei e senti as lágrimas caindo, mas não me importei de chorar em sua frente -
Aurora: Você veio. - Falou com dificuldade - O nosso filho, não deixa eu perder o nosso filho. - Falou e eu me senti ainda mais cupado por não ter conseguido impedi isso -
Talibã: Você não vai perder ele. - Falei -
Tirei minha camisa e vesti nela, em seguida peguei ela no colo e corri para o carro.
No caminho para o hospital eu ia conversando com ela, pois percebi que ela estava quase apagando.
Entrei em desespero quando chamei e ela não respondeu mais, olhei e ela tinha apagado.
[...]
Ja fazia algumas horas que chegamos no hospital, levaram ela e até agora não tenho nenhuma notícia.
Marcela: Meu filho. - Falou assim que chegou, vindo na minha direção -
Talibã: Eu não posso perder eles, mãe. - Falei chorando enquanto abraçava ela -
Marcela: A Aurora é forte e vai sair dessa, ela e o meu neto. Você não vai perder nenhum dos dois. - Falou tentando me tranquilizar -
DR: Parentes de Aurora Albuquerque. - Chamou e eu fui até ele - Você é o que da paciente? - Perguntou -
Talibã: Sou o marido, como é que ela ta doutor e o nosso filho? - Perguntei -
Dr: Por um milagre conseguimos salvar o bêbe. - Soltei um suspiro de alivio - Ela teve fraturas em duas costelas, sedamos ela para que não sentisse muita dor.
Talibã: Mas ela vai ficar bem? Eu posso vê-la? - perguntei -
Dr: Iremos realizar mais alguns exames e depois liberamos a sua entrada. - Concordei - Senhor, tem mais uma coisa que precisa saber. - Falou me olhando e eu fiz sinal para que ele prosseguisse - A sua esposa foi abusada sexualmente. - Falou e a raiva tomou conta de mim -
Talibã: Eu vou matar aquele desgraçado. - Gritei e minha mãe se aproximou -
Marcela: Filho se acalma. - Falou me tocando -
Mas naquele momento a unica coisa que eu queria era arrancar a pele daquele desgraçado com as minhas próprias mãos e é o que eu vou fazer.
Saí do hospital, escutando a minha mãe me chamar. Peguei o meu carro e fui em direção ao morro, como eu deixei isso acontecer, eu nunca vou me perdoar por ter deixado ela passar por isso.
Assim que cheguei no morro, fui em direção a salinha onde ele estava.
TH: Ta fazendo o que aqui irmão? - Perguntou assim que me viu -
Talibã: Eu vim ensinar uma coisa pra esse filho da puta. - Me aproximei dele que estavam rindo -
Escorpião: Sua mulher é bem gostosa, Talibã. - Falou e eu dei um soco em seu nariz - Ela te falou como eu fodi ela com força. - Nessa hora o ódio me dominou -
Comecei a da sequência de socos em seu rosto.
Escorpião: Isso é o melhor que você faz? - Riu e cuspiu sangue -
Mandei que colocassem ele suspenso por cordas, e tirassem toda a roupa dele. Peguei uma faca e comecei a fazer vários cortes pelo seu corpo e joguei álcool em seguida.
Peguei uma tesoura de jardinagem e fui até ele.
Escorpião: O que , você vai fazer, seu desgraçado. - Gritou com medo -
Talibã: Eu vou tirar esse lixo que você chama de pau e vou fazer você engoli ele.
Ele começou a se debater, então pedi que segurassem ele, cortei o pau dele com a tesoura que estava cega, fazendo ele gritar de dor.
Talibã: Agora você vai engoli. - Falei e enfiei na boca dele, fazendo ele se engasgar e cuspir -
Escorpião: Me mata logo. - Pediu chorando -
Talibã: Mas eu nem me diverti ainda.
Mandei que pegassem um taco e enrolassem com arame farpado. Não demorou muito e trouxeram, assim que ele viu, entrou em desespero.
Escorpião: Não faz isso, me perdoa por ter feito aquilo com ela. - Pediu chorando - Me mata logo. - Implorou mas não dei importância -
Talibã: Coloquem a menininha de quatro. - Eles fizeram o que eu mandei -
Peguei o taco e comecei a enfiar no c* dele, enquanto ele gritava entre o choro. Fiz isso por alguns minutos, até que parei e mandei sentarem ele na cadeira, e peguei o ácido na mesa.
Talibã: Abre a boca. - Falei e ele não fez - Mandei abri a porra da boca. - Gritei e coloquei a garrafa na boca dele, fazendo ele engoli o ácido -
Me afastei e fiquei observando enquanto ele vomitava sangue. Ele estava completamente destruído, quase morto. Mas a minha raiva ainda continuava, fui até a mesa e peguei um facão.
Voltei até ele e comecei a cortar o pescoço dele e só parei quando arranquei a sua cabeça. Eu estava coberto de sangue, olhei ao redor e vi os homens me olhando, alguns com medo e outros com admiração.
Talibã: Queimem o corpo. - Falei e saí da sala -
TH: Ta de boa Talibã? - Veio atrás de mim -
Talibã: Só tô precisando ficar sozinho. - Falei e saí de lá -
Nenhuma tortura vai compensar o que a Aurora, passou. E nada vai fazer esse sentimento de culpa desaparecer, o meu dever era proteger ela e eu falhei.
Até o próximo capítulo
❤
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BINABASA MO ANG
Minha Perdição - livro II - Triologia Morros
Romance📍 Rio de Janeiro, Rocinha Talibã, um guerreiro do tráfico, comanda uma das maiores favelas do Rio de Janeiro, um homem frio que não acredita no amor. Mas será que ele mudará seu jeito de pensar quando conhecê-la? . . . . 🔞 ▪conteúdo sexual ▪Droga...