Duas semanas depois...
Aurora
Finalmente eu consegui convencer o Talibã, a me deixar torturar a Yasmin. A prima dela foi morta na mesma semana em que eu saí do hospital, quando o Talibã ficou sabendo que ela contou sobre a minha gravidez, ele fez questão de queima-la em praça pública, eu fui vê e confesso que não consegui senti nem um pouco de pena.
Talibã: Tem certeza que quer fazer isso? - Perguntou antes de sairmos e eu confirmei -
Aurora: Sim! - Respondi -
Ele apenas concorda com a cabeça e saímos em direção ao galpão onde ela está.
Não demorou muito para que chegássemos lá, quando entramos os homens que estavam lá abaixaram a cabeça em sinal de respeito.
Assim que chegamos em frente a salinha em que ela estava, eu parei.
Aurora: Eu quero entrar sozinha. - Falei e ele negou - Por favor, você vai está bem aqui, qualquer coisa eu grito. - Ele se dá por vencido e concorda comigo -
Talibã: Tudo bem! Toma cuidado. - Me deu um beijo rápido e eu entrei na sala -
Aurora: Feliz em me vê, amor? - Perguntei assim que entrei -
Yasmin: Por favor, Aurora, me tira daqui. - Pediu chorando e eu rir -
Aurora: Lembra que eu te pedi a mesma coisa? - Falei enquanto olhava os objetos de tortura, encima da mesa -
Yasmin: O Escorpião, ele tava me obrigando a fazer aquilo. - Me aproximei dela que estava amarrada na cadeira -
Aurora: Você parecia está bem avontade. Acha mesmo que eu vou acreditar nesse papinho ridículo? - Ela me olha com raiva -
Yasmin: Sua desgraçada, era para o escorpião ter te matado, tudo o que ele fez com você ainda foi pouco. - Esbravejou -
Aurora: Isso aí meu amor, mostra quem você é de verdade. - Falei enquanto ela me olhava com raiva - Nada vai compensar o que eu passei naquele lugar, mas vê o seu sofrimento vai me alegrar bastante. - Falei indo até a mesinha -
Yasmin: Você é uma inútil, você e esse monstrinho que você carrega na barriga. - Olhei para ela com raiva -
Peguei o soco inglês e voltei até ela.
Aurora: Lava essa boca nojenta pra falar do meu filho, sua vagabunda. - Comecei a desferir vários socos pelo seu rosto -
Depositei minha raiva em cada murro que eu dava nela, parei assim que vi seu rosto coberto de sangue.
Aurora: Agora vamos vê se essas facas estão realmente afiadas. - Peguei uma faca na mesa - Hora de brincar, amor! - Falei rindo -
Yasmin: Sua doente! - Gritou -
Peguei a faca e comecei a fazer cortes pelo seu corpo, enquanto ela gritava com dor.
Yasmin: Por favor, para com isso. - Pediu chorando -
Aurora: Eu também chorei e pedi para que ele parasse, mas ele não parou e eu aposto que você estava ouvindo os meus gritos e não fez nada para me ajudar. - Falei enquanto passava a faca lentamente sobre o rosto dela - Vai ficar uma cicatriz horrível, mas não precisa se preocupar, porquê você não vai viver para vê. - Falei rindo -
Yasmin: Não me mata, eu te imploro. - Pediu chorando - Você não é uma assassina. - Falou -
Aurora: Realmente, eu ainda não sou, mas vou me tornar uma, assim que eu te matar e não me peça por misericórdia, pois eu não terei. - Voltei até a mesa para pegar outro objeto -
Vi que tinha um frasco de ácido, peguei uma máscara e coloquei sobre meu rosto e peguei uma luva colocando nas mãos, em seguida me aproximei dela, que assim que viu o frasco se assustou.
Yasmin: O que você vai fazer com isso? - Tentou se mexer mas foi em vão -
Aurora: Esse couro cabeludo ta precisando ser lavado, ou melhor, couro sem cabelo. - Falei rindo enquanto olhava a cara de desespero dela -
Abri o frasco e me aproximei dela, despejando o líquido em sua cabeça, fazendo ela dá um grito ensurdecedor.
Me afastei e observei o líquido deixando a cabeça dela totalmente em carne viva. Talvez eu seja um monstro por está adorando fazer isso.
Yasmin: Me mata por favor! - Pediu chorando - Acaba logo com isso!
Aurora: Se você insiste, amor. - Fui até a mesa pegando a arma - Grava bem esse rostinho, pois vai ser o último que você verá. - Falei -
Yasmin: Vai pro inferno. - Falou com dificuldade -
Aurora: Te encontro lá, vadia! - Falei e disparei um tiro certeiro em sua testa -
Até que as aulas de tiro que eu assisti pelo YouTube, serviu para alguma coisa.
Talibã: Você ta bem? - Entrou rápido na sala -
Aurora: Estou ótima! - Falei simples -
Ele olhou para o corpo dela e depois olhou incrédulo para mim.
Talibã: Você acabou de matar uma pessoa e tá assim tranquila? - Dei de ombros -
Aurora: Eu estou bem, amor! Agora vamos para casa, pois eu preciso de um banho. - Ele concordou e saímos de lá -
Ele mandou alguns homens entregarem o corpo da Yasmin, para a mãe dela e proibiu que fizessem velório.
Essa vingança não me fez esquecer o que eu passei naquele inferno, mas me deixou bastante satisfeita.
Escrevi esse capítulo no intervalo do trabalho, então me perdoem se não estiver atingido as expectativas de vocês!🙃
Até o próximo capítulo
❤
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Minha Perdição - livro II - Triologia Morros
Romance📍 Rio de Janeiro, Rocinha Talibã, um guerreiro do tráfico, comanda uma das maiores favelas do Rio de Janeiro, um homem frio que não acredita no amor. Mas será que ele mudará seu jeito de pensar quando conhecê-la? . . . . 🔞 ▪conteúdo sexual ▪Droga...