Capítulo 7: Bêbado

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Pedro narrando-

Assim que eu entro em casa novamente, me direciono a adega que havia lá em casa e pego um dos meus melhores whiskys e começo a bebê-lo no gargalo e me direciono a sala de cinema.

O sentimento de solidão gradualmente só foi aumentando

- Mais que porra- falo e começo a beber mais ainda, oque será que ele está fazendo agora?

Jão Narrando-

- Caralho que cuzação- Enrique responde após eu contar a história toda para ele. Estava na casa do mesmo o abraçado enquanto chorava horrores, e nem era mais pelo oque aconteceu com o Pedro Sampaio, e sim pelo oque o Tofani me disse.

- Eu só queria que ele tivesse uma, UMA noite boa! Eu sei como tudo esta sendo difícil para ele, para mim também está! Por isso mesmo eu me tranquei no quarto, para evitar encontros com o Sampaio, e para que ele se divertisse! Eu ainda tentei evitar TUDO isso ficando longe e mesmo assim ele me culpou?!- após a minha fala a minha ficha caiu, a culpa não era minha. Eu não havia feito nada de mais, me desfaço do abraço com o Enrique e o olho nos olhos- Quer saber? A culpa não é minha por querer que ele tenha uma noite bom, se ele só fica feliz transando com alguém a culpa não é minha! Eu não fiz nada

- Exato, você não fez nada de mais Jão- ele fala se aproximando de mim

- Quer saber?- pergunto ficando cara a cara com Enrique o olhando no fundo dos olhos- como é aquele ditado mesmo?- pergunto descendo o meu olhar para os lábios dele- golpe trocado não doí certo?

- Com toda certeza- sinto que ele começa a olhar para os meus lábios também- oque você vai fazer a respeito dele ter te traído- ele já sabia

- Hum, não sei- passo a mão pelo pescoço dele- talvez ficar com o médico mais sexy que eu já vi na minha vida, é uma boa né?- vejo-o concordar, logo após isso, ele ataca os meus lábios.

Começamos a nós beijarmos com a certeza de que dessa vez ninguém iria nos atrapalhar. Ele começa a passar a mão pelo meu corpo apertando exatamente os lugares onde eram os meus pontos fracos já que ele conhecia muito bem o meu corpo. Deito ele no sofá, e subo em cima dele e começo a distribuir selares pelo seu pescoço, enquanto ele gemia baixinho e passava a mão por debaixo da minha blusa arranhando as minhas costas.

- Tira vai- fala se referindo a minha blusa, me sento no colo dele e começo a tirar. Rapidamente ele inverte as posições me deitando no sofá e começando a brincar com o meu pescoço, ele distribuía selares, mordidas e chupões.

- Ah, Enrique- gemo baixinho passando a mão por seus cabelos, logo ele abocanha o meu mamilo direita e aperta o esquerdo, e eu começo a gemer mais e mais.

Assim que ele parou de brincar com os meus mamilos, ele começa a descer os beijos chegando na barra do meu short.

- Vai logo por favor- falo apertando a minha mão que estava nos cabelos dele

- Tenha calma, a gente tem a noite toda- ele tira o meu short e começa a beijar o meu membro por cima da cueca, sobe a mão e aperta o meu mamilo novamente e eu gemo em aprovação e ele sorri.

Antes que me perguntem como eu ainda posso transar apos uma tentativa de estupro, eu lhes conto agora: eu o conheço muito bem o Enrique, me sinto confortável com ele, e na primeira vez que o Pedro Sampaio tentou o fazer, o Enrique me ajudou muito, tanto psicologicamente e também me ajudou a voltar a me sentir bem comigo mesmo, fazendo eu perceber que a culpa não era minha. Por isso eu confio nele com todo o meu ser e amo ele do fundo do meu coração.

Quando ele ia finalmente tirar a minha cueca meu celular começa a tocar, por mim tocava a vontade, mais o barulho começou a me irritar

- Ai não Enrique esse som ta começando a me irritar- ele para e começa a me olhar

Maybe Our Possible Love | PejãoOnde histórias criam vida. Descubra agora