XII - Lívia

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Não se esqueçam dos fav e dos comentários assim que a meta for atingida o próximo capítulo é liberado.

2/10

50 fav e 100 comentários

- Tô falando que talvez seja por isso que ainda no encontramos o culpado, estamos focando nossa atenção nos inimigos errados, o Venom deixou claro depois da última missão que fizeram juntos que daria uma trégua, sabemos que palavra de inimigo não é confiável, mais porque ele levaria o vovô? - Ela fica em silêncio por um tempo, não faz sentido o PVLI ter levado o vô grego porque não tem rivalidade entre as facções, ninguém destruiu o contrato de paz.

- Tia Baronesa enfrentou uma nova facção que se formava em São Paulo a alguns anos atrás, como era mesmo o nome? - O Ln fala complementando o meu pensamento, ele sempre ficava quieto acho que é a primeira vez que escuto a voz dele, assim como eu ele não tem o sangue da família mais e considerado igual, ele é filho do marido da imperatriz atual comandante e filha do Lúcifer que é irmão do meu avô.

- UPV, unidos pela vitória - Tia Baronesa responde - A jogadora pode tá certa Hope, sei que enfrentei esse comando a alguns anos, mais estava sozinha, posso ter deixado algo passar - Hope balança a cabeça em confirmação e respira fundo.

- Todos de volta aos seus afazeres, irei bolar um plano - Ela diz é todos se dispersão, vejo ela me chamar e caminho lentamente até a mesa onde estava - O que você pensou? - Faço uma careta - Pelo visto não é só eu que sou idêntica a minha mãe, você já deve ter pensado em algo, já trabalhei com a tia Princesa.

- Irmos a São Paulo, não rodo mundo um grupo pequeno de pessoas mais que são experientes e capazes de fazer o necessário, tia Baronesa lutou contra todos eles, deve lembrar o nome de algum, alguém em que possamos procurar algum familiar ou algo do tipo, encontramos um e achamos o resto facilmente - Hope balança a cabeça em confirmação.

- Tato, Kr, Cadu, Linda, Baronesa é Ln por favor se aproximem - A Hope fala e em segundos todos eles aparecem, ao redor da mesa - Arrumem suas coisas, tenho uma missão para todos vocês, quero todos aqui em uma hora - Eles saem do galpão seja pra sabe-se lá Deus onde - Você também jogadora, parte desse plano e seu quero você com eles - Ela diz para mim enquanto puxa o braço da tia Baronesa - Tia você se lembra de alguém?

Saio e de perto e caminho para fora do galpão, todos estavam se arrumando pra sair, vejo o cadu de longe e caminho até ele.

- Preciso de uma carona - Ele desvia o olhar da mochila ao qual fechava e me encara por um tempo, da um sorriso de lado e me passa um capacete - Você fica mó sexy quando está conversando algo serio com alguém - eu sei, ele já me disse isso várias vezes quando tentava tirar a gente de alguma enrascada quando crianças.

- Não começa, não vou dar pra você - Ele dá um gargalhada alta, trepando na moto e eu faço o mesmo logo depois.

- Fala isso agora jogadora, mais dúvido que tu resista ao pai aqui - Ele diz ligando a moto e dando partida, dessa vez eu que dou uma gargalhada alta.

O filha da puta pode até estar certo, mais vou fazer o possível para que a gente não fique de novo, eu fiz uma promessa a mim mesm no passado, não vou quebrá-la novamente.

Depois de alguns minutos de estrada ele para em frente a minha casa, desço rápido e ele Avis aque em minutos vai passar aqui pra me pegar de novo, subo as escadas e arrumo um amochila com o necessário e tomo um banho rápido.

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- Os melhores, chamei vocês porque sei da capacidade de todos, sem confusão, vamos apenas atrás de respostas, reagir só em caso de extrema necessidade, estarei e contato com vocês o tempo todo - Hope fala enquanto todos ajeitava um lugar na Van, são três horas de viajem e ela colocou os planos na minha mão.

São apenas três horas para repassar o que cada um vai fazer e colocar o plano em prática, dos veteranos ela mandou o Tato com a gente, ouvi dizer que ele ajudou a salvar minha mãe um tempo atrás, e apesar de ser odiado pela metade do comando e bom no que faz.

O resto vai ficar aqui aguardando as informações e ordens de próximo passo, meu pai me olhava sério enquanto a hope passava o plano, minha mãe sequer olhava na minha cara.

- Quem está de frente na situação e a Jogadora, obedeçam os comandos dela e não sejam cabeças duras, jogadora agora e com você, espero que tenha feito uma boa escolha, não me decepcione - Ela diz é eu sou a última a entrar na Van, não figo nada, mais vejo meu pai caminhar até a Van, e tirar do bolso um pequeno colar com um cruz no meio, ele me entrega e aperta minha mão firme.

- Pra te dar sorte, boa sorte filha, toma cuidado pelo amor de Deus - Dou um sorriso de lado e assinto, ele se afasta é eu encaro minha mãe que apenas balança a cabeça em negação e entra de volta no galpão sem o menos me dizer uma palavra.

Sinto o motor da Van ser ligado e em segundos já estávamos pegando a estrada. Aproveito o tempo de estrada pra passar e repassar todo o plano com o pessoal, assim que estivermos em solo Paulista o plano começa a ser praticado.

Depois de que todos entenderam sua parte cada tenda descansar da forma que pode, não sabemos o que vem pela frente, mas o melhor a se fazer no momento é estar preparada.

Sinto um aperto no coração por não ter falado com a minha mãe, ou melhor ela não ter falado comigo, dona Vivian sabe machucr alguém emocionalmente quando quer, e ela sabe como me atingir, sabe meus pontos fracos e tudo o que pode ser feito para me deixar mal.

Porque apesar de ser minha mãe, e me conhecer melhor do que ninguém, ela já passou pelo mesmo que eu, ela sofreu o mesmo mal que eu sofri.

*Não se esqueça do seu Fav e do sei comentário.

Inexplicável Where stories live. Discover now