Capítulo um

411 66 26
                                    

Jeongguk tinha quem ele ( bem ) desejasse na sua cama, não importava quem, se pudesse flertar e recebesse outro flerte de volta, aproveitava o restante do clima para transar ao longo da noite

Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.

Jeongguk tinha quem ele ( bem ) desejasse na sua cama, não importava quem, se pudesse flertar e recebesse outro flerte de volta, aproveitava o restante do clima para transar ao longo da noite.

Foi logo que amanheceu e Jeongguk já tinha simplesmente saído do motel em que passou a noite com uma mulher formosa do bordel. Ela não tinha nada de se jogar fora, flertou consigo quando foi até a pequena delegacia e jogou todo o seu charme, não deixando de flertar com o xerife e no fim do expediente, Jeongguk a levou até o motel da pequena cidade e transaram.

A noite foi um pouco longa, mas Jeongguk simplesmente não se importava que no dia seguinte as pessoas com quem ficava não o vissem ao acordar. Era por isso que ao despertar, vestiu todas as suas roupas, pegou o seu chapéu, calçou as botas de couro pretas e saiu do quarto de motel.

Mais um dia estava começando e ele simplesmente aproveitou para passar no pequeno restaurante que costuma sempre tomar o seu café da manhã. Adentrou o local com a feição de poucos amigos, caminhou até o balcão e se sentou no banco, tirando o chapéu e o deixando em cima do seu colo, respirando fundo enquanto encerava o cardápio aberto bem na sua frente.

— Bom dia, xerife. — desejou Cássia, uma bela moça de cabelos castanhos escuros e olhos verdes claros, mexendo em uma mecha com o dedo indicador. — Quer o de sempre?

— Me vê um pão com queijo derretido e banhado na manteiga, junto de um café preto bem forte. — pediu Jeongguk, retirando a sua atenção do cardápio e olhou ao redor atentamente.

— Você parece não ter tido uma boa noite. — comentou a moça, pegando a xícara recém lavada no escorredor e pegou a garrafa de café quente, servindo o xerife.

— Pensei que eu poderia ter uma boa noite, mas eu não terei paz e nem descanso enquanto não prender aquele saqueador barato. — respondeu o xerife, cruzando os dedos das mãos e apoiando o queixo em cima.

— Kim Taehyung? Jamais irá pegá-lo, xerife. — disse Cássia, rindo baixinho e se divertindo com o novo assunto abordado logo pela manhã. — Ele é bom de lábia, cheio de charme e encantos, ninguém consegue pegá-lo.

— E por acaso você o conhece? — questionou Jeongguk, revirando os olhos e adoçando o próprio café, esperando o pão ficar pronto. — Falando assim, parece que já o viu.

— Ele costuma se aventurar pela cidade às vezes, digamos que eu e ele já tivemos algo juntos. — supôs a moça, dando de ombros e olhando para o xerife. — Foi um caso de uma noite, mas não posso simplesmente falar mais do que isso.

Jeongguk acabou soltando um riso fraco por descobrir isso, concordando com um aceno lento de cabeça e balançando as pernas abaixo do balcão de madeira.

— Quem é que não teve ou quer ter algum envolvimento com esse saqueador barato? — debochou o xerife, revirando os olhos e cutucando a bochecha com a língua, completamente incomodado com o assunto.

The Wanted  [ Taekook ]Where stories live. Discover now