Capítulo sete

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Parado no meio da delegacia e segurando o filho no colo estava Taehyung, com o seu olhar afiado preso em cada uma das ações de Jeongguk e esperando por uma explicação para o que estava acontecendo, pois queria saber o que Brenda estava fazendo na ...

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Parado no meio da delegacia e segurando o filho no colo estava Taehyung, com o seu olhar afiado preso em cada uma das ações de Jeongguk e esperando por uma explicação para o que estava acontecendo, pois queria saber o que Brenda estava fazendo na delegacia e o porquê de todo aquele deboche dela.

— Eu posso explicar. — avisou Jeongguk, mas não sabia por onde começar e nem como deveria abordar esse assunto sem ser morto ou levar um soco do Kim.

— Ótimo. Então já pode começar. — retrucou Taehyung, andando de um lado para o outro e deixando Sunwoo no chão, bem no cantinho para brincar, mas era notável que ele estava com raiva e impaciente. — O que a Brenda estava fazendo aqui? E porquê toda aquela intimidade dela com você, Jeon?

— Taehyung, eu não sabia que aquela mulher era a Brenda e ela está sempre vindo aqui na delegacia flertar comigo, mas…

— Mas então você flertou de volta, certo? E depois você transou com aquela vagabunda? — questionou o Kim, rindo incrédulo ao ver os olhos do xerife se arregalando e já soube a resposta logo de cara. — E que história é essa de que o Sunwoo é o nosso filho? Enlouqueceu? Quer perder o seu cargo?

— Eu não ligo para o meu cargo desde que te beijei na casa da sua avó, ok? E sobre eu ter transado com aquela mulher, foi uma única vez, porque depois você grudou na minha mente igual a um chiclete e eu não paro de pensar nem naquele maldito beijo que rolou entre nós. — falou Jeongguk, sabendo que se não fosse sincero agora, já poderia começar a cavar a sua própria cova, pois Taehyung o mataria e depois enterraria o seu corpo no buraco com a desculpa de que foi vingado. — E sobre eu ter falado que o Sunwoo é o nosso filho, foi no calor do momento, sabe? Eu fiquei com raiva daquela… enfim, ter chamado o Sunwoo de ratinho e no calor do momento eu o chamei de nosso filho.

Taehyung estava calado, o seu olhar estava preso no filho que começou a engatinhar até a mochila de pano, pegando o ursinho dele e respirou fundo, pois precisava pensar antes de falar, caso contrário iria estrangular Jeongguk até que ele caísse morto na sua frente.

— Fala alguma coisa, por favor? Taehyung…

— Eu não sei se te dou um soco ou se… — Taehyung negou com um aceno de cabeça, tirando o chapéu e jogando os cabelos para trás.

— Ou se…? — incentivou Jeongguk, temendo mais o fato da frase não se completar do que da morte, porque era assustador ver o olhar do Kim. — Pelo amor de Deus, Taehyung!

— Foi apenas uma noite mesmo? — questionou o Kim, mordendo o interior da bochecha e ficando de frente para a mesa de madeira do xerife, encarando alguns enfeites e os vários papéis espalhados. — Ou vocês tem alguma coisa e por isso ela estava aqui?

— Foi apenas uma noite, Taehyung. E não significou nada para mim, porque por mais que eu tenta negar e ir contra, eu sinto uma forte atração por você. — confessou o xerife, se aproximando lentamente de Taehyung e ficando atrás do corpo dele, apoiando as mãos na mesa e aproximando o rosto do pescoço de pele bronzeada do Kim. — E parece que essa atração sexual foi mais forte do que eu pensei que poderia ser, já que eu te beijei e não me importei se eu sou ou não um xerife.

The Wanted  [ Taekook ]Where stories live. Discover now