41: Totalmente rendida

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Morro do Vidigal, Dezembro.

BIA

Hoje é dia 20, estamos correndo contra o tempo para comprar presentes e decidir onde vamos passar o Natal

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Hoje é dia 20, estamos correndo contra o tempo para comprar presentes e decidir onde vamos passar o Natal.

Caveira acha melhor todos virem para cá, já que eu não posso ficar desfilando por aí com o Terror à solta.

Bella - Ok. Eu, Victória e dois soldados vamos ao shopping comprar os presentes.

Caveira - Certo. Beatriz e Alice ficam aqui dando uma organizada na casa e montando a árvore. Eu, Midas e Trovão vamos fazer o possível nos próximos dias para resolver tudo na boca e conseguirmos relaxar no Natal e Ano Novo.

Trovão - Quem vamos mandar para fazer a segurança da Bella e da Vic?

Caveira - Eu acho melhor levar o Sagaz e...tu escolhe alguém da tua confiança.

Trovão - Então vai o Sagaz e o Paçoca, confio nele.

Perfeito.

Beatriz - Eu vou fazer os gêmeos dormirem e já volto. - Peguei a Ayla no carrinho, que está bem agitada hoje.

Caveira - Eu te ajudo com o Liam. - Pegou o mesmo.

Subimos as escadas e fomos para o quarto dos gêmeos. Sentei na poltrona de amamentação e coloquei a chupeta na boca da Ayla, enquanto cantarolava uma música infantil que eu notei que os dois gostam. Caveira sentou na outra poltrona normal e ficou balançando o Liam, enquanto dava leves tapinhas nas suas costas.

Depois de quase 30 minutos, colocamos os dois dorminhocos no berço e saímos do quarto, deixando a porta encostada. Depois que os gêmeos sumiram, Caveira mandou instalar câmeras por toda a volta da casa. Também colocou grades nas janelas.

Caveira - Por que cê não toma um banho e descansa um pouco? - Se encostou na parede e me puxou pela cintura. Apoiei minhas mãos no seu peito, sentindo seu coração bater rápido.

Beatriz - Eu quero fazer alguma coisa, não gosto de ficar parada. Depois das festividades, tenho que voltar a fazer o curso, já que perdi 3 meses de aulas.

Caveira - Tem razão. - Ele levou as mãos até o meu rosto e me puxou para um beijo calmo. - Quero acabar logo com o Terror e ficar em paz contigo e com as crianças. - Desceu os beijos para o meu pescoço, e eu joguei a cabeça para trás, dando mais acesso.

Totalmente rendida.

Sexo nunca foi algo bom para mim, até o Erick aparecer. Tudo ficou perfeito quando ele apareceu na minha vida. Tudo ficou melhor. Mais doce, mais sincero, mais gostoso.

Beatriz - Logo tudo vai se resolver, amor. - Caveira se afastou, com um grande sorriso no rosto. - O que foi?

Caveira - É a segunda vez que cê me chama de amor. - Sorri com a sua alegria com esse simples ato.

Beatriz - Gosta quando te chamo assim? - Subi minhas mãos e enrolei meus braços no meu pescoço.

Caveira - Amo quando me chama assim. - Voltou a me beijar.

Bella - Ops! - Nos afastamos, rindo. - Não quis atrapalhar, foi mal.

Caveira - De boa, estamos acostumados. O que foi?

Bella - Tem um cara lá fora querendo falar contigo.

Descemos todos juntos. Eu, Bella e Alice ficamos na sala, enquanto o Caveira e os meninos iam lá fora conversar com não sei quem.

[...]

Caveira - Preciso falar contigo. - Chegou do nada no quarto, me assustando.

Beatriz - Até fiquei assustada. - Ele riu.

Larguei as roupas que estou dobrando e sentei na cama, chamando ele para sentar ao meu lado. O mesmo sentou e colocou uma mão na minha coxa, acariciando o local.

Caveira - Eu fiz uma tatuagem nova. - Sorriu abertamente.

Beatriz - Quando? Cê mal ficou fora de casa hoje.

Caveira - Fiz hoje, não faz muito tempo. São duas pequenas, na verdade.

Meu Deus.

Beatriz - Me mostra logo, tô curiosa.

Ele se levantou, ficou de pé entre minhas pernas e me mostrou os pulsos.

Beatriz - Não acredito, Erick. - Segurei suas mãos, não acreditando no que estou vendo. - É de verdade mesmo? Sério? - Olhei para o seu rosto.

Caveira - Sim, pô. Não gostou? - Olhei novamente para as tatuagens.

No pulso direito, o nome da Ayla. No esquerdo, o nome do Liam.

Puxei ele pelo braço, beijando sua boca com vontade. Enrolei meus braços em volta do seu pescoço, puxando ele para cima de mim. Ele veio contido, para não me machucar. Encaminhei minhas mãos até a barra da sua camiseta, puxando a mesma para cima. Caveira se afastou para tirar a camiseta, depois voltou a me beijar.

Enrolei as pernas na sua cintura, enquanto sua mão passeava pela minha coxa, levantando meu vestido preto. Quando sua mão chegou até a minha bunda, o mesmo apertou a carne e eu ofeguei, separando nossos lábios. Joguei a cabeça para trás, dando espaço para ele beijar a região o quanto quiser.

Levei minhas mãos até as suas costas, arranhando a região sem pudor.

Caveira - Não faz isso, linda. - Me olhou, com pura luxúria no olhar.

Foi só eu piscar, que meu vestido já estava fora do meu corpo e o Caveira já tinha tirado a bermuda e a cueca. Ele se encaixou no meio das minhas pernas e se enterrou em mim devagar para não me machucar.

Beatriz - Como pode algo ser tão bom? - Perguntei, olhando em seus olhos lindos.

Ele sorriu e beijou minha testa.

Caveira - É melhor ainda quando tem sentimentos envolvidos. Que é o nosso caso, morena. - Ele segurou minhas mãos acima da minha cabeça e se movimentou lentamente, porém fundo.

Eu amo fazer isso, mas tem que ter beijo, senão não tem a mesma graça. O beijo deixa tudo melhor.

Pedi para ele ir mais rápido quando notei que ia gozar, e o mesmo acatou meu pedido sem pestanejar.

Caveira - Goza pra mim, linda. Goza comigo, vai. - Sussurrou no meu ouvido, me deixando mais mole que o normal.

Dito e feito, nós dois gozamos juntos. Caveira se afastou, deitando ao meu lado, com a respiração acelerada. Deitei no seu peito, recebendo um cafuné gostoso.

Beatriz - A gente tava precisando disso. - Beijei seu peito.

Caveira - Com certeza, linda.

Tomamos banho juntos, trocando algumas carícias e depois deitamos para assistir filme.

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CAPÍTULO SEM REVISÃO!

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