capítulo 44

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S/n Potter pov's

[...]

De manhã,minha primeira aula era de Devesa Contra as Artes das Trevas com o tal do olho tonto, pelo que eu descobri que seu nome era Alastor Moody.

Draco estava aqui comigo,assim como Crab e Goyle - que vivem o seguindo - meu namorado ficou sentado comigo um pouco atrás da primeira carteira.

Dylan e Astória estavam aqui também,mas eu ignorei o máximo.

Tive medo de Dylan vir aqui e tentar me fazer alguma coisa,mas ele não pode.Eu tenho um certo poder nessa escola que ele jamais vai ter.E aliás,Draco não ia deixar nenhum outro garoto encostar em mim.

- Alastor Moody - ele disse escrevendo seu nome na lousa - sou o novo professor de Devesa Contra as Artes das Trevas.Agora,quem pode me dizer quantas maldições imperdoáveis existem?

- três,senhor - disse antes que a Granger fosse mais rápida que eu.

- ótimo, senhorita Potter.E por que se chamam assim,senhorita Granger?

- porque são imperdoáveis,se usar qualquer uma delas... - Alastor a interrompe.

- isso,vai ganhar uma passagem só de ida para Azkaban, correto - ele disse escrevendo no quadro - o ministério acha que são jovens demais para entender tais maldições mas eu discordo, precisam saber o que vai enfrentar.Estarem preparados...

- você é muito nerd, senhorita Potter - disse Malfoy no meu ouvido ignorando o professor.

- mas bem que você gosta - disse provocando o garoto que deu um sorrisinho.

- precisa achar um lugar para colocar um chiclete que não seja em baixo da carteira,senhor Finnigan - ele disse ainda virado de costas e um garoto da grifinoria o olhou assustado.

- não é possível,o velhote vê por trás da cabeça - o grifinorio resmungou.

- e posso ouvir o que diz também! - o professor jogou algo no garoto - então,de qual maldição falamos primeiro?Weasley? - ele chamou Rony.

- sim? - o ruivo disse tomando um susto.

- levante - Rony olhou para Harry mas levantou - nos diga uma maldição.

- bom,meu pai me falou sobre uma.A maldição imperius.

- é,seu pai sabe muito sobre essa - Alastor disse - ela deu muito trabalho ao ministério uns anos atrás.Isso lhes mostra o porquê.

Ele caminhou perto da lousa e pegou um pote com algum bichinho pequeno, sussurrou algumas palavras e ele se tornou grande o suficiente para caber em sua mão.

- império! - ele disse o feitiço e começou a passar o bicho na cabeça dos alunos - não se preocupem, ele é inofensivo.

Ele passava na mesa de cada aluno,e ria junto de alguns,ele passou na mesa das duas garotas à minha frente e mostrou o bicho para Rony que estava apavorado,quando ele viu Draco rindo,trouxe o bicho até nós.

- tira isso de mim! - ele disse apavorado e eu ri,peguei o bichinho de sua cara e apoiei na minha mesa.

- muito bom não é? - o professor movimentou o bicho para longe de nós - o que é bom fazer agora?Pular pela janela - jogou ele num vidro - se afogar? - o bichinho se debatia para não bater na água e logo ele para na mão de Alastor.

- minha boca você não beija mais - sussurrei para Draco que me olhou irritado e eu ri.

- quantos bruxos e bruxas - Alastor continuou - alegaram que respeitaram as ordens de você-sabe-quem, porque eram controlados pela maldição imperius.Mas tem um problema,como descobrimos os mentirosos? - vários alunos levantaram a mão,até mesmo eu.

𝐌𝐞𝐮 𝐐𝐮𝐞𝐫𝐢𝐝𝐨 𝐌𝐚𝐥𝐟𝐨𝐲Där berättelser lever. Upptäck nu