10. 𝘈𝘷𝘢𝘯𝘤̧𝘰 📚

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P.O.V.

Avistei minha mãe vindo do jardim de casa, carregando uma planta e a segui, que foi em direção a cozinha

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Avistei minha mãe vindo do jardim de casa, carregando uma planta e a segui, que foi em direção a cozinha. Vi ela contente com a planta, ou melhor, uma flor, que sabia que era a que eu tinha lhe dado de aniversário e, finalmente cresceu, formando um belo ramo de flor. Ela molhou a planta e, cheirou as flores.

- A flor que você me deu cresceu. - Contou ela, se virando para mim, carregando o vaso. - Olha que linda.

- Linda mesmo. Depois de tanto tempo, ela cresceu e floriu..- Falei indo até ela, para ver mais de perto a flor.

- Ela é a mais bonita do jardim agora. - Disse sorridente.

Se eu não me engano, era um Jacinto. Eu não era boa com nomes de flores, mas acho que sabia qual era, porque descobri quando fui comprar. Minha mãe era aqueles tipos de mãe que adora uma flor e, nosso jardim é lotado delas. Todas de um tipo. A maioria eram apenas plantas, mas outras eram flores mesmo e, vem variadas. Minha mãe ajeitou a flores, deixando ela ajeitadas no vaso, criando um visual mais bonito e, colocou sobre a mesa, no meio dela.

- Vai deixar aí? - Perguntei, vendo ela melhorar o ângulo do vaso na mesa.

- Sim. O presente da minha filha deve estar à mostra para quando vier gente em casa. - Diz ela, sorrindo pra mim e, me abraça de lado. - Vai a aula hoje?

- Com meu professor? - Ela assente. - Sim. Daqui a pouco vou me arrumar e ir.

- Hoje consigo te levar.

- Finalmente. - Brinquei, fazendo ela rir. Saimos da cozinha e, fomos em direção a sala. - É chato ter que pedir um táxi para ir. Dou glória quando você pode me levar.

- Hoj só tenho plantão de madrugada. Então posso de buscar também. - Disse, se sentando no sofá e, logo vi Molly correndo até mim, latindo.

- Oi, meu bebê. - Acariciei sua cabeça, quando chegou perto e, ficou arranhando minha perna, toda eufórica. - Tirou seu cochilinho ou estava brincando por aí? - Ela latiu em resposta e pulou no sofá.

- Precisamos dar um banho nessa cachorra. - Falou minha mãe, olhando em direção a Molly. - Ela está fedendo.

- Quando eu chegar na aula eu posso dar banho nela. - Passei a mão por Molly, bagunçando seus pelos brancos, que não eram mais brancos. - Né, meu amor?

Molly pulou no meu colo, lambendo minha bochecha e, fiz cara de nojo, mesmo não me importando. Abri os olhos, rindo e, ela voltou a sua euforia, pulando em meu colo, latindo e, só aí senti o cheiro forte dela. Molly precisava urgentemente de um banho. As vezes levávamos ela no pet shop, mas só quando era para dar um banho completo, para tosar também, mas fora isso, eu dava banho nela mesmo.

É sempre uma bagunça quando faço isso.

[...]

Aperto a campainha e, olho para os dois lados do corredor do andar dele, esperando que abra a porta. Quando escuto a tranca, endireito o corpo e me viro, vendo meu professor abrir a porta e, ficar atrás dela, me dando passagem para entrar. Peço licença e entro, apertando a alça na mochila, nervosa. Toda vez que venho no seu apartamento, fico nervosa. Talvez pelo fato de que ficar sozinha com meu professor de química, seja tenso. Sempre fico nervosa e, aos poucos vou me soltando.

Meu Querido Professor Babaca - 𝒱𝑖𝑛𝑛𝑖𝑒 𝐻𝑎𝑐𝑘𝑒𝑟Wo Geschichten leben. Entdecke jetzt