Han jisung > ômega lúpus albino Alfa lúpus <
gravidez/Romance Prólogo
Han jisung seguia a grande linhagem lupina que percoria sua veias sanguíneas. um mundo rígido e repleto de regras.para um padrão único aos...
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Naquela manhã eu acordei novamente com o aroma de doces e salgados dos serviçais que rodeavam o Palácio. Algumas betas carregavam lençóis novos e limpos para os quartos sem uso ou até mesmo ao cômodo da Rainha para trocarem novamente a cada semana.
olhei ao redor do meu quarto notando que o sol se iniciava ao céu, as tonalidades laranjas que rodeavam uma parte do mesmo lembrava-se as laranjeiras que mantiam a escondidas em áreas das grandes muralhas que rodeavam o castelo.
Um pássaro pousou sobre á enorme janela que se mantinha à frente da minha cama. Eu consegui sentir o barulho de suas asas a mil horas por segundos chocarem contra seu próprio corpinho. Sorri quando o mesmo assobiou em minha direção logo voando para seus ninhos.
O meu sorriso se desfez por um instante ao lembrar que teria mais um dia para suportar piadas e frases desconfortáveis a mim mesmo.
Senti um aroma se aproximar do meu quarto e em poucos segundos O alfa adentrou calmamente com uma bandeja em mãos.
— pensei que não fosse tomar café. — bangchan sorriu e eu só pude jogar o corpo para trás novamente pela sensação de cansaço que me rodeavam aos poucos. — qual foi Han! Você nem acordou e já quer dormir novamente ?
— eu só queria ter um único dia para ficar trancado aqui no quarto
Senti as mãos do alfa passar pelos meus fios me forçando a levantar novamente. Arrumei a bandeja em meu colo enquanto degustava de alguns pedaços de tortas e bolos. Passei o olhar acima do copo para verificar oque continha dentro do mesmo. Notando ser uma vitamina ,bufei irritado enquanto revirava os olhos.
— não seja teimoso ,você já é adulto.
— sou adulto más ainda sim você continua a trazer café da manhã na cama para mim.
Zombei da sua reação pelas palavras que foram ditas em sua direção. O alfa deu-me um leve tapa nos ombros seguindo para a direção da porta. A mesma se abriu com sua pouca força logo deixando-me sozinho aos aromas dos alimento que passaram a dorminar o quarto.
Bangchan era o alfa mais dócil que cheguei a conhecer. Sua áurea cuidadora de proteção a parentes e familiares eram únicas. Sua maior demonstração de amor seria o contato físico e demonstrações simples.
O aroma de café passou a sumir aos poucos pela distância que o alfa já se encontrava.
O corpo do ômega se levantou rapidamente notando que já não contia mais nada dentro da bandeija. Os seus passos moveu-se em direção ao banheiro pequeno que se estabelecia dentro do quarto. Colocando todas as peças rígidas de um futuro príncipe. A capa pesada foi mantida nos fundos do guarda roupa .
Seus passos pequenos foram em direção às escadas para tentar procurar por sua progenitora. As fotos de seus pais se encontrava a cada andar do Palácio pela honra familiar que carregavam e o orgulho de seus relacionamentos.
