Han jisung > ômega lúpus albino Alfa lúpus <
gravidez/Romance Prólogo
Han jisung seguia a grande linhagem lupina que percoria sua veias sanguíneas. um mundo rígido e repleto de regras.para um padrão único aos...
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- não irei me casar !!
Jisung levantou-se da cadeira de forma bruta enquanto os próprios pés caminharam pelos corredores , procurando uma forma de aliviar toda a tensão que seu corpo insistia em cultivar a cada segundo que permanecia no Palácio.
Não se deu conta quando caminhava pelas ruas das vilas proximas após sair sem o consentimento de seus responsáveis. Os seus passos eram pesados pela raiva que o consumia.
As flores estavam a decorar as ruas de terra enquanto os pássaros cantavam acima de sua cabeça. Observando as aves acompanhá-lo como se ouvesse uma amizade entre ambos.
Os olhares de alguns aldeões voltou-se para o pequeno príncipe que passou a adentrar pelas ruas de seu vilarejo, os seus olhares eram asustadores pela imagens do ômega diferente a ter a sua frente.
O sol que refletia sobre a pele branca do albino derretia como gelo a entrar em contato com a substância do calor. O vermelhidão de seu rosto pelos raios solares traziam as pessoas a sorrir pelas consequências que o mesmo tivera que lidar.
- foi mal pimentão! - jisung observou um garotinho que corria descalço repleto de roupas de couro feito por resto de animais. O Palácio disponibilizava roupas de doações para as vilas próximas e vizinhas. Todavia nao era todas famílias que aceitavam a pobre doação de Chan.
Muitos boatos sobre maldições ao Palácio alheio eram ouvidas por muitas famílias como conto de fadas. Substituindo as histórias de ninar por assuntos ao pequeno ômega e toda sua maldição carregada a seu ser.
- ele é mudo também? - algumas risadas do pequeno grupo foi ouvida . As criança passou a rodear o corpo do ômega que os encaravam em pudor. A vontade enorme de remarcar a pele bronzeada do pequeno alfa.
Han jisung deu passos para aproximar-se do mais novo. O seu antebraço a levantar calmamente para um ato impuro de consciência.
Queria descontar sua raiva e naquele momento a vítima havia aparecido.
- além de ser uma aberração também és um agressor ?
- Bater em criança é crime. - um alfa que segurava ao seus ombros um pequeno então se aproximou, os seus dedos moveu-se até o ombro do pequeno garoto deixando que o ômega soubesse que seria o seu progenitor.
Han levantou o sobrolho enquanto esperava receber um sermão de um ser insignificante para si. O respeito de jisung nunca foi transmitido pelos aldeões ao que para eles o único ser importante para suas sobrevivência seria do rei.
O poder estava nas mãos de Chan , então ter um mínimo de respeito ao seu irmão não valia tanto para a mente ingénua daqueles seres.
- Um Ômega não deve levantar a mão para um alfa.
- se eu quiser levantar não há quem me impede . Achas que ir contra o irmão do rei não haverá consequências ?
- A Majestade é bom de mais para entender que o erro estas em você e não na sociedade..
- Tenho certeza que ele não pensaria duas vezes antes de proteger a própria família. - han cruzou os braços sentindo a comichão em sua pele. As coçeiras quase arrancavam sua epiderme.
- pelas regras o ômega não deveria estar sozinho pelas ruas das aldeias !
Han estava prestes a intervir novamente em sua fala sem noção. Portanto o alfa soou palavras que fizeram seu peito se apertar.
- Uma Aberração como você não irá se casar e permanecerá sem importância para o mundo. - as risadas do alfa passou a ecoar no ambiente enquanto os susuros tornaram-se frequentes.
Um cheiro conhecido passou a encantar os olhares de omegas por perto. Alguns susuros logo passou a ser ouvido enquanto patas pessadas soou contra a poeira da estrada.
As pequenas casas de pedregulho e madeira contiam servas penduradas na janela para observar o entretenimento que continha ao lado de fora.
Algumas crianças que corriam pelos cantos sem muita importância pela intriga de omegas e alfas naquela pequeno canto, foram amparadas pelas próprias mães que soavam murmuros em suas direções por respeito à presença lupina do lúpus.
- Han jisung Não se casará - han virou-se para encarar a feição do lúpus atrás de si. O peito passou a errar as batidas pela presença de um hálito perto de seu pescoço. O cavalo manso tentava aproximar do ômega pelo aroma doce que carregava curiosidade no animal.
Um medo a percorer suas veias por sentir que aquele animal iria o devorar aos poucos. Todavia a fala de segundos atrás fizera o ômega arregaçar os próprios olhos em raiva.
- Vossa alteza tens noção que o ômega não se casará com atitudes inadequadas .. - um sorriso saiu dos lábios do alfa. A vontade enorme de consumir suas mãos na face do mais velho.
- Han jisung ja és casado com minha pessoa .
Os mirantes de todos voltaram-se para o alfa , o corpo do Lee rodou pelos fios curtos do cavalo enquanto descia com seus contornos envolta dos pés. A pressão da bota fizera algumas areia serem arremessadas pelos cantos na quantidade de poeira que era disposta ao vilarejo.
As terras secas pela falta de água a regar as pequenas patas deixavam o ar quente em volta de si. O calor era suportável para muitos que já eram acostumados a viver e trabalhar abaixo do queimor.
Han jisung tinha a visão turva pela quantidade exagerada que estava a se dispor nos raios solares. Todavia uma mão grande envolveu-se para mais perto o cobrindo com as próprias palmas .
Tendo um pouco da sombra a seu rosto pelas mãos que se posicionava em sua cabeça, Han notou-se o quanto o cheiro do alfa perto de si trouxe-lhe uma sensação agradável capaz de acalmar seu lobo interior.
O cheiro de lótus envolveu-se nas narinas de Lee como um perfume impregnado a tuas roupas. O casaco grande que envolvia a sua roupa charmosa deu-lhe um leve queimor pela quantidade exagerada que continha a seu corpo por tecidos grossos e firmes.
Conforme os olhares foram continuando como se procurassem por uma resposta ou confirmação concreta sobre as palavras do Rei. Minho retirou o próprio casaco levando algumas pessoas a abafar Os próprios barulhos em desejos pelo físico forte do alfa.
Envolvendo o tecido ao corpo do ômega o protegendo de qualquer raio solar a sua pele. Lee confirmou com a própria visão o quanto o mais novo parecia estar mal pelo ambiente. Por tanto deixaria as evidências ao longo do tempo para as pessoas que ainda desconfiava de suas palavras.
- Oque você tá fazendo ! - han tentou-se soltar do aperto que levou a sua cintura, colando ambos corpos em um único ser, han bufou irritado enquanto sentia o aroma do alfa.
A presença do alfa foi como uma droga viciante que deixou Han estabilizado durante segundos, a presença enorme de seu lobo a levar todos aldeões a sentir sua presença pelos cantos.
- Príncipe Han jisung está oficialmente em um relacionamento com minha pessoa Lee Minho . Rei da província sulivian.
