Capítulo 4

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Pessoal, esse capítulo é pesado.
Aviso de gatilho, qualquer coisa pulem para o próximo capítulo.
Bjs.

Ethan on

Eu estava ansioso para a chagada do meu novo brinquedinho, só de pensar na possibilidade de penetrá-lo eu me excito, só de imaginar passando a mão em seu corpo negro, mas infelizmente sou tirado de meus pensamentos com minha empregada anunciando o jantar, assim fiz me dirigi para a cozinha, me sentei a mesa e foi servido comida japonesa, que por sinal estava maravilhosa. Ao terminar fui direto ao meu quarto ver as mensagens do Andres (cara chato), ao abrir as mensagens eram fotos do Aquin, comendo, se lambuzando e por fim dormindo, em seguida o mesmo disse que chegaria pela manhã, estava pensando em virar a noite e esperar por ele, mas eu desistir e foi dormir.

~~~~~~~ QUEBRA DE TEMPO~~~~~~~

Na manhã seguinte acordei me sentindo ótimo e lindo, me arrumei, coloquei a melhor roupa e fui tomar meu café, nem comi direito, estava tão ansioso que me dirigi para o lado de fora e esperar meu novo brinquedo chegar, me sentei na varanda e esperei, passou um tempo e ele chegou, o vi saindo do carro sendo carregado por Andres, pois estava inconsciente. O peguei e disse para empregada dar banho, mesmo desmaiado, após sua higiene o mesmo foi direcionado ao meu quarto, nem perdi tempo e amarrei suas pernas, pés e suas mãos atras de seu tronco com as cordas vermelhas, e fiquei lá até ele acordar. Passou um tempo e Aquin abriu os olhos assustados, ele é tão lindo, seu medo e confusão me excitam, ele começou a fazer perguntas e como não tinha paciência para respondê-las, já estava estressado, ele parece teimoso (afs, adoro), como estava irritado o virei de bruços, estava bravo, pois ele não seria meu, ele não corresponderia minhas investidas, ele não iria gostar de mim da forma que eu gosto dele, então o faria sofrer.

- Você é inocente demais Aquin, por isto está aqui, respondendo suas perguntas, o Andres é meu comparsa, ele acha as melhores pessoas e as manda até mim – Disse rindo vendo o desespero dele.

- Isso só pode ser um mal-entendido, eu vim aqui para ser modelo - ele disse chorando.

- Haha sua inocência me mata, eu sou o a empresa que te comprou, entendeu? O seu trabalho é me servir sexualmente falando, quando não servir mais ou você morre ou vira subordinado – Digo orgulhoso das coisas que faço.

- Mas o que eu te fiz? Eu não quero ter relações com você, prefiro morrer - ele disse gritando.

- Não seja por isso, vou te matar de prazer – digo sádico. Como ele já estava de bruços estava me preparando para penetrá-lo, sem preparação e nem nada... ele merecia, pra não falar que preparei coloquei saliva.

- Senhor? -  Eu olhei para ele – Vai doer? - Perguntou chorando, eu não respondi, senti um pouco de pena, quase o abracei, mas, deixa pra lá e me afundei nele, ah o interior dele era quente, apertado e molhado, que delícia. Embaixo de mim havia um Aquin que gritava e chorava, mas simplesmente continuei metendo nele – O que eu te fiz? Isso dói muito - Ele começou a gritar quando aumentei a velocidade, só sei que meus olhos reviraram de prazer.

- Ah Aquin. Se você soubesse como está me matando de tesão. Acho que vou gozar - Anunciei tentando ir mais fundo que conseguia e por fim chegando ao orgasmo, mas não estou satisfeito. EU QUERO TORTURÁ-LO.

Aquin on

Quando acordei me senti desconfortável, quando percebi estava deitado, nu e amarrado.

- Quem é você? Onde estou? Por que estou pelado? - Eu estava tão confuso que não sabia o que fazer, porém ele simplesmente me ignorou, me virou de bruços, ele foi bruto e me machucou a forma que ele estava fazendo isso, eu estou muito assustado e com medo. Ele começou a falar que tinha me comprado, que Andres era seu comparsa, eu não acreditei, esse filho da puta me enganou, que ódio. Eu senti um frio na espinha quando senti algo roçar na parte traseira do meu corpo e eu já sabia o que era, ele só estava esfregando, mas antes dele meter eu tentei olhar para ele. Senhor? - tive um silencio e nada – Vai doer? - Eu perguntei chorando já que só se
deu o trabalho de cuspir em minha entrada, talvez eu não seja digno de nada. Ele não me respondeu, depois disso senti uma pressão e uma imensa dor na parte de trás, cara se alguém dissesse que estava sendo esfaqueado nessa região eu facilmente acreditaria. Não me contive e comecei a chorar e a espernear, por que dói demais, o tempo não passava e parecia que eu estava ali a horas, até que senti algo me preenchendo, algo quente e viscoso, nunca pense que perderia minha virgindade assim. Eu estava meio inconsciente pela dor, quando achei que tinha acabado, ele me puxou pelo cabelo e ao olhar em seu rosto, eu só vi raiva, ódio e sadismo, me pergunto o que eu fiz para esse homem. Ele me levou para o canto do quarto, me desamarrou, quando me vi livre sai mancando até a porta.

- Volta, seu vagabundo - Ele disse puxando meu cabelo e me arrastou de volta até o canto, me pendurou com os braços acima da cabeça, me deixando de frente com a parede e foi puxando uma corrente até me deixar na ponta dos pés.

- Deixa eu ver como vou me divertir - Ele disse passando a mão pela minha bunda e subindo pelas minhas costas - Você gosta de apanhar? Já sei, que tal me chamar de mestre? - Ele disse dando um forte tapa na minha bunda, ele é muito forte e acabei pulando pelo susto - Anda me chama de mestre - Mandou puxando meu cabelo para trás - Implore por misericórdia – Pronto, era só o que me faltava, esse cara tá locão das ideias, fumou uma só pode.

- Desculpa, mas me recuso a te chamar de mestre, para mim você não passa de um pobre coitado que mata e tortura inocentes. Tenho pena de pessoas como você - Depois que terminei de falar refleti... As vezes o silêncio é a melhor resposta, por que acho que caguei no pau?

Ethan on

Não acredito que ele cuspiu essas palavras na minha cara, ninguém nunca ousou falar assim comigo, ele merece apanhar, pois só assim ele passará a me obedecer. Sem que eu percebesse peguei o chicote e comecei a desferir golpes contra suas costas.

Aquin on

Ele começou a me bater e a única coisa que eu poderia fazer era espernear e xingá-lo, isso doía demais.

- Para seu filho da puta desgraçado, isso doí porra - Gritei.

- Você foi uma pessoa muito má e merece punição - Ele disse sádico.
Eu já nem estava sentindo minhas costas, quando ele se aproximou e afundou em mim novamente, ele tinha estocadas cada vez mais brutas, meu corpo doía por inteiro, apenas encostei a testa na parede e fiquei aí esperando ele terminar, mas eu apenas desmaiei.

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