Capítulo 32

70 5 0
                                    

O Aquin estava muito lindo com a barriga redondinha, e sempre que tinha a oportunidade estava a alisando ele ficava louco com isso, e falando em loucura ele começou a ter uns desejos estranhos, mas eu faço mesmo assim. Mais um dia chegou e estamos atolados com as coisas do casamento, eu atolado com as coisas da máfia e sem contar que tivemos e estamos tendo muitas invasões e ataques da máfia italiana e como sempre o alvo é Aquin e Niko, desde que recusei o casamento e anunciei a sobre a gravidez todos foram a loucura, meu pai quer tirar esse história a limpo e está voltando de sua viagem, mas estou deixando Aquin de fora, reforcei a segurança e ele só sai com escolta reforçada. 


Acordei com Aquin me dizendo que queria comer e dessa vez era Mc Donald’s, pedi para meu subordinado buscar, pois o delivery não estava disponível.


- Só esperar buscar – Disse indo até ele que se encontrava com cara de sono – Quer fazer outras coisas enquanto seu lanche não chega? - Perguntei fazendo carinho em seu cabelo e ele veio e se sentou em meu colo, nem parecia que estava com sono. Uma coisa que não tenho que reclamar é que mesmo gravido não deixamos de transar e ele sempre tinha um fogo que não apagava.


- Quero – Disse e ele começou a me beijar, seu nosso beijo era sempre quente, ele passou a rebolar sobre meu membro, ele me merece por inteiro – Posso te chupar? - Perguntou com uma cara fofa e eu assenti, ele foi descendo e fazendo uma trilha de beijo, a forma e lugares que ele me tocava me fazia estremecer, lugares esse que somente ele sabia. Quando ele chegou ao cós da cueca, foi tirando devagar e como meu membro estava descoberto, ele lambeu a extensão do meu pênis e depois colocou a glande na boca, começou movimentos de vai e vem, apertei os lençóis, como ele era bom, na verde tudo que ele fazia era bom.


- Aquin, de-vagar – Disse levando minhas mãos em sua cabeça e afastando-o, observei o pré-gozo cair, estou ficando igual miojo.


- Não, vou te fazer gozar aqui – ele disse com a língua de fora e tinha um fio de saliva que ligava meu membro e sua boca, céus ele faz de propósito - Quero te mostrar o que eu aprendi – Não me deixou responder e enfiou meu pau inteiro na boca, ele estava fazendo uma garganta profunda, não acreditei.


- Ah, nã-o – Ele voltou para o boquete normal, rápido e ágil – Ah, Aquin eu estou... - Não consegui terminar, ele voltou a fazer a garganta profunda, revirei os olhos, enquanto gozava e uma sensação que não sei descrever, mas sou tirado disso com a batida.


- Senhor, o lanche está aqui – Disse meu subordinado, olhei para Aquin que ainda está com meu membro em sua boca - Só um momento – Mas, nem deu tempo, Aquin já estava em pé e indo até a porta, claro ele estava de roupa, me cobri e Aquin abriu a porta para receber o lanche.


- Muito obrigada – Ele disse com um sorriso no rosto e o subordinado ficou sem graça (ele tinha esse poder, de deixar as pessoas confortáveis com sua presença), o mesmo pediu licença, fechou a porta e veio até a cama se sentando e abrindo o lanche.


  - Sem noção - Disse e ele me olhou rindo - Está gostoso? - Perguntei e ele assentiu.


- Quer um pedaço? - neguei com a cabeça, depois que ele terminou de comer nos deitamos e voltamos a dormir. No dia seguinte, levantei e estava um clima muito estranho e não sei explicar o porquê, mas coloquei um pijama, me dirigi diretamente ao escritório e me deparei com algo na tela do computador que me deixou muito puto.


“Você não colabora na entrega do escravo, vamos pegar mais pesado para ver se ficar claro”


Mano, o que foi que eu fiz pra esse filho da puta, acho que ele está é blefando, ele não faria... Minhas dúvidas foram tiradas quando escutei um barulho forte e alto, as coisas do escritório voaram, fui ao chão com impacto e fiquei surdo por um momento, só escutava um zunindo. Meus subordinados entraram no cômodo, me levantaram e me tiraram de lá.


- Senhor...senhor, está me ouvindo? - Minha audição foi voltando aos poucos e estava tentando raciocinar.


- Aquin...Nikolai – Disse e ele entenderam, sai dos braços deles e fui correndo pra o quarto de Niko que era o mais próximo do escritório, quando eu entrei os moveis estavam ao chão, não o achava de jeito nenhum, olhei embaixo da cama e ele estava lá quieto – Vem filho, vamos - Disse o chamando e ele veio em minha direção e saindo debaixo da cama, o peguei no colo e corri para fora do cômodo, olhei para meus subordinados – Preparem o carro, vou pegar Aquin e minha mãe e já descemos – Ordenei, eles assentiram e correram, com Niko no colo, fui até o meu quarto onde Aquin estava, entrei e ele estava me olhando com cara assustada.


- Ethan, o que aconteceu? - Perguntou vindo até mim.


- Estamos sendo atacados, vamos ter que fugir – Disse o pegando e saindo do quarto.


- E para onde vamos? - Perguntou desesperado.


- Vamos para uma das minhas casas, fica em uma ilha e de lá vou bolar um contra-ataque – Expliquei enquanto descíamos as escadas.


- E a bebê? - Perguntou, droga. Aquin, precisa fazer o acompanhamento por conta do risco da gravidez.


- Vou fazer uma proposta para o Doutor Einar para que ele acompanhe sua gravidez na outra casa, ok? - Ele pareceu entender a assentiu.


Enquanto descíamos a casa estava um total caos, haviam corpos pela casa por conta da bomba e ao descer vimos os corpos das empregadas, tampei os olhos de Niko que tinha um olhar de puro pavor. Eu estava tentando localizar minha mãe, passamos pela cozinha e a mesma estava embaixo da mesa orando, fiquei aliviado.


- Mãe, levante-se e vamos – A chamei e ela saiu de sua oração vindo correndo até mim.


- Até que enfim, achei que me deixaria aqui – Nos encontramos e fomos em direção a porta principal, o carro estava lá nos esperando, deixei minha mãe e Aquin entrar, coloquei Niko na cadeirinha.


- Vamos para um hotel – Disse para o motorista, ele deu partida e estávamos ali tentando fingir que nada aconteceu, mas estava preocupado e ainda não tínhamos conseguido pegar nada, os meninos estavam somente de pijama e estava frio, mas de qualquer forma já estávamos a caminho de um local seguro.


- Eu estou com fome – Disse Aquin, ele e Niko tem horário pra comer e evitamos pular esses horários, expliquei que já estávamos a caminho e chegando lá o mesmo poderia comer. Depois de um tempo chegamos a um hotel que sempre fico, ele é confortável e tem tudo, mas não podemos ficar aqui por muito tempo, já que é fácil de localizar.

Meu PecadoWhere stories live. Discover now