Imortais

241 23 7
                                    

  (...) Donna Beneviento....

  Quando cheguei ao palácio, estava pensando em como aquele homem iria me matar. Eu não sou tão forte quanto um vampiro, posso ter grande força com minhas alucinações, mas fisicamente eu nunca pensei na possibilidade de aprender direito. Mas Karl havia me ensinado algumas coisas.

---Donna! Graças a Allie, você chegou.--- Karl anda em passos largos até Donna, e lhe abre espaço para que a mesma veja Alcina, com seus 2,90 metros caídos pesadamente sobre uma enorme cama.

---Alcina....--- Donna apenas consegue ir até sua irmã a tocar sua pele pálida cheia de veias esverdeadas, suas mãos gentis acariciaram o rosto gélido da mulher adormecida.

---Onde está Ethan Winters? Vou matá-lo pelo que fez!--- Karl rosna para Allie, que cruza os braços e suspira.

---Na mansão!--- A voz de Alcina ecoa baixa e com falha.

---Filho de uma puta!--- Allie deixa escapar, mas ao perceber o que falou, tapou a boca tentando manter postura.

---Isso mesmo! Aquele arrombado não escapa!--- Karl cruza os braços, indo até a porta para abri-la, quase arrancando a maçaneta com a força que usou.

---Vai quebrar a maçaneta, imbecil!--- Alcina consegue rir ao falar o insulto.

---Obrigada por avisar, peituda!--- Karl ri e abre a porta para sair com somente o objetivo de encontrar Ethan.

---Karl!--- Donna apressa os passos até o homem, conseguindo alcançá-lo e segurar seu braço. ---Não pode ir até lá antes de Miranda!--- Donna fala tentando fazê-lo mudar de ideia.

---Foda-se Miranda! Ele machucou mimhas sobrinhas, minha irmã e quase machucou você!--- Karl grita soltando-se da mão de Donna.

---Karl...--- Donna achou o movimento muito brusco, e pode sentir sua mão doer.

---Desculpe... Por mais que eu odeie Alcina me insultando, e por mais que não gostem que eu insulte de volta. Eu tenho que ajudar vocês!--- Karl parece impressionantemente sério ao falar isso.

---Eu sei.... Mas se você não voltar...--- Donna abaixa a cabeça e suspira.

---Tá na hora de mostrar a ele tudo o que eu, Karl Heisenberg, te ensinou!--- Karl segura a mão de Donna para ver se machucou.

---Eu não vou bater em ninguém, Karl--- Ela o encara e sorri detrás do véu.

---Ah... Vai sim!--- Karl levanta o véu de Donna com sutileza e a encara sorrindo.

---Vou pensar no seu caso!--- Ela dá um leve sorriso e se vira, deixando Heisenberg ir.

---É bom mesmo!--- Ele a olha saindo, deixando o palácio para ir a mansão Beneviento.

 
(...)

  Donna ao volta ao quarto e encara Alcina em pé, perdida na paisagem da janela do canto.

---Allie vai trazer minhas filhas de volta!--- Alcina olha para Donna parada na porta.

---Que bom! E ela disse como?--- Donna fala, seus irmãos são os únicos com quem se dá bem. Alcina e Karl brigam, mas Donna no fundo sabe que faz parte do amor de irmãos.

---Eu vou confiar nela!--- Alcina volta a se sentar na cama, creio que é devido a falta de força agora.

---Que bom que você confia nela!--- Donna sorri discretamente.

---Fica linda sem o véu!--- Alcina sorri para a irmã.

---Obrigada!--- Ela sorri mais livre. ---Preciso falar com Allie, se importa de ficar sozinha por alguns instantes?--- Donna se aproxima de Alcina.

---Vai lá, eu te espero!--- Alcina fala e Donna a olha com receio de deixá-la sozinha. ---Eu vou ficar bem?--- Alcina fala para tranquilizar a mais nova.

---Tudo bem...--- Donna faz um gesto para Alcina e sai do quarto para tentar achar Allie no enorme palácio.

  Tentando achar Allie, Donna ficou um pouco distraída com algumas pinturas nas paredes, finalmente dando de cara com a senhora do lugar.

---Olá, Donna!--- Delavega dá um sorriso para a mais nova ao vê-la.

---Eu preciso falar com você... Ou...--- Donna pensa na palavra certa, uma que deveria estar na ponta da sua língua, mas não a encontrou.

---Diga então!--- A mais vela sorri e espera pacientemente Donna, que estava tentando tomar uma coragem para falar o que quer que seja.

  E em um movimento ágil e involuntário, Donna segurou o rosto de Allie com as duas mãos, e a beijou quando puxando a mais velha para junto de seu corpo. Sinceramente, Donna pensou que iria ser rejeitada pela senhora do palácio.

  Mas foi muito pelo contrário, Delavega agarrou sua cintura no mesmo momento que Donna a beijou.

---E então?--- Allie pergunta sorrindo após o beijo.

---Eu.... Gosto muito de você!--- Donna suspira.

---Eu pensei que fosse eu a única apaixonada!--- Ela sorri para donna, que retribui com um grande e inesperado sorriso. Ainda estava com o véu levantado, e parecia ter se esquecido disso completamente. ---E você fica linda sem o véu!---

---Oh....--- Donna cora com o elogio, e se lembra do véu.

  Allie volta a beijar Donna com as mãos em sua cintura como antes. Dando passos para trás até chegar em um cômodo aconchegante com a lareira acesa em chamas, que era a única coisa que iluminava o quarto escuro.

  Donna se deixa levar pelo beijo, se permitindo entrar no lugar com Allie. Sentindo as mãos dela deslizarem para os botões do seu vestido, desabotoando um por um com toda paciência, deixando-o cair em um monte de tecido no chão, deixando a pele da mais nova exposta, mas ela não pareceu se importar com isso. Levou as mãos para o véu levantado e o tirou, jogando para qualquer lugar do quarto.

  Allie empurrou Donna lentamente para cama, na qual se deitou para se colocar em cima da mais nova, beijando seu pescoço suavemente em cada canto. Sentiu-se lisonjeada ao aspirar o cheiro doce que a mulher exalava, quase gemendo em resposta.

  Foi quando Donna fechou as pernas em volta da cintura da mais velha, que se afastou apenas para descer os beijos molhados até o ponto sensível de Donna, tirando suas roupas íntimas uma por uma com calma, até envolver os lábios na intimidade da mulher, chupando com força o seu clitóris, escutando a mesma gemer e arquear as costas em resposta do toque íntimo de Allie. Que logo substituiu a boca pelos dedos, introduzindo o do meio e anelar na entrada de Beneviento, que gemia em resposta, que só aumentou cada vez que a mais velha aumentava seus movimentos, que foram facilitados para ela, já que a intimidade de Donna estava encharcada.

  Logo vendo os seios rosados da mulher em sua frente, abocanhou um deles, Alternando entre chupar e mordiscá-los levemente os mamilos endurecidos ao seu toque. O que só aumentou o nível de prazer de ambas, já que Delavega pressionava o próprio corpo contra o de Donna.

  Atingindo seu limite em um êxtase satisfatório, deixando que os restos de espasmos corressem pelo seu corpo de forma forte, ficando ofegante com isso.

(NÃO REVISADO)







  

~Bela dama~Opowieści tętniące życiem. Odkryj je teraz