Descendentes da Luz

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Em um tempo longínquo, depois da era vermelha. A grande estrela, o sol, conhecido como a entidade da luz verdadeira, sentiu um grande temor pairar sobre sua divina essência. Pois durante a guerra um pedaço de seu coração avia sido roubado pelo o que ele mesmo considera como o mal absoluto, o maligno buraco negro que um dia irá sugar toda a vida do universo, em um tempo não tão distante.

Preocupado com o futuro do cosmo e com sua própria existência em risco, o deus sol decidiu tomar uma medida drástica para proteger a si mesmo e a galáxia, a entidade queria contribuir para manter Cernnus em cárcere. Então como um meteoro, o deus lançou uma pequena semente brilhante, carregada com grande parte de seu poder e energia, esperando que dela brotasse algo capaz de combater as trevas, ou pelo menos de manter elas presas aonde estão.

Passaram-se cinco anos, e em um dia chuvoso a pequena semente finalmente germinou, crescendo rapidamente em uma magnífica árvore branca e brilhante. Seus ramos se estendiam pelos céus, emanando uma luz resplandecente de uma cor indescritível, tão forte como os raios solares, tal como a luz que Yartoppheus guardava em sua mão. Era uma árvore linda, dotada de uma energia mágica diferente, que pulsava em suas raízes.

Das profundezas da terra, onde as raízes da árvore se entrelaçavam, surgiram seres extraordinários e fascinantes. Eram altos e pálidos, com orelhas pontudas e cabelos dourados como a chama de uma tocha. Esses seres eram dotados de uma sabedoria única, pois nutriam o conhecimento absorvido pela grande árvore branca, bem como a bondade que emanava dos seus corações.

Foram denominados: "Elfos Brancos", e estabeleceram seu reino ao redor da grandiosa árvore mística, construindo seus grandes muros a partir do minério que surgia debaixo das raízes cintilantes da árvore, da qual avia sido nomeado de "Barhai", o minério sem cor. Os elfos usaram desse curioso minério para criar suas belíssimas armaduras e armas, dizem que em toda floresta, não existe espada mais afiada do que a que se encontra nas mãos de um elfo branco, muitas criaturas já tentaram usa-las, mas são tão quentes que só esses seres pálidos conseguem as segurar sem derreter sua pele.

• Nota •

*Diferente dos reinos elficos comandados pelos grandes Ayzirthis, os nomeados Cavaleiros ou Tharladinos, não veem a necessidade de escudeiros, em bora quase sempre andem acompanhados de uma fada, seres da qual esses elfos palidos tem muito carinho e respeito.

Quando um dos brancos é nomeado um Tharladino, recebe-se o direito de escolher o brasão de sua casa, tendo como tema principal algum ser rastejante, junto a oportunidade de comandar uma vila, se assim os reis permitirem.

Caso um Tharladino se case com uma tharladina que pertence a outra casa, as duas deverão ser uma só, o nome será trocado e os brasões serám refeitos, mas dessa vez, portando um tema mais animalesco. Esse evento carrega o nome de casas "Dulfhrags". Em elfico antigo; "casas dualitas".

"E quanto maior a casa, mais temida e respeitada sua bandeira poderá se tornar".

Se um guerreiro for nomeado Tharladino e já vier de uma casa, não poderá escolher seu brasão, pois já ar de pertencer a um lugar, a sua casa e não poderá criar nenhuma outra.

O sistema de brasões só se aplica àqueles guerreiros sem casa, nem nobreza, mas que mesmo assim, conseguiram ser dignos de serem tocados pelas mãos frias da rainha sem rosto, sendo nomeados Tharladinos após seu juramento; "Das raízes entre luz nasci e para o sol irei voltar, que com todo seu brilho, pela grande estrela as trevas irei queimar".

O sistema de brasões só se aplica àqueles guerreiros sem casa, nem nobreza, mas que mesmo assim, conseguiram ser dignos de serem tocados pelas mãos frias da rainha sem rosto, sendo nomeados Tharladinos após seu juramento; "Das raízes entre luz nas...

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