-A ESCRAVA DE SASUKE UCHIHA-

noite quente

— Se dando prazer dentro da minha banheira? Que coisa feia escrava.

Abri os meus olhos e ele estava lá.  Gelei. Eu gemi o nome de sasuke enquanto me tocava!
— Eu.. e-eu— não consegui completar a frase, más vi que ele também se tocava. Sua mão encima de seu volume glorioso. — Vejo que você faz o mesmo. — Não sei de onde tirei essa coragem, de lhe retrucar.

Más vi o repuxar de sua bochecha. O vislumbre de um sorriso.

Decidi jogar,  era isso. Tudo um jogo. Eu gostava de quando ele me tocava, gostava mesmo disso.

Continuei com os movimentos em minha intimidade, a tocando devagarinho fazendo movimentos circulares.

— Aahh — gemi baixinho olhando para ele.

Sua boca estava entreaberta, sua mão massageando o pau ainda dentro da calça de couro.

O vi gemer baixinho. Arqueei as costas e fechei os olhos sentindo o prazer que estava por vir, com mais uma pressão que fiz com os dedos gozei.

Abro os olhos e vejo sasuke se masturbando, a mão fechada na glande arroxeada de seu pênis duro e grosso. Grande.

Saio da banheira completamente nua e me aproximo do mesmo, tocando seus braços.

— Olha o que você faz comigo garota! — Diz entredentes enquanto começa a tremer me olhando, sorrio.

Três movimentos de ida e de volta e ele gozou. Seu líquido sendo jogando em minha coxa.

— Ei! Por quê fez isso? — Protesto o olhando zangada.

— Por ter chegado ao ápice sem mim, escrava. — ele sorri e se limpa. Seus olhos vão de cima a baixo me analisando e então diz — você me deixa louco!

Sorrio satisfeita, então vou até o pequeno quarto que foi dado a mim e me visto. Os vestidos da minha vila estão no fundo do baú,  visto os que são moda por aqui. Cortesia do próprio Sasuke.

— Você mora sozinho? — pergunto distraída enquanto coloco as panelas com a comida sob a mesa.

— está aqui a três dias e não notou que moro só? — Grosso.

— Quero dizer, você não tem ninguém além do  seu "irmão " itachi?— coloco o pedaço de frango em seu prato.

— Não,  apenas ele. E ele está mais ocupado com sua família,  agora que casou. — ele serve salada para si. — Vamos, sente-se e coma comigo.

Me sirvo um humilde prato de comida e vejo a reação de Sasuke,  é engraçada.
— Vamos, me conte sobre você Sasuke Uchiha!

Seus olhos encaram os meus e ele sorri fraco.
— Tudo o que contei para você sobre mim é necessário.  Isso é tudo o que tem sobre mim ou minha vida.

— Más e quanto ao que dizem sobre você?

— As pessoas adoram inventar lorotas. — ele diz isso sem dar importância a conversa,  entendi fique calada.

Depois da refeição Sasuke teve que sair para uma reunião com todos os homens importantes de konoha, ele não disse nada sobre o que era.

— Esse vestido é lindo Hinata! — Ino dizia ao olhar hinata toda tímida.

Hinata se tornou noiva de naruto, o lord de konoha.
Ela usava um vestido longo feito em seda totalmente azul cravejado com pedras preciosas. De fato, lindo.

— Digno de uma princesa! — Digo a abraçando.

— Quando será a cerimônia?

— Eu não sei, acredito que depois do dia dos vagalumes.

— Vagalumes?

— Um festival típico daqui meninas! Deveriam aprender essas coisa, moram aqui agora.

— Somos escravas agora. Diferente de você,  não nascemos em berço de outro.  — Karin diz, feroz como sempre.

Escravas
Era isso,  por um momento de fantasia  quis acreditar que tudo era diferente. Eu sou uma escrava agora, e nem sei por onde minha irmã está.

— Deveria me respeitar karin, serei sua lady. Você é uma escrava e sempre será, oh! Você troca favores não é? Me desculpe, talvez daqui uns anos fique livre. — Hinata diz sarcástica.

Os olhos de karin lacrimejam
— O que você está falando Hinata? O poder lhe  subiu a cabeça? — digo à ela. — Karin espere!