Ela era uma escrava
Ele um guerreiro cruel
Ela queria liberdade
Ele queria conquistar mais reinos
Ela o odiava
Ele a queria
Quando o vilarejo de sakura é saqueado por vikings ela e outras garotas foram raptadas para servirem de escravas para homens...
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— Atacaremos pelo mar!
— Por terra!
O acampamento de guerra se tornava uma verdadeira discussão. Os soldados batucavam com seus machados nas mesas e rugiam ferozes decidindo por onde começar.
— Nosso povo sempre atacou pelo mar, já tivemos guerras com a areia. Além disso, muitos do nosso povo mora lá! Eles sabem nossa tática!— Kiba dizia para os homens.
Sasuke estava afiando seu machado sentado em uma pedra perto deles, sem falar nada. O homem era indecifrável.
— Sasuke, diga sua opinião. — Naruto se virou para ele.
— Atacaremos por terra. — Disse por fim. Kiba sorriu com a declaração.
Naruto olhava o mapa e não sabia de fato o que via, para ele algo estava errado. Tudo estava muito fácil, previsível.
— Algo está passando dos meus olhos, eu sei disso! — Naruto murmurava para sasuke, que não dizia nada.
— Irei para a minha tenda. Estejam prontos.
— Não irá nos ajudar aqui?
Sasuke sorriu diabólico. — Eu luto, não estudo.
Dentro da tenda, sakura estava organizando os primeiros socorros e fazendo o máximo de comida possivel.
A garota estava eufórica, não sabia o que fazer.
— O que está fazendo?— Sasuke colocou o machado em cima da mesa.
— Hã... acho que organizando coisas que vai precisar quando chegar do campo de batalha. — Ela mexia os dedos nervosamente.
Sasuke deu uma risada nasal. — está tão inquieta, teve uma visão de que eu morreria escrava?
Ela revirou os olhos. — E se eu tive?
— Nada pode me matar, não aqui.— resposta fria, distante.
Sakura se posicionou entre suas pernas e se apoiou em seus ombros másculos. — Fique vivo. — ela não sabia o que dizer além disso, sua relação com ele era indecifrável.
A mão de sasuke segurou a cintura da garota, seus olhos fixos nos de sakura.
— Nada pode me matar naquele lugar. — Murmurou ele.
***
SAKURA POV'S
O acampamento depois da ida dos homens estava um alvoroço. Algumas mulheres chorando, outras felizes esperando que seus maridos ou donos fossem mortos.
A lei dos vikings permitia que a viúva ficasse com todos os bens do marido, e a escrava fosse liberta com direito a trabalho se assim desejar.
