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Mais um especial pra vocês até sair a bendita festa dos norgipe!
Estou escrevendo capítulos mais curtinhos porque eu voltei a trabalhar e estou sem tempo, mas como eu gosto de atualizar rapidinho venho aqui mimar vocês!

Espero que gostem, Um beijo até as notas finais.









🫣






Porquê tinha que ser eu? Oce não lembrou de mim a história toda e agora tá de gracinha.
Rumph! Mas tá, vamos lá porque essa doida tá querendo um outro ângulo pra esse troço antes de narrar a tal festa dos norgipe. Oce deve tá se perguntando quem tá narrando né??? Poise, até eu tô surpreso de estar com esse trechim!  Tô cum ciúmes sim dona Born! Antigamente oce era mais fã de nois, agora tá só norgipe pra lá e pra cá…  enfim.





Marcos Gabriel ( Mato Grosso do Sul)

Meu nome é Marcos Gabriel. Pode caprichar no R que nois gosta haha!

Estava a caminho de uma noite de jogos na casa do Miguel (Mg) , ele tinha convidado eu(Ms) , Gustavo (Go) , Roberto (Rs) e Sandro(Sp). A gente só ia jogar uno e comer bobeira como sempre fazia dia de Quinta feira.  As meninas dessa vez não puderam ir, a margo disse que ia tá ocupada fazendo um trabalho e a capixaba estava treinando um passo de dança para fazer na festa junto com a Catarina.

Eu e a margo morava com a nossos avós, porque a nossa mãe sumiu no mundo e o pai faleceu faz mais ou menos 1 ano. Então quando eu ia sair assim o vô Bento me emprestava a camionete. Era pertinho até a casa do Miguel então dava nada não.

O bairro dele era cheio dos morro, parecia uma montanha russa, mas era agradável. Eu gostava. Quando chego lá na porta encontro com o Roberto que estava todo bronzeado e rindo pro celular que nem um pateta.

— Aow palmitão! Assou na brasa foi? — Dou uma buzinada no carro e quando passo do lado dele eu paro só pra ver a cara.  Ele toma um susto e deixa o celular cair no chão.

— Oh demonho do diabo! Me assustou carai! — Ele fala irritado e eu dou uma gargalhada.  Vejo ele pegar o celular no chão e observar se não tinha arrasado,  nao arranhou. Logo eu estacionou do lado da camionete dele > do pai dele < que era branca. A minha > do meu vô < era preta.

— Se assustou e porquê tá devendo! Mas fala aí, porque ce tá todo vermelho desse jeito?

— Ah, eu inventei de ficar na praia com meus pais no final de semana passado e esqueci do protetor solar. Tô parecendo um camarão cozido!

— Ixi. Deu ruim.

— Deu.

Logo uma outra camionete parou lá na casa e era a mãe do Gustavo, ele estava descendo com uma travessa na mão e depois se despedindo da mulher.

— Opa, boa noite proces! – Ele levanta a travessa.

— Que isso aí Gutim? — O Gaúcho pergunta.

— Ué, o lanche oces não trouxeram não? — Ele respondeu meio injuriado.

— Que lanche? — Eu e o Gaúcho respondemos na mesma hora e então o Miguel sai pro lado de fora.

receita do caos Where stories live. Discover now