Romance Dark +18
- Irei pedir a anulação dessa palhaçada e então regressarei ao meu país-
Meus cabelos foram puxados com força pra trás, seu rosto furioso está a centímetros do meu.
- Já foi consumado esposinha. Não brinque comigo, minha paciência...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Abro os meus olhos e volto a fechar em seguida, a claridade me incomoda, meu corpo dói parecendo que fui atropelada por uma frota de carros fortes.
— Aí— Gemo de dor após tentar levar minha mão ao rosto.
— Calma meu amor, eu estou aqui— Bufei irritada abrindo meus olhos, não reconheci o lugar branco cheio de flores e balões, o bip irritante me faz constar que estou em um hospital, o que faço no hospital?
— O que você fez comigo? Meu corpo dói— Engjeel surge na minha frente segurando minha mão.
— Vai ficar tudo bem amor, logo logo estaremos em nossa casa!— Esse se curvou e beijou minha boca, confusa demais nem me importei em corresponder, com certeza que é culpa dele, tudo é culpa dele!
— O que fez comigo? Você me espancou seu desgraçado?— Engjeel ri sem qualquer humor.
— Até toda fodida na cama do hospital você não para, queres uma morfina para as dores?— Quarto, sacada, cadeira e cristais... Derrepente todas as lembranças vieram como bombas em minha memória.
— Seu bastardo você me trancou no quarto!—
— E você foi louca o suficiente pra se jogar da sacada! Querias morrer? Você não pensa antes de fazer qualquer merda?—
— Você não vai me prender no quarto de novo!!- Engjeel suspira sentando na cama ao meu lado, suas mãos tiram algumas mechas de cabelo do meu rosto e então ele beijou minha testa.
— Tudo bem, não irei te prender novamente no quarto só quero que fique bem, em segurança Kaya— Sorriu me afastando do seu toque.
— Em segurança? Você é o primeiro a colocar minha vida em perigo. Quero que me de um carro e dinheiro pra eu comprar e sair quando quiser— Engjeel se levantou da cama e se afastou rápido.
— Não! Você vai fugir de mim! —
— Nunca irei te amar Engjeel, nunca!—
— Prefiro que não me ame ao meu lado! Amanhã poderemos ir voltar pra casa, não se preocupe, concertaram o quarto e aquele vidro você não vai conseguir quebrar— Revirei os olhos olhando para o meu pé.
— Quanto tempo terei que ficar com o gesso ?— Isso realmente me incomoda.
— Três meses, antes que me esqueça, sua mãe está em nossa casa vê isso como uma cortesia e bandeira de paz!— Engjeel beijou minha boca com sua habitual brutalidade parecendo que iria me comer aí mesmo.
— Não se esqueça que as paredes de nossa casa tem ouvidos e bocas, você não vai querer a cabeça da sua mãe decorando nosso quarto— Bati
em sua mão me afastando dele.
— Está ameaçando minha mãe? Toque nela Engjeel! Eu juro que te mato— Engjeel segurou meu braço machucado e o apertou me fazendo gritar de dor.