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Eu me encontrava observando meu ômega estudar, ainda estou meio aéreo com tudo quê está acontecendo, eu estou encantado por ele, nunca imaginei quê ele fosse o aluno novo e quê fazia faculdade de fotografia.

Ele é mesmo um ômega abusado, esse estava com biquinho adorável enquanto o professor explicava algumas coisas para eles.

Seu cheirinho de cerejas com chocolate está me deixando sem saída, estou duro feito uma pedra, isso do sentir o cheiro dele.

- Você não deveria está na sala de aula? - escuto o diretor da faculdade me perguntar, apenas reviro os olhos ao ouvir tal frase.

- Estou ocupado não ver? - pergunto.

- Entendo perfeitamente, está vigiando o novo aluno? acha quê ele irá da bola pra alguém como você? seu encrenqueiro de uma figa.  - soltei um riso e rosnei rente ao seu rosto, fazendo ele tremer dos pés à cabeça.

Imediatamente meu ômega veio até mim, minha orelha estava doendo do tanto quê ele puxou mais cedo, meu ômega me pegou brigando, vergonha em? Eu em.

- O quê está fazendo? - ele perguntou.

- Te observando, porém o diretor me atrapalhou. - digo calmamente e ele assentiu em resposta tocando meu rosto com suas mãos fofas.

- Segue pra sua sala e vá estudar, seja um bom garoto e dê orgulho aos seus pais, você verá tudo mudar ao seu redor....

- Achas isso?

- Aham, mesmo se não quiser dá orgulho aos seus pais, seja um bom garoto pelo menos uma vez na vida, estude o quanto puder...

- Não consigo... - faço um biquinho e ela soltou uma risadinha baixa.

- Eu acredito em você, eu confio em seu potencial, agora eu preciso quê você vá estudar um pouco mais, iremos nos ver no refeitório. - ele disse calmamente e eu me pergunto, como ele consegue ser tão calmo.

- Obrigado ômega, você é o primeiro à me dizer isso, irei agora mesmo. - fiz menção de sair e ele segurou em meu braço.

- Serei seu suporte a partir de hoje, conte comigo pra tudo, meus pais acabou de me mandar mensagem pedindo quê eu não chegasse perto de você, porém não, eu não irei aguentar ficar longe de você, não agora que te encontrei. - vejo seus olhos lacrimejar.

- Para com isso, se for possível eu paro de te ver, não pense tanto e não desobedeça seus pais está bem? se eles não quer quê você chegue perto de mim, não fique próximo à mim. - limpo às lágrimas dos seus olhos grandes.

- Não farei isso....

- Falaremos sobre isso no refeitório, enquanto isso mande mensagem para seus pais e fale com eles, eu não sou um bicho de sete cabeças, eu só tenho duas. - sorri grande e ele me abraçou bem apertado.

- Seu ousado, eu entendi muito bem esse negócio de duas cabeças. - seguro em seu rosto, o fazendo me olhar.

- Entra na sala e vá estudar meu bem, te vejo no refeitório. - esfrego nossos narizes um no outro nos fazendo sorri parecendo dois bobos.

- Faça o mesmo.  - assinto em resposta.

Seguro nos fios da sua nuca o puxando para um beijo lento, adentro minha língua em sua cavidade quente sentindo o gostinho de café, meu ômega começou a gemer baixinho entre o ósculo, me fazendo pulsar.

Ele chupava meus lábios me levando a loucura.

- Irei perguntar uma coisa à você, seja sincero comigo está bem? - acarício seu rostinho.

- Aham.

- Andou beijando alguém? - pergunto curioso e ele negou sorrindo e disse quê eu era o primeiro à ter esse contato íntimo com ele.

Melhor ainda.

ALFA ENCRENQUEIRODonde viven las historias. Descúbrelo ahora