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   Eu metia com lentidão dentro do meu ômega, esse gemia baixinho por está sem voz, esse é o nosso terceiro round.

estávamos na banheiro do quarto, meu ômega estava com a perninha encima da pia de mármore, enquanto eu socava lento pra dentro dele.

o corpinho do mesmo estava molinhos pelos os orgasmo recente, eu segurava em sua cintura o sustentado, por esse motivo eu metia com lentidão no mesmo, ele não aguentaria se eu fosse bruto.

- posso gozar? - perguntou entre gemido e outro.

- Pode amor, não segure está bem? o deixe sair de dentro de você, por favor amor, não prenda um orgasmo. - digo e logo em seguida ele gozou em jatos forte encima da pia.

- Perdão...

- Porra ômega, irei gozar novamente, inferno! - soltei um gemido em satisfação e gozei em jatos forte dentro da camisinha e bem fundo dentro do mais, esse estava todo molenga em meus braços.

- Eu não aguento...

- Shi, amor eu estou com você agora, irei cuidar bem do meu ômeguinha, não precisa se preocupar. - deixo um selar carinhoso em seu ombro.

- Perdão mô, eu não queria gozar tão rápido...

- Nada disso meu amor, eu também gozei rápido demais, isso não é um problema e muitos menos defeitos, isso acontece quando seu corpo chega no limite, o seu chegou.... - explico.

- mesmo?

- Aham, para de pensar besteiras meu ômega, você foi incrível e me fez gozar três vezes seguida... - me retiro de dentro do mais novo, o quê nos fez gemer em uníssono.

- Eu preciso de um banhozinho... - descartei à terceira camisinha no lixeiro do banheiro.

Peguei meu ômega nos braços e fomos tomar um banho demorado, nossos corpos estavam suados e todo preguento de porra.

Banhamos e logo resolvemos sair do banho, água começou a esfriar mesmo estando na têmperatura quente.

- Está sentindo alguma coisa no bumbum? - pergunto ao sentá-lo na cama, vou até à bolsa do mesmo procurando seus pijamas.

- Aham...

- Conta pra mim o quê estás à sentir agora? dorzinha ou ardência meu amor, eu preciso saber....

- Incômodo.

- Apenas isso meu ômega.?

- É.

- Ficará sentindo esse incômodo até se acostumar com o tamanho do seu alfa e todas vezes quê formos fazer amor, você sentirá esse incômodozinho no bumbum, eu comprei uma pomada, irei passar em você agorinha tá bom?

- Tá, meu bem?

- Fala meu pingo de gente, mais alguma coisa? - pergunto e ele soltou uma risadinha gostosa de se ouvir.

- Amanhã iremos pra faculdade de moto? - perguntou com uma empolgação sem cabimento.

- Se estiver chovendo não, teremos quê ir de táxi ou ligar para nossos pais passar aqui, não quero colocar você em risco andando de moto na chuva, podes acabar pegando um resfriado...

- Entendo.

- Não faça esse biquinho, seu alfa pensa que magoou você meu ômega, então desfaz esse biquinho adorável... - encaro sua face risonha, ele queria rir, porém queria fazer drama e apelar com sua fofura.

- Meu bem...

- Estou ouvindo meu amor, pode falar. - peguei uma peça íntima também e a bendita da pomada.

sequei o corpinho dele com cuidado, principalmente em suas partes íntimas, passei a pomada anestésica e o vestir com o pijama de bichinhos.

- Jiminie...

- Hum?

- Posso dormir chupando seu pescoço ou sua boquinha? Eu gosto de dormir assim...

- Seu amor deixa você fazer tudo, porém no pescoço é melhor sim? pode ocorrer de inchar minha boquinha, eu não quero ir pra faculdade com a bocona inchada. - ele gargalhou enquanto batia palmas feliz da vida.

meu ser incrível.

ALFA ENCRENQUEIROWhere stories live. Discover now