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Nove meses depois.🐺❤







Nove meses se passaram desde quê eu pedir a mão do meu ômega em casamento, muitas coisas aconteram e uma delas foi a nossa tão esperada gravidez.

Falando nisso....

Nossa princesa Luna veio ao mundo ontem, estamos bem e felizes, nossa vida está estável e no fim, damos conta e conseguimos superar juntos todos os obstáculos quê surgiram.

- Meu amor... - entro em nosso quarto dando de cara com meu ômega amamentando nossa pequena.

- Nossa princesa Luna, minha cópia. - murmurou sorrindo, nossa pequena parece meu ômega, ela é uma alfinha lúpus.

- Isso mesmo, nossa princesa está bem? sem dores de cólica? - pergunto ao me sentar na beirada da cama.

- Aham...

- E meu ômega gostoso como está se sentindo? - faço um carinho nos cabelos negros da nossa menina.

- Estou ótimo, sem dores e sem nada, estou muito feliz por tê-la em nossos braços. - sorriu adorável.

- Estou me sentindo o alfa mais sortudo do mundo, tenho duas jóias raras, você e nossa pequena Luna. - a mesma tem cheiro de limão, bem espera minha menina.

- Também me sentindo o ômega mais sortudo, seus pais vão vir hoje ou só amanhã? - perguntou.

- Eles não vem por agora, eu mesmo falei pra eles não vir por agora, só daqui a um mês...

- Jimin! - meu ômega soltou uma risadinha baixa.

- Fala sério, estou errado meu amor? passamos nossa gravidez somente eu e você, contra todos, acha quê eles têm direito de vir ver nossa pequena? nem sonhando. - digo.

- Concordo com você meu alfa, quê seja assim mesmo, meus pais também não foram pessoa gentis com nossa gravidez, então eles só irá ver nossa pequena quando você permitir também.

- Nunca então. - digo e ele assentiu em resposta, assim que ele terminou de da mamar pra nossa menina, eu peguei ela com cuidado à colocando para arrotar.

- Ei meu bem, amanhã teremos que levar nossa menina para vacinar e eu preciso comprar uma torta de chocolate. - assinto em resposta, meu ômega não teve um parto cesáreo, ele se transformou em lobo e teve um parto normal, em sua forma lupina.

- Certo, temos mesmo quê levá-la para vacinar? vai doer tanto, será quê eu estou pronto para isso? - pergunto e meu ômega gargalhou ao ver a minha cara.

- Vacinar não é um bicho de sete cabeças meu bem, ela precisa para não ficar dodói, sem contar nessa mudança de tempo. - levantou da cama indo em direção ao banheiro.

- Verdade, você vai banhar ômega?

- Aham, estou com cheiro de leite materno, estou azedo meu alfa, volto logo, limpe o ouvidinho da nossa pequena. - assinto em reposta e ele entrou no cômodo.

peguei a maleta da pequena pegando os negócio de limpar o ouvidinho da mesma.

- Seus papais te ama muito Luna, somos muito grato por ter você conosco, você sempre será nossa pequena, mesmo depois de grandinha. - ela me olhou com seus olhos grandes, iguais aos olhos do papai ômega dela.

Enquanto eu limpava o ouvidinho da mesma, ela estava me olhando sem desviar a atenção de mim, essa estava bem quieta para não ocorrer o risco de machucar seu ouvidinho.

- Princesa do papai, você é muito bonita princesa.- cutuquei sua bochecha gorda e ela sorriu pra mim. - Eita papai, que sorrisinho mais lindo é esse uhm? minha abobrinha. - intensifico mais o meu cheiro à deixando bem quente e protegida.

aos poucos ela foi fechando seus olhinhos, enquanto segurava meu dedo indicador com suas mãozinhas pequenas e gorducha.

- Minha vida, você e seu pai ômega é tudo quê eu preciso nessa vida, vocês são meu coração fora do peito. - murmuro baixinho, com os olhos cheio de lágrimas.

Nossa primogênita.

Assim quê ela soltou meu dedo, levantei da cama a colocando deitadinha no berço, esse estava ao lado da nossa cama.

– Demorei meu bem?

- Não, nossa princesa acabou pegando no soninho gostoso, fizemos uma obra de arte, veja só que perfeição é nossa menina. - sorri pequeno e meu ômega veio observar nossa pequena Luna.

– Coisa mais gostosa do papai, nossa primogênita, eu realizei meu sonho, está com alguém que amo e ser pai. - escuto ele dizer.

- Hurum, também realizei meu sonho meu ômega, então... a partir de hoje iremos sonhar juntos e realizar todos os nosso desejos. - abraço ele pela cintura selando seus lábios finos.

Grudo na boca do meu ômega o beijando com gula, chupávamos à língua um do outro de uma forma provocante.

Enquanto nos beijávamos, levei meus dígito até seu cuzinho penetrando dois dos meus dedos em seu cuzinho quente.

Meu ômega gemia manhoso entre o ósculo o quê fez meu pau da uma fisgada dentro da minha cueca apertada.

- Ômega, posso foder seu cuzinho?

- Aham, porém tem quê ser algo lento está bem? ainda não me recuperei cem por cento do parto.

- Irei devagarinho, só quero meter dentro de você, vamos para o banheiro ômega. - dou alguns tapinhas em seu bumbum e seguimos até o cômodo citado por mim.

Meu ômega parou em frente à pia de mármore, encaro meu rosto pelo grande espelho do banheiro.

- As camisinhas estão dentro da última gaveta e o lubrificante também, pegue. - me lembrou, peguei ambos já desenrolando à camisinha em meu pau, encharquei o mesmo e me posicionei contra seu cuzinho.

- Porra ômega, apertado como sempre, inferno. - aos poucos eu fui penetrando meu pau em sua entrada quente e gostosa.

- Grande, porra meu bem, aah caceta de pau grande e grosso, uhm amor, tão bom pra mim, oh isso Jiminshi... - gemeu manhoso.

Nossa foda só está começando.

ALFA ENCRENQUEIROWhere stories live. Discover now