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Eu me encontrava na sala de aula conversando com o professor sobre algumas coisas, não demorou muito para meu ômega entrar na sala com tudo, sem se importar com nada.

Seus olhinhos estavam inchadinho e lágrimas descia pelo seu rosto, esse tava vermelhinho de tanto ele chorar.

- Aconteceu alguma coisa meu amor? - pego ele nos braços saindo da sala logo em seguida.

- Meus pais brigaram comigo... - fungou com o rosto na curvatura do meu pescoço.

- Fala meu amor...

- Eles não querem deixar eu engravidar...

- Para de chorar meu mor, sua cabeça vai ficar dodói com esse seu chororô doido..- selo suas bochechas gordas.

- Não.

- Escuta meu amor, hoje à noite iremos fazer nosso bebê, contando quê pare de chorar agora mesmo...- ele me olhou desconfiado.

- Não está mentindo?

- Não, desde quando eu mentir pra você uhm? não conte nada à eles, vamos fingir quê esquecemos essa conversa sobre bebês, quando você estiver grávido eles não irá fazer mais nada...

- Mesmo?

- Aham, para com esse choro agora mesmo, à noite iremos encomendar nosso primeiro filhotinho. - ajeito seus cabelos os jogando para trás deixando sua testa amostra.

- Então tá bom. - limpei suas pálpebras com a manga da minha camisa social e seguimos para o banheiro, limpei o narizinho dele e lavei seu rosto.

- Iremos conversar sobre isso, sabemos quê não será fácil, mas também não é um bicho de sete cabeças, daremos conta juntos, então eu preciso guardar meu dinheiro do mês para arrumar o quartinho do nosso filhotinho.

- Aham, vamos ter um menino ou uma menina?

- Só o tempo irá nos dizer, então vamos focar em outras coisas, o sexo não importa, quê ele venha com muita saúde, eu só quero quê ele venha saudável, nada mais quê isso. - sorri grandemente.

- Iremos amá-lo do mesmo jeito né?

- Isso amor, nada irá mudar sim? agora vá estudar, eu preciso fazer outra prova em alguns minutos. - o beijo lento.

- Escrita?

- Aham, irei fazer um jantar incrível para você hoje à noite, precisamos noivar o mais rápido possível. - abraço ele pela cintura e faço uma massagem em sua bunda.

- É só você pedir minha mão em casamento, daí estaremos noivos, podemos nos casar quando nosso bebê estiver nascido, assim tiramos fotos em família, concorda com isso?

- Boa idéia meu ômega, faremos isso então. - seguro em seus fios da sua nuca o puxando para um beijo, adentro minha língua em sua cavidade quente sentindo o gostinho de quero mais.

nosso beijo fazia um barulhinho excitante...

pra acabar com o resto da minha sanidade, meu ômega gemia manhoso enquanto sua mão apertava meu pau com certa força.

- Seus beijos me tira o fôlego. - murmuro rente aos seus lábios finos e avermelhados.

- Os seus também, precisamos ir meu alfa, nos vemos no refeitório está bom? boa sorte na prova, eu acredito em você. - sorri pequeno.

- Obrigado amor. - selei sua testa em carinho, seguimos nosso caminho cada um para sua sala de aula.

ao chegar o professor estava entregando a prova, por sorte eu havia estudado e caiu tudo na prova, então comecei a responder, meus pensamentos estava em um certo alguém ou seja, em nosso filhote que nem foi concebido ainda.

- Pronto professor. - entrego para o mesmo e ele sorriu ao pegar minha prova, então só esperei até à hora do almoço.

na hora do almoço, peguei meu celular saindo da sala, seguir até o refeitório onde os meninos se encontrava, meu ômega estava comendo lanche diferenciado.

comprimentei ambos e me sentei ao lado do meu ômega, roubando uma batata frita.

- Preciso falar com vocês.... - digo.

- Desembuxa...

- O quarto de hóspedes quê vocês costuma dormir, não terá mais como vocês pousar lá em meu apartamento, estou planejando um filhote com meu ômega, o quartinho será dele...

- E o outro quarto?

- Pra ele também, será para guardar os brinquedos e mais algumas coisas dele, os quarto é somente dele. - cruzo meus braços e meu ômega gargalhou ao ver a cara dos meninos.

- Perdão gente, porém nós queremos aumentar nossa família, meus pais não quer quê eu engravide agora, mas eu estou louco por um filhotinho, se meu alfa não me dá, eu procuro um jeito....

- Ei...- finjo chateação e ele segurou em meu queixo selando meus lábios algumas vezes.

- Estou à brincar com você seu alfa bobo, a única coisa a se fazer é furar todas as camisinhas...

- Amor, onde estás à aprender isso uhm?

- Falei com meu professor de fotografia e ele me mandou fazer isso, caso você mudasse de idéia. - meu ômega inventa cada uma.

conversa vai e vem se passaram algumas horas, então voltamos para sala pegando nossos pertences.

Meus sogros hávia me mandado mensagem avisando quê queria falar sério comigo, eu já sabia do quê se tratava, eu só precisava do meu auto controle e nada mais quê isso.

ALFA ENCRENQUEIROWhere stories live. Discover now