22🐰❤

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- Amor, vaza de perto de mim seu ousado.

- Meu bem.... - encaro sua face risonha do meu alfa encrenqueiro, esse quê me deu língua enquanto digitava à senha do apartamento dele.

Precisamos sair mais cedo para levar meus pertences para casa dos meus pais, hoje meu amor irá dormir lá em casa comigo.

- Ya, eu vou acabar te dando algumas palmadas no bumbum, para com essas coisas meu amor, eu tô quase explodindo... - o mesmo começou a rir sem parar e eu me preocupei com o mesmo.

- Parei...

- Porra amor, minha garganta está seca, pega uma garrafinha de água pra mim por favor. - pediu.

sigo até à cozinha do mesmo abrindo a geladeira pegando uma garrafinha de água gelada.

Ao chegar na sala onde ele estava me esperando, quase tive um ataque ao ver uma ômega parada à sua frente.

- Meu bem, toma. - entreguei a garrafa de água em suas mãos e passei por eles indo em direção ao elevador.

apenas escutei um rosnado alto e o corpo da ômega ser lançado pela janela do prédio.

- Enloqueceu? - pergunto sentindo meu corpo todo tremer, corro em direção ao mesmo e observo o corpo da ômega sem vida lá embaixo.

- Fala sério... - revirou os olhos ao me ouvir falar com ele.

- Precisamos ir embora agora mesmo, anda meu bem porquê esta rindo em seu cara de pau? - pergunto sério.

- Eu precisava matar ela se fosse pra vivermos juntos e felizes, acha quê ela deixaria você ficar comigo? - perguntou e eu franzi o cenho.

- O quê isso quer dizer?

- Ela era uma louca lunática por mim, ela acabou de me dizer quê não me deixaria viver com ninguém, à não ser ela, agora ela vai procurar outra alma no inferno...- rosnou baixinho.

- Porra... - esfrego minhas têmporas e meu alfa me abraçou apertado, cheirando meu pescoço.

- Não tenha medo, essa não é a primeira vez que mato alguém, essa é à terceira gentinha sem noção... - sussurrou em meu ouvido.

- Amor, como você irá explicar essa coisa toda para os policiais uhm? por quê empurrou ela? - pergunto já chorando.

- Eu não fiz isso, ela mesmo fez para provar quê sentia algo verdadeiro por mim, eu só rosnei para botar medo nela e ela pular de uma vez por toda, eu sempre faço isso, acha quê eu iria sujar minhas mãos? - debochou da minha cara.

- Porra amor, eu preciso ir embora agora mesmo. - digo sem olhá-lo e ele selou meus lábios algumas vezes.

- Seus pais estão esperando você lá embaixo, ficarei até os policiais e os investigadores vir aqui, vá amor, nos vemos na faculdade. - limpo às lágrimas dos meus olhos.

- Eu queria ir com você...

- Por favor, vá logo meu amor, eu chegarei lá... - assinto contra gosto e nos despedimos gentilmente.

entrei no elevador digitando o número do estacionamento, ficamos nos encarando por alguns minutos enquanto o elevador se fechava.

Ao chegar no estacionamento do condomínio, entrei no carro e meus pais estava falando com meu alfa por ligação.

papai deu partida rumo à nossa casa, o caminho até lá foi um silêncio total, eu não queria falar com ninguém, eu estava pensativo no momento.

- Seu cheiro está misturado com o do seu alfa, fizeram amor à noite todinha foi meu bebê?

- Aham, agora pela manhã também. - sorri ao me lembrar dos nossos momentos íntimos.

- O quê achou?

- Gostoso... - respondo sem palpa na língua e meu pai se engasgou com saliva, o quê nos rendeu altas risadas dentro do carro.

mamãe só sabia rir do meu pai, coitado dele.

- Usaram camisinha? - perguntou sorrindo.

- Aham, usamos sim, meu alfa disse quê não poderíamos fazer sem, não estamos prontos para sermos papai agora. - murmuro.

- Isso mesmo, espera só mais um pouco meu bebê, você irá tomar injeção hoje, já está paga na farmácia, mande seu alfa te levar lá, agora é responsabilidade dele cuidar de você.

- Aham, irei pedir pra ele me levar lá.

Ficamos em silêncio novamente e logo chegamos em nossa casa, apenas deixei meus pertences e meu pai seguiu para minha faculdade.

Meus pensamentos estava em um certo alguém....

ALFA ENCRENQUEIROWhere stories live. Discover now