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Eu me encontrava largado no cadeira da faculdade, hoje sem querer meu ômega cravou seus dentinhos em meu pescoço, o quê resultou uma marca de ligação entre almas gêmeas.

Bom...

Não era pra ser assim, porém aconteceu, acidentes acontecem não é mesmo? ele chorou me pedindo perdão, o quê me deixou com o coração partido ao meio, após explicar a ele que estava tudo bem comigo, ele se acalmou um pouco mais.

Era por volta das onze da manhã, meus sogros tiveram quê vir buscá-lo, pois ele ficou tão sentido pela marca quê acabou dando febre alta.

Eu até queria ir até ele, porém eu precisei ficar para fazer uma prova objetiva. Meus sogros me mandaram mensagem avisando quê ele estava dormindo no momento e quê eu poderia ir vê-lo assim quê sair da faculdade.

- Os resultados saíram...- o professor diz ao entrar no cômodo, eu só queria ir ver meu ômega  nada mais quê isso.

- Saíram rápidos demais, diga qual foi o meu resultado, preciso ir embora agora mesmo. - digo ao pegar minha bolsa em mãos.

- Senhor encrenqueiro, você passou de primeira, o prato preferido. - o professor disse com um sorriso no rosto, apenas neguei e sair da sala sem da à mínima para o resultado da prova objetiva quê fiz.

- Parabéns por ter bons resultados nas provas, sua sogra me mandou mensagem avisando quê você precisa ir urgentemente, aconteceu alguma coisa com seu ômega? - o diretor da faculdade me perguntou.

- Obrigado, ele me marcou sem querer mais cedo, agora ele está sentido pela marca, chorou até dizer chega e está dando febre alta, não abaixa por nada. - murmuro.

- Entendo perfeitamente, ele irá precisar de você agora, pois além de almas gêmeas, ele marcou você para toda eternidade...

- Isso mesmo, preciso ir agora, amanhã terei novos resultados nas provas. - pego as chaves da minha moto.

- Imagino, tenha cuidado e melhoras para seu ômega. - assinto em resposta e corro em direção ao estacionamento da faculdade, subo em minha moto dando partida rumo à casa dos meus sogros.

Querendo ou não, iremos ter quê ficar mais tempo juntos, pra falar à verdade, agora precisamos viver como um casal, iremos ter quê morar juntos.

Irei ter uma conversa séria com meus sogros e pais sobre isso, primeiramente eu tenho quê saber alguma coisa, antes de darmos essa grande passo.

Não demorou muito para quê eu chegasse na casa do mesmo, deixei minha moto de frente e desci rapidamente do veículo.

- Sogro, cadê o meu pequeno ômega? - pergunto ao entrar.

- Susto da Porra.... - eu nem queria rir, porém não aguentei não rir ao ver a cara espantada do meu sogro.

- Minha sogra saiu?

- Aham, ele está dormindo, pode subir para o quarto. - deixo minha bolsa encima do sofá e corro escada acima, ao entrar no cômodo do mais novo quase morri de tanta fofura.

- Meu... - ele resmungou ainda sonolento.

- Isso, apenas seu meu amor, diz pra o quê está sentindo uhm? sua barriguinha está durinha meu amor, fez cocô hoje? - pergunto sorrindo e ele resmungou algo indecifrável.

- Estou com soninho, perdão está bem? Eu não queria ter marcado você daquela forma, meu lobo me insinuou à fazer aquilo...

- Eu adorei. - vejo ele abrir os olhos ao ouvir tal frase dita por mim, ele só estava precisando ouvir isso sair da minha boca.

- Repete...

- Eu adorei à marca quê você fez em mim, amei de verdade meu amor, não há motivo para você ficar tão tristezinho assim, meu coração está partido só de te ver com esses olhos inchados pelo chororô.... - acarício seu rostinho banhando pelas lágrimas.

- Abrace meu corpo. - pediu manhoso, deito na cama atrás do mais novo, o puxando para meus braços.

- Fez cocô hoje? - pergunto mais uma vez.

- Não, nem anteontem e nem ontem, nem hoje.... - explicou do seu jeitinho e eu super entendi o quê ele quis dizer.

- Precisa fazer cocô meu amor, sua barriguinha está durinha, pode ser isso quê esteja dando febre em você, meu ômeguinha é mais sensível quê os outro não é? Então precisa ir no banheiro com urgência. - digo.

- Eu não quero fazer cocô...

- Tenta fazer mais tarde, precisamos ver essa sua barriguinha dura, não é normal ela ficar assim não, algo de errado não está certo. - sorri e ele me acompanhou sorrindo também.

Pequeno ômeguinha.

ALFA ENCRENQUEIROWhere stories live. Discover now