26🐰❤

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Ontem à noite não fizemos tanto amorzinho, apenas uma única vez, além de todo o tamanho do meu alfa, ele é bem grossinho também o quê me deixa todo acabadinho, então por esse motivo nós só fizemos uma vez, espero quê tenha tenhamos consigo nosso primeiro filhotinho.

- Ei bagunceiro... - abro meus olhos ao ouvir meu alfa mexendo nas gavetas da cômoda ao lado da sua cama.

- Estou procurando o documento da moto... - sorri grandemente.

- Está aí dentro, o quê irá fazer com esse documento uhm? - pergunto curioso e ele comemorou ao encontrar o documento da moto.

- Vendi minha moto. - sento na cama rapidamente, encarando sua face por alguns minutos.

- Porquê?

- Comprei um carro, se caso você engravidar não iremos poder andar de moto por aí, sem contar quê somos uma família e precisamos de um veículo maior, entendeu?

- Aham, mas e o pagamento do carro? - pergunto, enquanto isso, uso minhas pantufas levantando da cama.

- Até o seu terceiro mês de gestação eu já conseguir pagar, eu só quero focar nas coisinhas do nosso filhote. - seu sorriso no rosto era visível.

- Está ótimo, iremos da um jeito e conseguir, meus pais ligaram essa manhã ou não?

- Ligaram, nossos celulares estão desligados, iremos curtir nosso final de semana na casa de campo, os meninos vem nos buscar depois do meio dia, irei arrumar suas coisinhas está bem?

- Aham, vá logo meu bem, volte logo está bem? - selamos algumas vezes e sorrimos um para o outro.

- Quero beijo de verdade.... - fez um biquinho fofo e eu neguei morrendo de rir dele, seguro em seus cabelo da nuca o puxando para um beijo lento, esse quê foi intensificando com o passar do tempo. - Te amo ômega. - sorrimos.

- Também, agora vá e cuidado no caminho, estarei te esperando aqui no quarto, enquanto isso, irei arrumar algumas coisas dentro desse seu quarto, meus pais não me deixa fazer, posso tentar fazer o almoço?

- Hurum, lógico quê pode meu amor, você é um ômega forte e dono do seu próprio nariz, faça o quê quiser, só tenha cuidado para não machucar e sempre quê for pegar alguma coisa quente, use as luvas tá?

- Aham, você é o melhor lupino do mundo... - digo.

- Preciso ir assinar alguns documentos no cartório, voltarei logo para vocês, deseja alguma coisa?

- Pode trazer uma torta de chocolate meio amargo?

- Tá bom então, se eu não encontrar com chocolate meio amargo, eu trago do normal mesmo sim?

- Sim lobinho. - nos despedimos gentilmente e ele saiu rumo ao estacionando do condomínio.

Sou muito sortudo mesmo, ele veio para mudar à minha vida e vice versa.

Entrei no banheiro e fui fazer minhas higienes matinais, escovei dentes e banhei demorado, pois precisei lavar meus cabelos, estava sujinho tadinho.

Ao terminar, sequei meu corpo e optei por usar uma camisa social do meu alfa, essa ficou grandona em meu corpo, sequei meus cabelos e os amarrei em um coque desajeitado.

Nesse momento já se passa das oito e meia da manhã, seguir até à cozinha e o café da manhã estava composto à mesa.

- Meu bem, onde você deixou a geleia? - pergunto para mim e mesmo, eu até procurei mais não à encontrei. - Estou indo...- berro ao escutar a interfone do apê tocar. - Olá, quem é? - pergunto.

- Abre à porta bebê da mamãe.  - por algum motivo eu não estava conseguindo sentir o cheiro dos meus pais, meu lobo está impedindo isso acontecer.

Abrir à porta dando passagem para ambos entrar, nos comprimentamos e eu nos convidei para tomar café da manhã.

- Acordei agora. - digo sorrindo.

- Imagino, cadê seu alfa meu bebê? - papai perguntou.

- Saiu para comprar uma torta de chocolate pra mim, logo logo ele chega, por quê?

- Ele não pode deixar você sozinho....

- Entendo, eu realmente sou um objeto frágil para vocês né? o quê há de errado  com isso? Eu estou bem, meu alfa precisou sair e não há problema algum, eu sei me virar. - digo.

- Viemos conversar com ele, então iremos esperá-lo chegar. - apenas assinto e pego meu celular mandando mensagem para meu alfa.

Uns vinte minutos depois ele respondeu dizendo quê estava chegando em nosso apartamento.

Ele estava preocupado comigo, eu podia sentir sua agitação através da marca de ligação entre almas gêmeas.

- Amor.... - ele adentrou o cômodo com uma sacola em mãos, ele falou com meus pais e sentou ao meu lado selando meus lábios algumas vezes.

- Obrigado, é chocolate meio amargo? - pergunto.

- Por sorte eu encontrei na cafeteria, eu não voltaria pra casa sem essa torta de chocolate pra você, coma, o quê deseja meus sogros?

- Conversar com você a sós... - mamãe disse e meu alfa negou imediatamente.

- Eu não guardo segredo do meu ômega, se vamos conversar sobre ele, ele precisa está por perto, e se for eu, ele precisa está por perto do mesmo jeito, então iremos bater um papo reto, nós quatro. - disse sério.

- Jimin...

- Estou ouvindo sogra, pode falar. - minha mãe ficou pensativa por alguns minutos, porém logo manteve sua postura.

- Eu estou preocupada com nosso filho, desde que você entrou na vida dele as coisas começaram a mudar...

- Já sei, está dizendo que eu estou corrompendo seu filho? meu ômega? Eu não estou, só quero quê ele se sinta livre e ele só se sente assim, quando está comigo, vocês o prende, a partir de hoje eu o tenho como meu esposo, estou pedido ele em casamento....

- Aceito meu bem.

- Eu sei, só quero deixar claro para seus pais que a partir de hoje você viverá comigo, ao meu lado, em breve teremos ótima notícias, por enquanto, é apenas isso sogros.

Ambos ficaram calados diante do meu alfa encrenqueiro.

ALFA ENCRENQUEIROWhere stories live. Discover now