A NEW ANGEL
**"A FILHA DO ANJO: Los Angeles Além do Céu"**
A filha de Lúcifer faz uma jornada à Terra em busca de seu destino e sua alma-gêmea. Enquanto se adapta à movimentada cidade de Los Angeles, ela enfrenta desafios inesperados. Aos 17 anos...
•Como o prometido anjinhos, esse capítulo eu dei uma •travada pra escrever kkkk, admito que eu quero •terminar logo e eu arranjei coisa pra cabeça.
Oops! Ang larawang ito ay hindi sumusunod sa aming mga alituntunin sa nilalaman. Upang magpatuloy sa pag-publish, subukan itong alisin o mag-upload ng bago.
"O passado é prólogo." - William Shakespeare
• • •
Saí da casa em Mystic Falls, envolvida por uma noite escura e sufocante. O céu, encoberto por nuvens densas, ocultava qualquer brilho estelar, mergulhando a rua em uma escuridão impenetrável. A brisa gelada que soprava trazia consigo uma sensação de mistério e inquietude, fazendo-me estremecer sob meu casaco.
Caminhava devagar, cada passo pesado parecia ecoar na quietude da noite. O capuz sobre minha cabeça escondia meus olhos, mas não a tensão que carregava em cada fibra do meu ser. Segurava firme a coleira de Caos, meu fiel companheiro de quatro patas, cujos latidos intermitentes cortavam o silêncio, demonstrando sua vigilância.
A casa que um dia foi meu refúgio agora estava distante, perdida nas sombras e nos segredos que ela guardava. A quietude da noite era interrompida apenas pelo som dos passos e pelos latidos de Caos, que refletiam a agitação que eu sentia.
Meu casaco escuro e o capuz me fundiam à escuridão da noite. Embora meu olhar transmitisse determinação, ele também escondia uma tristeza e um peso emocional causado pela incerteza do caminho à frente.
Enquanto seguia adiante, sentia como se a cidade adormecida guardasse segredos perigosos nas sombras. Cada passo para longe da minha casa me afastava de um lugar conhecido, levando-me para um território incerto e desconhecido.
Caos, atento à minha inquietação, permanecia ao meu lado, seus latidos uma mistura de aviso e coragem, refletindo sua lealdade inabalável por mim.
O brilho lunar lançava sombras longas no chão, criando um ambiente surreal ao nosso redor. Embora o caminho à frente parecesse obscurecido pela incerteza, avançávamos juntos, determinados a enfrentar o desconhecido em busca de uma solução para os desafios que a vida nos impusera.
Liguei o carro, sentindo o motor rugir como um sussurro grave na noite. As mãos firmes seguravam o volante, um grande aro de couro desgastado pelo tempo, mas que ainda mantinha o charme antigo. Os dedos se acomodavam naturalmente nos entalhes do volante, enquanto a luz do painel refletia um leve brilho sobre o material envelhecido.
À medida que as luzes da cidade ficavam para trás, as árvores escuras da estrada pareciam se inclinar sobre o asfalto, criando uma espécie de túnel sinistro à medida que avançava pela noite negra. Os faróis do carro iluminavam o caminho à frente, criando um feixe de luz que dissipava a escuridão momentaneamente, revelando pequenos trechos da estrada sinuosa.
O som dos pneus sobre o asfalto ecoava na quietude da noite, acompanhado pelo sutil chiar dos freios quando diminuía a velocidade. A escuridão que envolvia a estrada criava um clima de suspense, como se cada curva reservasse um segredo, um novo desafio a ser enfrentado.