25- ADEUS, MYSTIC FALLS!

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•Como o prometido anjinhos, esse capítulo eu dei uma •travada pra escrever kkkk, admito que eu quero •terminar logo e eu arranjei coisa pra cabeça.


•Como o prometido anjinhos, esse capítulo eu dei uma •travada pra escrever kkkk, admito que eu quero •terminar logo e eu arranjei coisa pra cabeça

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"O passado é prólogo." - William Shakespeare




Saí da casa em Mystic Falls, envolvida por uma noite escura e sufocante. O céu, encoberto por nuvens densas, ocultava qualquer brilho estelar, mergulhando a rua em uma escuridão impenetrável. A brisa gelada que soprava trazia consigo uma sensação de mistério e inquietude, fazendo-me estremecer sob meu casaco.

Caminhava devagar, cada passo pesado parecia ecoar na quietude da noite. O capuz sobre minha cabeça escondia meus olhos, mas não a tensão que carregava em cada fibra do meu ser. Segurava firme a coleira de Caos, meu fiel companheiro de quatro patas, cujos latidos intermitentes cortavam o silêncio, demonstrando sua vigilância.

A casa que um dia foi meu refúgio agora estava distante, perdida nas sombras e nos segredos que ela guardava. A quietude da noite era interrompida apenas pelo som dos passos e pelos latidos de Caos, que refletiam a agitação que eu sentia.

Meu casaco escuro e o capuz me fundiam à escuridão da noite. Embora meu olhar transmitisse determinação, ele também escondia uma tristeza e um peso emocional causado pela incerteza do caminho à frente.

Enquanto seguia adiante, sentia como se a cidade adormecida guardasse segredos perigosos nas sombras. Cada passo para longe da minha casa me afastava de um lugar conhecido, levando-me para um território incerto e desconhecido.

Caos, atento à minha inquietação, permanecia ao meu lado, seus latidos uma mistura de aviso e coragem, refletindo sua lealdade inabalável por mim.

O brilho lunar lançava sombras longas no chão, criando um ambiente surreal ao nosso redor. Embora o caminho à frente parecesse obscurecido pela incerteza, avançávamos juntos, determinados a enfrentar o desconhecido em busca de uma solução para os desafios que a vida nos impusera.

Liguei o carro, sentindo o motor rugir como um sussurro grave na noite. As mãos firmes seguravam o volante, um grande aro de couro desgastado pelo tempo, mas que ainda mantinha o charme antigo. Os dedos se acomodavam naturalmente nos entalhes do volante, enquanto a luz do painel refletia um leve brilho sobre o material envelhecido.

À medida que as luzes da cidade ficavam para trás, as árvores escuras da estrada pareciam se inclinar sobre o asfalto, criando uma espécie de túnel sinistro à medida que avançava pela noite negra. Os faróis do carro iluminavam o caminho à frente, criando um feixe de luz que dissipava a escuridão momentaneamente, revelando pequenos trechos da estrada sinuosa.

O som dos pneus sobre o asfalto ecoava na quietude da noite, acompanhado pelo sutil chiar dos freios quando diminuía a velocidade. A escuridão que envolvia a estrada criava um clima de suspense, como se cada curva reservasse um segredo, um novo desafio a ser enfrentado.

A new Angel - KMTahanan ng mga kuwento. Tumuklas ngayon