Quando Pete já havia desistido de tentar ter um alfa e se conformado a viver sozinho, o destino o levou de encontro com Vegas, um alfa extremamente imaturo e grosso, mas com o decorrer do tempo ambos começam a entender esse relacionamento e crescer...
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Aviso da autora: Não me matem 🥺
“Vegas!” Pete gritou, correndo para ele. Vegas tossiu um pouco, erguendo o corpo com os cotovelos.
“Estou bem...” ele balbuciou. Pete ajudou-o a sentar-se. Ele estava sangrando pela boca e pelo nariz. Seu rosto estava inchado. Ele tossiu e uma poça de sangue caiu de sua boca. Pete não sabia o que poderia fazer para impedir isso.
“Merda, eu mordi minha língua. Pelo menos meus dentes estão bem...” Vegas murmurou: “Eles estão bem?” Ele mostrou a Pete seus dentes ensanguentados.
“Eles estão bem,” Pete engasgou. As mãos de Pete tremiam enquanto ele afastava o cabelo de Vegas dos olhos. Havia lágrimas nos olhos de Vegas. Pete não sabia se era por causa da dor ou da tristeza. “Vou trazer ajuda”, disse Pete, ainda abalado pelo estado aterrorizante do rosto de Vegas.
Vegas pegou sua mão antes que ele pudesse se afastar. "Não. Ele não me bateu tanto”, Vegas disse arrastado: “Só na minha cara. Eu acho... Ele está guardando para quando chegarmos em casa. Por enquanto, pegue Macau e vamos embora. Não quero que ninguém aqui me veja assim”, ele apontou para o próprio rosto, “Não será bom se eles souberem o quão bravo Pa ficou por ter sido negado.”
Pete hesitou. O rosto de Vegas estava uma bagunça e ele parecia tonto. “Você consegue andar a cavalo nessas condições?” Pete perguntou suavemente.
Vegas acenou com a cabeça: "Minha cabeça está girando um pouco, mas estou bem."
“Não é isso que ‘bom’ significa!” Pete o repreendeu.
Vegas soltou uma risada: “Vá. Antes que eles sigam você até aqui.
“Por que você não os deixa ajudar? Eles são legais. Khun Kinn irá-”
"Como você pode dizer isso quando eu contei o que eles fizeram com meu pai?" Vegas sussurrou: “Como posso deixar que eles me vejam assim? Se você não entende o porquê, foi inútil contar sobre... — ele parou, fechando os olhos.
Pete mordeu o lábio para impedi-los de tremer. Ele entendeu o sentimento, embora não concordasse com ele. Sua percepção da primeira família era muito diferente da de Vegas. "Você tem razão. Sinto muito”, Pete murmurou, esfregando o polegar na bochecha ilesa de Vegas. Vegas inclinou-se para o toque: “Vou trazer Macau. Mas me prometa que não tentará montar no cavalo sem minha ajuda. Não quero que você caia e quebre a cabeça.
Vegas considerou seu pedido antes de assentir lentamente. "Aqui, incline a cabeça para trás e pressione isso contra o nariz", Pete deu seu lenço a Vegas, "Não saia daqui, está me ouvindo?"
