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Gustavo estava cumprindo a promessa feita, ia ao psiquiatra e tomava as medicações certinho, eu sempre ia junto com ele, a doutora disse que é incomum um psicopata sentir "amor" por alguém, é um caso a ser estudado.
E que também é uma ponta de esperança.

Isso foi nas primeiras consultas, hoje ela disse com todas as letras: " o senhor Gustavo não sente realmente "amor" pela senhorita Alissa, foi uma dependência uma obsessão que criou por ela."

Foi o suficiente para Gustavo surtar e jogar tudo pelos ares.
- " Essa mulher não sabe o que está falando Alissa." - Dissera no caminho de volta para casa.

Entre tanto as coisas que a doutora dizia, de certa forma fazia sentido, mas não para ele, ou talvez ele só tenha ficado com raiva por não querer aceitar a verdade.
- Eu te amo, te amo...- Diz deitado comigo em seus braços, passaram se dois meses desde que descobri o que ele era, e eu ainda não tive coragem de fazer amor com ele, eu ainda tenho medo.

- Eu também te amo, Gustavo?- Ele beija minha testa ao mesmo tempo que faz um som "hum" me excitando a continuar.- Se a doutora estiver certa...

- Ela não está.- Se apareça em dizer.

- Mas se tiver...

- Ela não está Alissa, eu sei o que eu sinto por você, e não é uma obsessão idiota, é amor, só amor.- Ele beija novamente a minha testa.- Vamos procurar outro psiquiatra.

- Vai mudar de psiquiatra toda vez que eles disser algo que não goste?- Elevo meu corpo sobre meus braços ficando com o rosto próximo ao dele.

- Não.- Gustavo me puxa pra cima dele me fazendo ficar sentada na barriga dele, mas mãos dele seguram minha cintura com firmeza me empurrando para trás de forma que eu pudesse sentir o pau dele coberto pela cueca, em minha intimidade. - Só quando dar em cima de um de nós na cara dura.- Sinto o pau dele pulsar embaixo de mim.

- Do que está falando?- Cruzo os braços me segurando para não me movimentar.

- A desgraçada ficava passando os pés na minha perna amor, e tentou pegar meu número, você não percebeu porque é ingênua de mais.- Abro a boca em um perfeito ó sentindo raiva daquela mulher, raiva que eu esqueço quando Gustavo senta na cama ainda comigo no colo e começa a beijar meu pescoço.- Acha que está pronta amor?- Ele beija meu pescoço e sobe para o meu ouvido.- Estou com saudades!- as mãos grandes e fortes apertam minha bunda me fazendo arfar.

Tomo a iniciativa e o beijo, mas logo ele tem o controle ficando por cima de mim na cama, com delicadeza ele tira minha camisola me deixando nua, Gustavo da um sorriso quando vê meus seios e então dá um beijo em casa antes de colocar um na boca.

Uma das mãos ele guia pela minha barriga, até minha intimidade onde massageia meu clitóris de um jeito gostoso, ele levanta e então eu posso ver aquele olhar, o olhar que deveria me dar medo, mas me enche de tesão e ao perceber isso ele da um sorriso de canto.
Seus dedos dão lugar a língua que faz movimentos gostosos em minha intimidade, Reviro os olhos de prazer quando ele suga meu clitóris.

Não consigo me segurar e dou um gemido alto, então tapo minha boca, gesto que não foi bem recebido por Gustavo que pega minha mão deixando minha boca livre.
- Eu quero escutar.- e então ele volta a antenção para minha boceta.

Dou um gemido alto ao sentir um de seus dedos entrar em mim enquanto ainda me chupava de forma gostosa.
- Gustavo.- Gemo manhosa enquanto me desfaço em sua boca e dedos.

- Tão gostosa quanto eu me lembrava.- Ele se ergue sobre mim se posicionando em minha entrada.- Alissa, olhe para mim, enquanto eu entro em você - Segura meu rosto enquanto entra de forma lenta em mim, de forma que eu senti cada centímetro entrando em mim.- Porra, como continua tão apertada.- Fala quando está totalmente dentro de mim.

- Gustavo!- Reclamo por ele ainda não estar se mechendo, ele da um sorriso de canto e então me dá uma estocada forte sem aviso, meu gemido sai quase um grito de prazer e surpresa.- Caralho!- Solto com Gustavo indo forte e fundo em mim.

- Olha a boca amor!- Me repreende antes de me tomar em um beijo possessivo.

Gustavo puxa minhas pernas para os ombros e nessa posição, se possível, eu o sinto ir mais fundo dentro de mim, me tirando o fôlego cada vez que se enterrava em mim.
- Gustavo, mais eu quero, mais.- Foi o suficiente para ser virada de costas, Gustavo enfia minha cara no travesseiro e empina minha bunda, meus gemidos são abafados pelo travesseiro e eu agradeço por isso, se não provavelmente seria possível ouvir da casa inteira o que estamos fazendo.

- A minha gostosa, eu vou judiar tanto dessa bucetinha, até deixar meu pau todo esfolado e você inchada...

***

Sinto cada parte do meu corpo doer, Gustavo cumpriu com o que disse, estou inchada e dolorida.

Tento me livrar dos imensos braços mas quando mais me mexo mais ele me prende.
- Gustavo, eu quero levantar!- Chacoalho ele numa tentativa inútil de o acordar para que me soltasse.- Gustavo, acorda!- Nada. - Gustavo!- Como última alternativa distribuo beijos em seu rosto e pescoço, e com uma das mãos massageia o membro dele, só assim ele abre os olhos.- Finalmente!- Dito isso levanto da cama o deixando sem entender nada.

- Alissa! Onde pensa que vai? Começou agora termina - Ele parecia estar irritado com aquela situação.

- Desculpa amor, foi a única forma de você me soltar.- Falo com um sorriso travesso.

- Alissa, minha querida diabinha, você poderia vir até aqui  e engolir o meu pau com essa sua boquinha gostosa?- Sentado na cama ele tem um sorriso encantador no rosto.

- Han... Não.- Dou uma gargalhada quando ele levanta da cama vindo em minha direção, corre dele dentro o quarto enquanto ele grita meu nome e me persegue.

- Alissa! Quando eu te pegar, vai se arrepender de ter me provocado!

Eu AlissaUnde poveștirile trăiesc. Descoperă acum