Silbermond und Honigwein - Ateez (Tradução)

Capítulo 18 - Aceso

Nota Da Escritora : Aviso de obscenidades!

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Wooyoung estava ansioso por rastejar para cima de Seonghwa assim que voltaram para o quarto. Fechou as cortinas para proclamar o território emoldurado apenas como seu, onde ninguém se atrevia a incomodá-los. O primeiro beijo que deu nos lábios de Seonghwa já estava molhado e descoordenado.

Seonghwa sorriu com o arrastar das suas bocas, apreciando o entusiasmo desajeitado de Wooyoung. Quando as suas mãos encontraram a cintura de Wooyoung para o guiar, o grifo deixou-se levar enquanto as suas lindas asas se abriam para equilibrar a mudança.

— Vem cá — Convidou-o Seonghwa enquanto puxava Wooyoung para o seu colo. Apesar de se ter tornado o mais pequeno dos dois, derreteu-se no peito de Seonghwa sem se queixar. Os seus dedos subiram para envolver a nuca de Seonghwa e brincar com a gola fofa do seu roupão.

Quando os lábios se abriram para aprofundar o beijo, o sabor persistente do álcool na língua de Wooyoung toldou os sentidos de Seonghwa. Ele era o mais sóbrio dos dois e, apesar de Wooyoung não se ter atrapalhado nem desmaiado no meio, os seus lábios arrastavam-se com uma certa sonolência.

Os estalidos húmidos dos seus lábios misturavam-se com a melodia sem palavras do castelo. Durante a noite, nenhum cântico assombroso distraía as suas mentes dos sonhos. Apenas flautas doces se misturavam com os alaúdes que ecoavam das paredes. Wooyoung cantarolou em aprovação à atmosfera serena. À medida que se encolhia cada vez mais nos braços de Seonghwa e os seus beijos se tornavam bicadas preguiçosas, Seonghwa passou um braço à volta da cintura de Wooyoung e baixou-o para as almofadas do fosso almofadado. Podiam rolar de um lado para o outro e até a pequena messa no meio tinha a altura certa para se tornar um espaço de descanso.

As asas de Wooyoung sacudiram-se debaixo dele quando as afastou do seu corpo. Seonghwa teve o cuidado de não colocar o seu peso sobre os ossos frágeis enquanto pairava sobre Wooyoung para lhe fazer chover beijos nos lábios. O grifo satisfeito segurava frouxamente a cintura de Seonghwa, saboreando cada toque quente. Sempre que se animava por um momento, passava a língua pelos lábios de Seonghwa para explorar a sua boca como se fosse a sua.

No entanto, quando Seonghwa tinha a certeza que iam adormecer a curtir sem pressas, Wooyoung abafou um gemido de necessidade contra os seus lábios. A sua cintura sacudiram-se, procurando o toque e Seonghwa apertou contra ele, surpreendido por o encontrar duro.

Ou Seonghwa era melhor a beijar do que pensava ou a sua bebida despertou Wooyoung.

— Queres ajuda com isto? — Seonghwa sussurrou contra os seus lábios, satisfeito com a forma como a sua boca formigava e pulsava como se ganhasse vida sob os cuidados de Wooyoung. Ele bicou o sinal no lábio de Wooyoung, depois o que estava debaixo do seu olho. Com as mãos nas mãos, Wooyoung acenou com a cabeça.

A mão de Seonghwa deslizou entre eles para tocar na protuberância de Wooyoung através das calças. Garras inofensivas rasparam as almofadas quando as pernas dele se abriram para dar espaço a Seonghwa. Quando o elfo levantou a camisa de Wooyoung para expor a sua pele bronzeada, as asas de Wooyoung contorceram-se. Rangeu os dentes, abafando o seu gemido quando Seonghwa lhe deu um beijo de lado enquanto o libertava das calças. A sua dureza estava entre eles para que Seonghwa a agarrasse.

A diferença para Yunho ainda estava fresca na mente de Seonghwa. Quando tentou perceber como Yunho era muito maior e como o corpo de Seonghwa tinha aguentado tudo aquilo, a sua cabeça ficou à roda.

Os gemidos agudos de Wooyoung duplicavam sempre que os dedos de Seonghwa se aproximavam da sua base. Por curiosidade, mergulharam uma vez mais abaixo, tocando suavemente e mais fundo, massageando as pontas dos dedos contra o ponto escondido da pele que se dizia trazer um prazer inesperado do exterior.