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【 percy jackson x oc
baseado no show e nos livros de percy jackson e os olimpianos 】
↳ Dizem que o inferno é dividido em nove ciclos, o pior de todos sendo o mais profundo, onde os traidores estão. Mergul...
ÊXODO I – Um batismo de água de privada e outro de fogo
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Todos os semideuses partem em busca de glória, mas os que ficam para trás também têm a chance de capturar a atenção de seu pai ou mãe celestial se saindo incrivelmente bem nas atividades do acampamento. Arco e flecha, corrida de bigas, esgrima, e acima de tudo, Caça a bandeira. A melhor maneira de conseguir um bocado de glória de acordo com Luke era derrotar o outro time num bom e velho jogo de pique bandeira com espadas lanças e chances de perder um olho
O chalé de Hermes que contava com com os dois novatos, Eden e Percy, seria um dos aliados do Chalé de Athena contra o Chalé de Ares, o lar dos campistas mais raivosos e violentos. Adorável. Esse mesmo chalé estava reunido na mesa do pavilhão onde as refeições eram feitas.
– Nossa vez – anunciou Luke, se levantando e liderando o grupo até uma enorme pira onde ela avistou campistas jogando parte de seus pratos na comida. Sempre a melhor parte.
– A comida aqui é ruim nesse nível ? – perguntou Eden.
– São oferendas para os deuses, eles gostam do cheiro – explicou Luke – Você queima para ter atenção deles antes de fazer um pedido.
– Eles gostam do cheiro de macarrão queimado ? – Percy perguntou confuso.
– Eles gostam do cheiro das súplicas – foi Chris Rodriguez que respondeu, um campista não determinado.
Eden estudou seu prato antes de jogar qualquer parte no fogo, morangos, waffles com manteiga e mel. Três, ela soube, eu preciso fazer três.
– Você queima o que vai sentir mais falta, então eles vão saber que é sério e talvez escutem – Luke jogou um pedaço de bacon queimado no fogaréu.
Eden jogou dois morangos, maduros e suculentos e o waffle mais coberto de mel. Mãe, o que você quer de mim? E por um truque da luz, ela jurou que por alguns segundos, o fogo era púrpura.
A única parte difícil dos dias de Eden era quando eles acabavam e ela estava de novo no chão do chalé 11, com os mesmos olhos violeta no canto mais escuro, a observando se sacudir no saco de dormir sem conseguir pregar os olhos.
Naquela noite, as luzes estavam estranhas, brilhando como mini estrelas e só ela parecia notar. Eden se livrou dos lençóis.
– O que você quer ? – ela sussurrou.
As luzes saíram flutuando de seu canto escuro, até a janela.
– Não !
O brilho roxo passou por cima dela e voou até achar a porta do chalé, abrindo a mesma e deixando o ar da madrugada entrar. Eden revirou os olhos e se levantou, silenciosa e sorrateira para não acordar ninguém, o que era um desafio enorme já a cada centímetro tinha um nariz diferente.
