𝐋𝐄𝐕𝐈́𝐓𝐈𝐂𝐎𝐒 𝐈𝐈𝐈

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LEVÍTICOS III — Percy toma banho 

LEVÍTICOS III — Percy toma banho 

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Hora de algumas confissões.

Percy Jackson não era um estranho a sentir pontadas no peito quando Eden Covey estava por perto. Não importava se fosse só a silhueta dela, uma mecha de cabelo vermelho era suficiente para que a taquicardia se instaurasse.

Uma parte dele estava sim, cogitando que Eden havia o assassinado quando olhou para ele no trem, olha se não tivesse doendo tanto, nem seria uma maneira tão ruim de morrer.

– Não vamos despistá-los por muito tempo – Rosa estava agarrada às mãos de Grover quando disso isso.

– Não vamos precisar, só temos que achar um lugar seguro para esperar – Annabeth disse.

– Eu espero que você tenha um em mente – Eden olhou para o rosto focado de Annabeth.

– Tenho. Um santuário dedicado à Athena, construído por um semideus há muito tempo. O Gateway Arch, estaremos seguros lá.

Annabeth estava explicando fatos da arquitetura do Arco, sobre como um templo da perfeição era como você mostra seu amor por Athena. Percy não prestou muito, mas em sua defesa, estava muito ocupado tendo um ataque cardíaco.

Rosa e Grover odiaram o lugar, uma exposição do colonialismo e imperialismo, ossos de búfalos e imagens de homens brancos e sua violência. Mesmo que Pã estivesse morto, mesmo que nunca tivesse existido os ossos de seus animais eram mais sagrados do que retratos de conquistadores, que infelizmente viveram e existiram.

– Vamos estar seguros aqui, certo. Ótimo, eu vou ver se tem uma passagem para algum outro lugar já que o nosso trem explodiu – Grover disse puxando Rosa com ele – Não vamos ficar aqui para sempre.

– Eles não gostam quando as pessoas maltratam os animais. – Percy disse, – Tivemos que dissecar um sapo na aula de ciências uma vez e eles se recusaram.

– É, a Rosa chorou aquela semana inteira por isso. – Eden trocou um olhar com ele, cheio de nostalgia por um tempo mais simples – Então, sua mãe mora aqui, acho que a gente vai esbarrar com ela?

– Claro – respondeu ele – Um minutinho! Só estou no toalete.

Annabeth riu mas disse:

– Não acho que minha mãe fala assim. Esse lugar é um templo, talvez você possa falar com seu pai daqui. Eu deveria pedir desculpas para Grover, fui muita grossa com ele.

Quando ela os deixou sozinhos, o ar ficou pesado. Como se tivesse sido substituído por algodão.

– Eu não quero falar com meu pai. – confessou ele – Você quer falar com sua mãe ?

𝐍𝐈𝐍𝐓𝐇 𝐂𝐈𝐑𝐂𝐋𝐄  ;  pjo Where stories live. Discover now